0 0 0 0 informações recebidas de pesquisadores e parentes e apoios recebidos, colabore também
HISTORIA DE PORTUGUESES DO BRASIL
HISTORIA DE PORTUGUESES NO BRASIL
Este site é sobre a Família fundadora de UBERABA-MG no Brasil e as famílias que se ligaram a ela.
Leia nossa página principal:
http://www.capitaodomingos.com
E A PÁGINA DE APRESENTAÇÃO DO SITE:
–
Vamos resumir aqui vários emails recebidos de parentes que acrescentaram ou confirmaram informações:
DA PATRÍCIA, ilustre neta de Leonor Leme:
** PATRICIA **:
obr
Sobre envio de documentos ao presidente FHC
“”’O Presidente agradece, gostou muito. Ele pensa em acrescentar algumas
pessoas mas, para tanto, terá que encontrar um primo que conhece todos esses
detalhes de parentesco.
É só aguardar.
Atenciosamente,
Danielle Ardaillon
Curadora do Acervo
Instituto Fernando Henrique Cardoso
Prezado Sr. De Castro
De fato, o Presidente ficou interessado pela sua proposta.
Os documentos podem ser enviados por mail ou no endereço abaixo e serão anexados ao Acervo Presidente Fernando Henrique Cardoso.
Com os agradecimentos e os cumprimentos do Presidente,
Cordialmente,
Danielle Ardaillon
Curadora do Acervo
Instituto Fernando Henrique Cardoso
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Do Altamiro Carrilho:
Paulo,
Não conheço a família Carrilho de Castro. João não me é conhecido. Desculpe não poder ajudar.
Um abraço musical!
ALTAMIRO CARRILHO
=
Prezado Paulo Cesar,
Primeiro, gostaria de me apresentar. Meu nome é Carlos Alberto Corrêa, sou filho de Hélio de Castro Corrêa e a minha avó paterna era a Dinora de Castro Corrêa, irmã do Tio Doro, que vem a ser o seu avô.
Portanto, meu pai e sua mãe são primos primeiros e nós temos o parentesco a partir deles. Quando criança, eu e minha irmã Helenice passavamos as férias escolares na fazenda Santo Inácio, na casa de minha avó Dinorá, e pelo menos uma vez tive a oportunidade de conhecer a sua mãe Luciana quando fomos visitar o Tio Doro e a Tia Esmeralda. Talvez até tenhamos nos encontrado, mas minha memória não guarda este registro.
Bem, agora quero parabenizá-lo pelo seu excelente trabalho relativo à genealogia de famílias de Uberaba que se encontra disponível na internet, e que inclui ainda importantes textos e fotos relativos à história de minha cidade Uberaba, além de outros assuntos.
Casualmente, há algum tempo, pesquisava aleatoriamente sobre diversos temas relativos à Uberaba, e com surpresa acessei o seu site, que contem informações preciosas sobre a nossa família Carrilho de Castro.
A riqueza de suas informações permitiu-me elaborar minha árvore genealógica a partir de meu pai, e pela linha materna (Carrilho de Castro), chegando num determinado ramo até os décimos avós. Tomei a liberdade de anexar este quadro para seu conhecimento. Obrigado por compartilhar conosco o resultado de suas pesquisas, que tenho certeza exigiu de você muito trabalho e dedicação.
Em 1973 vim para Brasília trabalhar no Banco Central, onde me aposentei em 2009, aos 57 anos de idade. Continuo morando aqui, tive 3 filhos e agora já tenho 2 netos, mas sempre vou a Uberaba, onde vivem minha mãe e meu pai.
Finalmente, agradeço-lhe mais uma vez, e envio a você e sua família, e a sua querida Mãe, um cordial abraço.
Do primo,
Carlos Alberto Corrêa
==
Bom dia Paulo Cesar
Joao da Silva e Oliveira (FILHO DO MINGOTE) muito conhecido como Joaozinho de Oliveira veio a falecer em Araguari no ano de 1962 de asma, na residencia de seu filho Miguel Domingos de Olivera
Na epoca eu estava com com 12 anos de idade.
Nao sei se vc sabe mas o Mingote era Maçon, assim como Joao da Silva e Oliveira tb e seu filho Jose Carlos de Oliveira
A esposa de Joao da Silva e Oliveira era da familia dos Mascia, temos primos em Sao Paulo, mas a concentração maior esta em Uruguaiana.
