0 0 0 0 Açores de mil cores, Santa Maria, Faial, e Pico, Terceira, Famílias açorianas – os Evangelho, Gonçalves Valim, Silveira, Pacheco, Vieira Velho, Diogo Garcia, Faleiro, e, Braga, que povoaram e foram pioneiros em Minas Gerais – Açorianos em Minas Gerais, Brasil

HISTÓRIA DE PORTUGUESES DO BRASIL

HISTÓRIA DE PORTUGUESES NO BRASIL

HISTÓRIA DE AÇORIANOS EM MINAS GERAIS

HISTÓRIA DE AÇORIANOS DE MINAS GERAIS

Este site

http://www.capitaodomingos.wordpress.com

estuda famílias que se ligaram aos Silva e Oliveira de Uberaba-MG, são famílias portuguesas vindas para a Minas Gerais Colonial, muitas delas vinda do Arquipélago dos Açores.

Então vamos conhecer melhor os Açores.

Alguns parentes e algumas maravilhas dos Açores:

VEJA AQUI MAPAS ANTIGOS LINDOS DAS ILHAS DOS AÇORES:

É o segundo mapa da coleção Salazar.

http://www.oliveirasalazar.org/portugal.asp

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Ilhas dos Açores

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Ilha de Santa Maria e Ilha do Pico, de Mariana Francisca do Belém, de Bernardo Homem da Silveira, Capitão Antônio Homem da Silveira, dos Valim, e dos Faleiro (os mais antigos, os nossos depois foram para a Ilha Terceira).  

Sites de Lajes do Pico: Terra dos Baleeiros:

http://lajesdopico.blogs.sapo.pt/2008/02/  

Quem sabe tudo de pesquisa genealógica no Pico é Doug Holmes:

http://www.dholmes.com/master-list/azores/lajes-pico.html#piedade 

Terra de nosso antepassado, origem dos Evangelho:

O Povoamento da Ilha do Pico começou no actual concelho de Lajes do Pico, o mais antigo concelho picoense, onde Fernão Álvares Evangelho desembarca, com um cão e fica só na ilha durante muito tempo, pois as caravelas tiveram que fazer-se ao mar levadas por uma tempestade. 

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Vila_do_Porto_(freguesia)

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http://www.picoazores.com/freguesias/lajes_concelho.php  

Piedade do Pico, terra dos Valim e dos Silveira

http://www.picoazores.com/freguesias/freguesias.php?freguesia=Freguesia%20da%20Piedade&PHPSESSID=d05e8d220b4042b167a000c389454d9f

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E um lugar chamado Silveira:

Neste concelho, os nossos visitantes dispõem de um agradável e aprazível aldeamento turístico, a Aldeia da Fonte, situada no lugar da Silveira, freguesia das Lajes, rodeada de arvoredos, que proporciona aos seus ocupantes uma tranquilidade reconfortante, numa paisagem de sonho.

Como actividades de lazer, o turista pode passear nas suas ruas, desfrutar das suas encantadoras paisagens e mergulhar nos seus mares calmos e paradisíacos. Um dos passatempos mais utilizados é o ‘whale Watching’.

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Esta vila tem um enorme património religioso. A festa de Nossa Senhora de Lourdes, celebrada no último domingo de Agosto, assumiu uma tão grande projecção que, há uns anos a esta parte, passou a designar-se por “Semana dos Baleeiros“, atraindo imensa juventude pela variedade do seu programa. 

 

As Lajes, por influência do Bispo Lajense D. João Paulino de Azevedo e Castro, foi das primeiras comunidades a desenvolverem essa devoção nos Açores, de tal modo que, N. Sra de Lourdes foi a padroeira dos baleeiros. É essa devoção, tão arreigada no culto e na fé dos lajenses que pretendemos aqui referir, HOJE.

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Está prestes a chegar a Primavera:

Com ela vêm os nossos visitantes: estrangeiros, nacionais e até os daqui naturais, numa romaria contínua que vai até ao final do Verão.

Era tempo de os agentes económicos e políticos, se sentarem à mesa e delinearem acções concertadas para dar a conhecer o que temos e somos, para receber os visitantes e melhorar a animação turística.

Em reuniões, seminários, com a ajuda de gente entendida na matéria, nomeadamente operadores turísticos.

Somos tão poucos e temos tanto para oferecer que importa conjugar vontades, infraestruturas e instituições em programas comuns.

De outro modo, cada um trabalhará no seu “quintal” e as sinergias que se poderiam criar, envolvendo a própria população, são desbaratadas.

Em cada ano que passa temos de ganhar e não de perder espaço e visibilidade na economia dos tempos livres.

Não bastam cartazes, panfletos, desdobráveis e outras formas de publicitação. Há mais, muito mais a fazer e só a nós compete essa tarefa.

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Nada ficará como dantes:

Após a conclusão destas obras, que darão uma nova e mais moderna fisionomia ao porto e à Baía das Lajes do Pico nada ficará como dantes.

Aqui ficam imagens recentes para que os lajenses, no exterior, possam ter uma ideia das mudanças operadas na sua terra.

Lagar de Diogo Santos Faleiro localiza-se na foz da Ribeira do Aveiro, freguesia do Santo Espírito, concelho da Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria (Açores), em Portugal.

Lagar do Diogo Santos Faleiro:

O Lagar de Diogo Santos Faleiro localiza-se na foz da Ribeira do Aveiro, freguesia do Santo Espírito, concelho da Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria (Açores), em Portugal.

Construído anteriormente a 1579 por Diogo Santos Faleiro, aqui eram produzidas anualmente vinte pipas de vinho. Este proprietário liga-se à colonização açoriana do Brasil, uma vez que, de acordo com o cronista:

O mesmo Diogo Fernandes Faleiro tem na sua vinha, no meio da rocha feito, um lagar de uma só pedra, muito bem feito, em que faz todo o seu vinho, e o mesmo, no ano de mil e quinhentos e setenta e nove, sendo de muita esterilidade, como haviam sido já outros atrás, de que ficaram os moradores da ilha tão atribulados e pobres, que se não podiam manter nela, vendo ele alguns parentes seus em semelhante aflição, os persuadiu que se quisessem sair daquela miséria e se fossem para o Brasil, para o que gastou com eles, provendo-os de todo o necessário para sua embarcação, duzentos mil réis, e mais não sendo ele tão rico, que pudesse fazer tão grossa esmola, sem notável trabalho seu e despesa de sua fazenda, ajudando-os, e, além da dita despesa, com diligências e ocupações de sua pessoa e dos seus, de sua casa, a embarcar, animando-os com grande fervor e caridade.” (Gaspar Frutuoso. Saudades da Terra (v. III).)

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ver mais fotos aqui:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lagar_de_Diogo_Santos_Faleiro

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Lenda da descoberta da Ilha de Santa Maria, nos Açores, por um parente nosso da família Velho:

A Lenda da descoberta da ilha de Santa Maria é uma tradição da ilha de Santa Maria, nos Açores. Constitui-se em um dos muitos mitos que envolvem os descobrimentos portugueses do século XV.

A lenda passa-se à época do Infante D. Henrique, fundador da Escola Náutica de Sagres. Gonçalo Velho Cabral, marinheiro do Infante e, segundo a lenda, frade devoto da Nossa Senhora, saiu de Portugal por ordem de D. Henrique e fez-se ao mar numa caravela, fazendo uma promessa à santa de dar o nome dela à primeira terra que encontrasse no oceano.

Gonçalo Velho Cabral esquadrinhava os mapas, anotava as correntes e rezava. Passaram-se calmarias e tempestades, noites e dias, meses. Foi então que num dia de Verão, no dia de Nossa Senhora em Agosto, amanheceu um dia claro, suave, de céu limpo. A vista alcançava grandes distâncias.