Por acaso vc saberia me informa se em Sacramento tem alguém da nossa familia?
E se em Desemboque existe parentes tb.
Desde ja agradeço pela informação.
Abraços
Bom dia Paulo Cesar
Minha mae tirou uma copia para mim do assento dela de casamento e estou transcrevendo conforme documento original.
Talao nº B 20
Pagina 173
Republica dos Estados Unidos do Brasil
Estado de Minas gerais Municipio de Araguari
Comarca de Araguari Distrito de Araguari
Registro Civil
Casamento nº 3.669
João Rodrigues de Mello
escrivão de paz e oficial do registro civil, do distrito e da cidade de Araguari, na forma da lei, etc
CERTIFICA, que a fls 77 do livro nº B-28 do registro de casamento, foi feito hoje o casamento do matrimonio de Julio da Silva Almeida e de Dona Ivone de Oliveira, solteiros, brasileiros contraido perante o Juiz de Paz Antonio Flausino Scares e as testemunhas Miguel Mascia Junior, Helena Mascia Magalhaes, David Rodrigues de Almeida e Francisca da Silva Almeida;
Ele, nascido em Distrito Federal aos 11 de Janeiro de 1924 profissão militar domiciliado em Distrito Federal e residente em idem filho de David Rodrigues de Almeida nascido em Santa Cruz da Trapa em Portugal, domiciliado em Distrito Federal e residente em Idem e de D. Francisca da Silva Almeida, nascida em Distrito Federal.
Ela, nascida em esta cidade aos 26 de Agosto de 1915, profissão normalista domiciliada em nesta cidade e residente em Idem filha de João da Silva e Oliveira nascido em Uberaba, neste estado, domiciliado em nesta cidade e residente em Idem e de D. Francisca Mascia nascida em Uruguaiana, Est. R. G. do Sul, domiciliada em já falecida e residente em ————
a qual passa a assinar-se IVONE DE OLIVEIRA ALMEIDA.
FORAM APRESENTADOS OS DOCUMENTOS A QUE SE REFERE O aRT. 180 Nº 1,2 E 4 DO CODIGO CIVIL
Araguari, 12 de Junho de 1949
Assinado pelo oficial: João Rodrigues de Mello.
Estou tentando localizar o documento que minha mae me deu sobre o João da Silva e Oliveira nosso avô pois neste documento fala que ele nasceu em 26 de Agosto.
Segundo minha mae hoje quando estive em sua casa ela me passou a seguinte informações: Maj Eustaquio da Silva Oliveira, recebeu um título de (Barão da Ponte Alta). Tem um busto na praça da Matriz, praça principal
Tia Tinha era mãe da Tereza Ponte que era irma da D. Isaura que reside em Goiania ja passa dos 90 anos.
Tereza Pntes tinha uma filha que se chamava Aparecida Helena ja falecida deixou um unico filho que se chama Marcos Paulo Pontes Fonseca que reside ao lado do apartamento da minha mae.
O falecimento de 1944 que vc se refere seria por acaso da Dalila Soares de Azevedo?
Quando falei com minha mae hoje sobre o que vc esta pesquisando, ela ficou muito interesada e quer saber de quem vc é filho.
Sem mais para o momento
Sergio
Boa noite Paulo, gostaria, se possivel, trocar informaçoes sobre a genealogia dos bernardes da silveira.
Antecipadamente agradeço
Manoel Costa Rib. Preto
===
Paulo Cezar
Meu bisavo,joao jose da silveira pelo que consta na pagina
capitao domingos era irmaõ do jose´ manuel da silveira que
morreu em prata-mg, que é seu ascendente também era irmão
irmao do Barao de Itaverava(alexandre Jose da silveira,
Antonio Jose da silveira. Todos os nomes acima eram filhos
Manoel Jose da Silveira e Maria Jose Pacheco, natural de
Passa Tempo/MG que pertencia a comarca de Oliveira.Estou
fazendo a pesquisa genealogica se vc possuir mais dados de
Manoel Jose da Silveira e Maria Jose Pacheco me informe fui
a Sao Joao Del Rey nao obtive mais informações me informa o
no.de seu telefone,.
> Obs. na cidade de Oliveira ha muitos descendentes da
> familia silveira,
> Obrigado.
> Um abço
> Cleusro
===
Estou escrevendo pois gostei imensamente de saber um pouco mais sobre a origem da família Carrilho de Castro.
Entretanto, os dados relacionados à minha própria família parecem ter se perdido no tempo, e escrevo a vcs na expectativa de que talvez saibam de algum dado relativo à minha família. Meu nome é: Suzy Margareth Carrilho de Castro. Sou filha de Euclides Carrilho de Castro, natural de Uberaba-MG. No registro de nascimento de meu pai consta ser ele filho de:
ANTONIO CARRILHO DE CASTO e MARIA TEOBALDA DE CASTRO.
Meu pai conta que perdeu os pais muito cedo, quando tinha uns 7 anos. Meu pai tem hoje 83 anos e é o único dos irmãos ainda vivo. Todos os irmãos de meu pai também nasceram em Uberaba. Eis os nomes deles:
ALBERTO CARRILHO DE CASTO
WILSON CARRILHO DE CASTO
TERESINHA CARRILHO DE CASTRO
IOLANDA CARRILHO DE CASTRO
MARIA CARRILHO DE CASTO
NAIR CARRILHO DE CASTRO.
Parece-me que havia ainda mais uma outra irmã.
Com a morte dos pais eles foram separados e foram para lugares diversos.
Ficaria eternamente grata se vcs pudessem me retornar, me dizendo se possuem ou não alguma informação acerca de minha família.
Atenciosamente
Suzy Margareth Carrilho de Castro
===
Muito obrigada pela sua atenção! Já pedi para que me enviem as xerox dos documentos de meu pai para que possa lhe mandar. Em relação aos nomes de meus avós, o nome de minha avó não era Maria e sim MARCEMIRA TEOBALDA DE CASTRO.
Parece que meu avô ANTONIO CARRILHO DE CASTRO faleceu na década de 30, mais ou menos em 32.
Assim que possível mando maiores informações.
Desde já, muito obrigada pela atenção!
Ah! Gostaria de informar que aqui em Goiás, em uma cidade chamada Goianésia, temos uma família enorme de Carrilho de Castro e Carrilho Arantes, provenientes da cidade de Uberaba.
No Orkut também temos sites relacionados ao sobrenome da família caso tenha interesse de olhar!
Comunidades:
EU SOU UM “CARRILHO”
CARRILHO – árvore genealógica
Carrilho.net
Família Carrilho
família Carrilho de Castro
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Grande abraço
Oi Paulo Cesar! Olha, quero agradecer imensamente sua disposição e gentileza! Muito obrigada!
Quando vc diz para eu ir ao cartório da Vigário Silva, seria esse endereço na cidade de Uberaba?
Eu moro em Goiânia e sou casada com um primo em segundo grau também ele um Carrilho… Isso que é gostar de ser Carrilho !rsrss !! Meu pai mora no Maranhão e precisarei correr atrás de maiores dados, mas gostaria de adiantar para vc que ele sempre falou que tinha um tio chamado Edmundo! Pela primeira vez estou vendo uma luz acerca da minha genealogia!!! Mais uma vez meus sinceros agradecimentos!
Suzy Margareth Carrilho de Castro
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DE LÚCIO FALLEIROS:
tenho muita coisa sobre nossos parentes que ficaram em Oliveira. Poderíaos considerar como o nosso Patriarca no Brasil como sendo MANOEL FALEIROS DE AGUIAR,( meu tetravô) que veio de Ilha Terceira dos Açores, lá pelo ano de 1750. Em um testamento seu de 1786 diz ter tido 5 filhos:Josefa,JOSÉ FALEIROS DE AGUIAR (meu trisavô),Genoveva Esperança e Maria. O ALFERES JOSÉ FALEIROS DE AGIAR, em seu inventário diz ter tido 6 filhos: Manoel e JOSÉ e quatro fêmeas : Felícia Luciana Ana e Maria.. Foi esse seu filho JOSÉ JUSTINO FALEIROS QUE DESGARROU-SE DA REGIÃO DE OLIVEIRA E VEIO PARA NOSSA REGIÃO DE fRANCA .Em 1824 quando Franca foi elvada a Vila ele era o presidente da Câmara Municipal. Esse José Justino Faleiros ( meu bisavô) é fconsiderado o patriarca da nossa família na região de Franca e Patrocínio. Ele teve 9 filhos.