As viagens marítimas dos descobrimentos eram geralmente difíceis, demoradas e imprevisíveis. Os marinheiros dependiam do vigia, no alto cesto da gávea quase na ponta de um mastro, para olhar o horizonte, desde o raiar da madrugada até ao anoitecer e tentar descobrir terra.

Mas na linha do horizonte foi surgindo uma nuvem, que foi se agigantando, ganhando forma e nitidez. A dada altura o gajeiro já não tinha mais dúvidas e gritou: “Terra à vista!”. Gonçalo Velho Cabral e a restante marinhagem começavam o dia, como era hábito nessas alturas, orações a Deus e a Nossa Senhora para que os ajudasse a encontrar terras novas. Estavam a rezar a “Ave Maria”, e nesse preciso momento pronunciavam “Santa Maria”.

Gonçalo Velho Cabral considerou que se tratava de um milagre de Nossa Senhora a lembrar-lhe a promessa que tinha feito. Esta era a primeira ilha descoberta nos Açores, a ilha mãe, que recebeu de imediato o nome de ilha de Santa Maria. Segundo a lenda, esta fé de Gonçalo Velho perpetuou-se no local, onde ainda se mantém grande devoção em Nossa Senhora, festejada efusivamente no mês de Agosto de cada ano.

Bibliografia:

FURTADO-BRUM, Ângela. Açores, Lendas e Outras Histórias (2a. ed).. Ponta Delgada: Ribeiro & Caravana Editores, 1999. ISBN 972-97803-3-1 p. 25-26.

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Farol de Gonçalo Velho, nosso antepassado, pela família de Pacheco Velho:

Farol de Gonçalo Velho
Localização Santo Espírito, Açores
Coordenadas 36° 55′ 7″ N 25° 1′ O
Inauguração 1927

O Farol de Gonçalo Velho localiza-se na ponta do Castelo, freguesia do Santo Espírito, concelho de Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria (Açores), em Portugal.

Ponta do Castelo com o Farol de Gonçalo Velho inserido na paisagem circundante.

Farol de Gonçalo Velho (Açores), Portugal: detalhe.

O farol começou a operar em 1927, tendo passado por obras de reforma em 1953.

Características

Trata-se de um conjunto edificado integrado por um farol e pelas habitações dos faroleiros. É acedido por uma rampa para veículos, em cujo eixo foram abertos degraus para facilitar o acesso pedonal.

A torre do farol apresenta planta quadrangular, elevando-se a catorze metros de altura, em alvenaria de pedra rebocada e caiada. É rematada por uma guarda em cantaria, sobre imposta contínua, que defende o terraço em que se implanta a lanterna cilíndrica, metálica, pintada de vermelho.

As habitações, de planta rectangular, dispõem-se em torno do corpo do farol.

Identificação

  • Nº nacional: 680.
  • Nº internacional: D-2632.

Bibliografia

  • FURTADO. Eduardo Carvalho Vieira. Guardiães do Mar dos Açores: uma viagem pelas ilhas do Atlântico. s.l.: s.e., 2005. 298p. mapas, fotos. ISBN 972-9060-47-9
  • Lista de Faróis, Bóias Luminosas, Radiofaróis, Sinais de Nevoeiro e Sinais Horários e de Mau Tempo, Estações Radiotelegráficas e de Socorro a Náufragos Existentes na Costa de Portugal, nos Arquipélagos dos Açores e Madeira e Colónias. Lisboa: Direcção de Faróis, 1949.