A história deles está registrada em um livro que possuo e foi editado em 1968, com 300 páginas. O seu filho caçula JOÃO CÂNDIDO FALEIROS é meu avô.
Na região de Oliveira, Passa Tempo, Carmópolis, Entre rios etc… ao sul de Belo Horizonte está o berço dessa turma. A maior parte dos que ficaram por lá assinam
FALEIRO. Mais tarde em 1800 veio da Espanha, para a mesma região o espanhol Ladislal Machado Falleiros.
Possuo toda essa história com muito detalhes. se você mandar o nome de seus pais. avôs e bisavôs tentarei encontrar sus ascendentes em meu livro.
Abraços e um bom 2009. Lúcio
Paulo mande o nome dos seu pais avós, o que tiver de descendentes dos Faleiros. Eu tenho muitos dados sobre a família. José Justino Faleiros é meu bisavô e tenho um livro de 300 páginas sobre seus descendentes.
José Justino Faleiros c.c. Joana gomes Moreira
Seus pais:
O alferes José Faleiros de Aguiar e Ana Joaqina do Sacramento, nascidos em Oliveira.
Seus avõs:
Manoel Faleiros de Aguiar e Francisca da Conceição , ele era português da Ilha Terceira do Arquipélago dos Açores.
Seus bisavós:
José Faleiros de Aguiar e Esperança de Jesus.
( provavelmente esse seja de Fontinhas .
Por gentileza mande os nomes de seus pais, avós e algum parente faleiros para eu pesquisar nos meus arquivos. Abraços , Lúcio
Tenho muitos dados sobre a família faleiros. Meu nome é Lúcio de Oliveira Falleiros, tenho 84 anos e sou bisneto de JOSÉ JUSTINO FALLEIROS OU FALEIROS.,nasc.1793 em Oliveira. Ele era filho do alferes José Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento. Este era o segundo filho de Manoel Faleiros de Aguiar e Francisca da Conceição, vindo em torno de 1750, da ilha terceira do arquipélago dos Açores.para Oliveira.(Há um testamento seu de 1786 onde aparece o nome de seus filhos e de seu pai José Faleiros de Aguiar) Tenho o livro dos falleiros com 300 páginas que dá toda a descendencia de José Justino Faleiros.
Abraços
Como lhe disse tenho muita sobre nossa
família. 1– Tenho um livro sobre a nossa família editado em 1968 ,com 300 paginas que dá quase todos os descendentes de José Justino Faleiros. Poderei lhe mandar um xerox 2–Tenho uma àrvore genealógica do avô paterno de José Justino que ficou na região de Oliveira, carmòpolis, Entre Rios, Passa Tempo etc… com seus tios e avós. São esses que lá ficaram que passaram a assinar Faleiro.O avô de José justino era português da Ilha Terveira. 3– Atualmente descobriu-se um novo ramo vindo do espanhol Ladislal Machado Falleiros que veio em 1800, também para a região de Oliveira Tenho bastante coisa de seus descendentes. 4— Acabei de completar a árvore genealógica de meu avô João Cândido Falleiros casado em segunda núpcias com Inocência Garcia Falleiros , ambos de Patrocínio Paulista. Meu avô era o filho caçula, dentre os nove filhos que teve o José Justino. Falleiros. se você se interessar poderei lhe enviarr esse material pelo Sedex, deverá lhe custar em torno de uns 80 reais que você poderá me pagar pelo bamco. . . —– Original Message —– Abraços
Você é descendente de Manoel faleiros ou Faleiro de Aguiar, veio para a região de Oliveira, ao sul de Belo Horizonte, português vindo da Ilha Terceira, do arquipélago de Açores. Chegou no Brasil por volta de 1750.
Meu nome é Lúcio de Oliveira Falleiros, tenho 84 anos e sou pentaneto de Manoel Faleiros de Aguiar.
Existem város dos nosso antepassados que têm o nome de José Faleiros de Aguiar. Eu tenho
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SOBRE A LOCALIZAÇÃO DA FAZENDA DO DIOGO GARCIA E JULIA MARIA DA CARIDADE
chegando a Lvras, tome a rodovia com destino a São jOÃO dEL rEY;peça
informações sobre a Fazxenda Paraiso, que fica a uns 30 kms de Lavras, em
um outro municipio bem proximo, de cujo nome agora não me recordo; poderá
também, pela lista telefonica da cidade, localizar qualquer pessoa da
familia Figueiredo, se apresentar e recebera todas as informações, tenha
certeza.
Cristiano Figueiredo
o livro que citei, foi escrito originalmente pelo historiador Ary
Florenzano, de Lavras-MG, onde ainda existe a Fazenda de Diogo Garcia, e
seus proprietarios sao da familia Figueiredo;este livro é o UNICO completo
e com 100 por cento de correção qunto aos descendentes de Diogo Garcia e
Julia Maria da Caridade- uma das tres Ilhoas. Quanbto a Altino Arantes,
ele era de Altinopolis-preoximo a batatais e era descedente também das 03
Ilhoas. Existem descedentes dele em Casa Branca, Altinopolis e Batatais,
além do cantor Guilherme Arantes.
Cristiano Figueiredo
-batataes é muitissimo antiga. em 1600 e poucos já existiam pessoas
vivendo la. nao ouvi falar da fazenda prata. gostaria que me indicasse o
e-mail da sra maria amato, é possível?
O livro que disse, O CAPITAO DIOGO GARCIA DA CRUZ, ESCRITO POR rIDARDO
dAUNT, ( o mesmo do Instituto de Identificação que consta em sua
identidade…)é uma preciosidade.procure ler.
espero sua resposta.]
cristiano Figueiredo
Caro Paulo
Meu nome é Evani José da Silva dedico à história local aqui em Uberaba, como também a genealogia, estando no momento fazendo um levantamento dos meus ancestrais em todos os costados.
Faço parte dos “Silva Cardoso”, pois o nosso patriarca é Luís da Silva Cardoso, meus 6º avô. Seu filho Manoel da Silva Cardoso veio para Uberaba, juntamente com o meu 4º avô, Camilo de Lélis e Silva e aqui faleceram, respectivamente em 1841 e 1892.
Solicito por gentileza ao caro parente as informações que você em sua pesquisa possa ter do meu ancestral. O patriarca do seu clã – João da Silva e Oliveira veio junto de Portugal, com o seu irmão Luís e outros. Você sabe de algum livro? Documento? Sobre a vinda dessa nossa gente para o Brasil?
Aguardo a sua resposta, que naturalmente é muito importante para o meu trabalho.
Abraços e Feliz 2008 para você e familiares.
Evani José da Silva
Oi Paulo.
Muito obrigado pela suas informações. Estamos trabalhando há alguns anos no projeto NOGUEIRAS DO BRASIL.
Pretendemos lançar até o final deste ano, se Deus nos permitir.
Estamos atualmente com 600 páginas escritas no formato A4.
Vai ser um livrão.
Estou recebendo sempre informações de descendentes, que após analisada serão inseridas no nosso livro.
Muito apreciaria receber todas as suas informações de todos o nosso povo de Franca, Uberaba e região.
Toda informação é muito bem vinda e após inserida, serão dados os devidos Créditos. Se tiver fotos pode mandar também.
Antecipadamente, grato
José Luiz Nogueira
Diretor do IHGGI – Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Itapetininga
Oi, Paulo,
Gostaria dos antepassados, sim !
Sou dos Soares Diniz, uma familia com origem na cidade do Porto que, aqui no Brasil, se misturou muito aos Pinheiros Diniz.
Faz tempo que venho estudando esta gente.
Os meus, povoaram o entorno de BH, em especial as cidades de Pedro Leopoldo, Matozinhos, Capim Branco, Contagem e Betim.
Obrigada,
Vânia
N/ Referência: 1023e/07
Processo: 07.02
Data: 2007.10.19
Assunto: Informações sobre o acervo da BPARPD – área de Arquivo
Em resposta ao pedido de V. Exª com data de 16 do corrente, informamos que incorporamos legalmente os livros dos Cartórios Notariais da Ilha de S. Miguel e Santa Maria, Cartórios estes que produzem livros de Registo de Testamentos. Acresce informar, que só detemos livros notariais com mais de 30 anos, os livros com datas posteriores encontram-se ainda nos respectivos Cartórios.