15 Respostas to “0 0 0 0 Açores de mil cores, Santa Maria, Faial, e Pico, Terceira, Famílias açorianas – os Evangelho, Gonçalves Valim, Silveira, Pacheco, Vieira Velho, Diogo Garcia, Faleiro, e, Braga, que povoaram e foram pioneiros em Minas Gerais – Açorianos em Minas Gerais, Brasil”

  1. Josué de Oliveira Valim Says:

    Bom dia! É fantástico saber a história; a genealogia. É bom conhecer o ínício através da Ilha de Santa Maria. É muito bom saber um pouco mais da Ilha do Pico, de onde meus ancestrais partiram, rumo ao Brasil. Cordialmente,
    Um forte abraço. Josué Valim.

    • capitaodomingos Says:

      Quem mais sabe do começo dos valim é o doug holmes.
      Há um rapaz que estuda valins da região de São joão da boa vista-sp.
      E muita coisa escrita sobre os valim de BANANAL-SP.

  2. Job Neto (Pesquisador & Historiador) Says:

    – É muito legal todas essas informações; e é de pronta curiosidade minha.
    Falo da origem da “Família Faleiro.” Moro na cidade do Natal do Rio Grande do Norte; fundada em 25 de dezembro de 1599. O bairro onde moro foi criado em 04 de agosto de 1677, se não criado, porem a data mais antiga de sesmaria encontra é datada dessa época e foi uma doação ao Capitão Pedro da Costa Faleiro, tendo variações na escrita: Falleiro, Falheiro e Faleiro. – Perguntaria: “esse capitão tem ligação genealógica com as pesquisas aqui ventiladas?”
    Alecrim, Natal/RN, dia 04-01-2011.
    Agradeço antecipadamente

  3. Job Neto (Pesquisador & Historiador) Says:

    – É muito legal todas essas informações; e é de pronta curiosidade minha.
    Falo da origem da “Família Faleiro.” Moro na cidade do Natal do Rio Grande do Norte; fundada em 25 de dezembro de 1599. O bairro onde moro foi criado em 04 de agosto de 1677, se não criado, porem a data mais antiga de sesmaria encontra é datada dessa época e foi uma doação ao Capitão Pedro da Costa Faleiro, tendo variações na escrita: Falleiro, Falheiro e Faleiro. – Perguntaria: “esse capitão tem ligação genealógica com as pesquisas aqui ventiladas?”
    Alecrim, Natal/RN, dia 04-01-2011.

    Agradeço antecipadamente.

  4. Antonio Caixeta Says:

    Muito interessante, tenho ancestrais que deixaram suas marcas em Lajes do Pico, como, Manoel Pereira Caixeta c/c Maria de São Francisco em 21/01/1753. Estou sempre tentando encontrar as ascendência e descendência deles!

  5. Job Neto (@JobNetoBasilio) Says:

    Há exato dois anos atrás, fiz as obcecações acima descritas, hoje ainda continuo imbuindo no mesmo tema; desta vez peço ajuda dos ancestrais da família, solicito o obséquio de enviar-me ou publicar nesse blog informações complementares dos: – Faleiros, Falleiros ou Falheiros… Isso porque foram essas as diversas escritas nos contextos dos documentos encontrados. Agradeço antecipadamente. Job Neto
    Cidade do Natal do Rio Grande do Norte/ Brasil
    jobnetto@hotmail.com
    acomacrim@hotmail.com

  6. jobnetobasilio1677 Says:

    Job Neto (Pesquisador & Historiador) Disse:

    4 de janeiro de 2011 às 9:38 pm | Resposta
    – É muito legal todas essas informações; e é de pronta curiosidade minha.
    Falo da origem da “Família Faleiro.” Moro na cidade do Natal do Rio Grande do Norte; fundada em 25 de dezembro de 1599. O bairro onde moro foi criado em 04 de agosto de 1677, se não criado, porem a data mais antiga de sesmaria encontra é datada dessa época e foi uma doação ao Capitão Pedro da Costa Faleiro, tendo variações na escrita: Falleiro, Falheiro e Faleiro. – Perguntaria: “esse capitão tem ligação genealógica com as
    pesquisas aqui ventiladas?”
    Alecrim, Natal/RN, dia 04-01-2011.

    e-mail: jobnetto@hotmail.com

    Agradeço antecipadamente.

    • capitaodomingos Says:

      Se é Faleiro é de boa cepa. Todos são dos Açores, há outra página no site que dá mais detalhes alem desta que leu…. o essencial é conseguir o livro Genealogias da Ilha Terceira.

  7. Antonio Caixeta Says:

    JANETTE MENEZES, Tenho alguns documentos de Manoel Pereira Caixeta c.c. MARIA DE SÃO FRANCISCO. antoniocaixeta46@gmail.com

  8. Job Neto (Pesquisador e Historiador) Says:

    Amigos(a)s
    Ainda estou aguardando atenciosamente alguma novidade sobre o nosso Capitão Pedro da Costa Faleiro. Até agora o que consegue:
    INFORMAÇÃO do [Conselho Ultramarino] sobre Pedro da Costa Faleiro, que serviu no Estado do Brasil, no Rio Grande e na praça do Recife, nos postos de alferes e capitão. Obs.: m.est.
    Por Autor desconhecido
    Ver registro completo
    Manuscrito

    Contatos: jobnetto@hotmail.com
    WhatApp (84) 98733-4959
    _____________________________________________________

  9. Josué de Oliveira Valim Says:

    Estive no Pico, em casa de Lizuarte Gonçalves Vallim, juntamente com minha mulher Maria do Socorro Silva Valim, entre os dias 02 e 13 do mês de agosto/2015 em Foros, na Rodovia Regional. Também tive oportunidade de conhecer e conversar com o irmão Dele, o João Antônio da Silva Vallim, ambos filhos de João Gonçal- ves Vallim e Virgínia Fernandes da Silva Valim. Foram bons momentos; pude descobrir outros Vallim, por lá, e, confirmar todas as informações que tinha da região. Lembrando de Lucinda Valim Vieira e sua filha Nélia; Pastor Victor e irmã Jeane e a Assembleia de Deus em Fetais. Emocionei-me quando a aeronave baixou à pista, no Faial. Trouxe ao Brasil algumas informações, que estão na Árvore Genealógica da Família Vallim http://www.meusparentes.com.br Saudações e abraço a todos quantos pude encontrar, conhecer e conversar por aí. Ângela Barros e João, abraços.

  10. Ricardo dos Santos Almeida Says:

    Olá. Sou descendente de açorianos. Meus mais antigos antepassados descobertos até aqui são meus 9º avós. Diogo Velho Pereira e Ignes Gouveia de Mattos, e do outro lado Manoel Fernandes Bertan (Bertão) e Maria Pacheca de Leandros. Manoel fora Almotaçé ou Almotacel (o funcionário de confiança dos concelhos na Idade Média (equivalente a um oficial municipal) responsável pela fiscalização de pesos e medidas e da taxação dos preços dos alimentos; sendo encarregado também da regulação da distribuição dos mesmos em tempos de maior escassez na ilha. Todos eles naturais, e moradores na Vila do Porto, na Freguesia de Nossa Senhora de Assunção. Em inquirição de Gênere de Manoel Rodrigues Ramos marido de Maria Pacheca, neta de Diogo, na investigação os inquisidores citam que esta família saiu dos velhos troncos da Ilha de Santa Maria, nos Açores. Estes meus 9º avós nasceram perto de 1590/1600. Alguém aqui no Fórum descende também de pessoas da Vila do Porto, desta freguesia, neste período? Eles eram cristãos velhos segundo as inquirições. Procuro aprofundar mais estes ramos, pois sei que estes antigos troncos, descendem da família das irmãs, ou irmã do Frei Gonçalo :Velho Cabral, e de outras famílias da nobiliarquia. Se alguém tiver algo a acrescentar, agradeço. Melhores cumprimentos a todos

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