Devemos informar V. Exª que, para se consultar um testamento deve estar averbado à margem do registo o óbito do registado.
Relativamente aos Tribunais incorporamos processos de inventário obrigatório e facultativos onde se encontram elementos relativos a bens deixados por pais que morrem e deixam filhos menores, ou quando um dos membros da família se encontra ausente, ou incapacitado. Detemos documentação dos Tribunais da Ilha de São Miguel e Santa Maria, estes processos podem abranger até à década de 1970/1990, conforme o Tribunal em questão.
Para respondermos correctamente à sua questão necessitamos que nos indique o que pretende localizar.
Com os melhores cumprimentos.
BIBLIOTECA PÚBLICA E ARQUIVO REGIONAL DE PONTA DELGADA
MMA/SA
Índices dos Processos de Habilitação para Familiar do Santo Ofício da Inquisição
Só o especial empenho pessoal do rei D. João III nas pressões que exerceu junto da Santa Sé permitiu a introdução da Inquisição em Portugal, oficializada por bula de 23 de Maio de 1536. Com alguma irregularidade na sua actuação ao longo dos tempos, entrou em decadência em meados do século XVIII e foi oficialmente abolida em 1821.
O Tribunal do Santo Ofício, presidido pelo inquisidor-mor e coadjuvado pelo Conselho Geral, incluía os promotores, escrivães, notários, deputados, meirinhos, alcaides do cárcere, solicitadores e porteiros. Na base da pirâmide estavam os familiares, que desempenhavam por vezes funções inquisitoriais mas tinham, na sua maioria, um papel pouco activo, servindo-lhes o estatuto de familiar essencialmente objectivos de ordem social e de certificado da chamada “limpeza de sangue”.
A admissão dos familiares era precedida de um processo de habilitação em que os candidatos deveriam apresentar as suas genealogias – pais e avós, filhos e outros parentes de referência, nomeadamente já admitidos como familiares; as suas respecitvas naturalidades e residências e outros dados considerados relevantes para o processo, posteriormente averiguados e confirmados. Eram ouvidas testemunhas e recolhidos os seus depoimentos sobre o carácter e personalidade dos candidatos, suas vidas familiares e sociais, condições financeiras, ocupação profissional, etc.
A abundância de informação – genealógica, sociológica, toponímica – contida nestes processos que abrangem todo o país, do Minho ao Algarve e das Ilhas ao Brasil, e todas as classes sociais, justifica o imenso interesse que tem merecido por parte dos investigadores e não espanta, por isso, que este núcleo do Arquivo Nacional da Torre da Tombo seja naturalmente dos mais consultados. Na mesma linha de divulgação dos acervos da Torre do Tombo em que as Edições do Guarda-Mor se têm empenhado em estreita colaboração com a Associação dos Amigos daquele Arquivo, o trabalho que Luis Amaral, Rui Gil e Hugo Sousa Tavares agora publicam: “Índices dos processos de Habilitação para Familiar do Santo Ofício da Inquisição”, agrupa num único volume os dois núcleos de processos – cerca de 25.400 processos de habilitações e 5.400 de habilitações incompletas – apresentando os índices dos processos não só por ordem alfabética do primeiro nome mas também por apelido, com indicação das cotas dos respectivos processos, num volume de 750 páginas.
Depois deste trabalho dedicado aos Familiares do Santo Ofício, as Edições do Guarda-Mor têm já em preparação e propõem-se publicar em Março-Abril do próximo ano um volume de “Índices dos Processos do Tribunal do Santo Oficio da Inquisição de Coimbra, Évora e Lisboa”, com a indexação, nos mesmos moldes, dos cerca de 40.000 processos guardados na Torre do Tombo.
A obra que hoje se apresenta, “Índices dos Processos de Habilitação para Familiar do Santo Ofício da Inquisição”, terá uma tiragem praticamente limitada aos subscritores. A subscrição irá decorrer até ao próximo dia 21 de Novembro, estando a publicação agendada para o dia 15 de Dezembro de 2008. O preço de subscrição, isto é, encomenda confirmada e paga até 15 de Novembro, é de 65 euros. Posteriormente, a obra ficará disponível a 75 euros. Para subscrever, clique aqui.
Caro Paulo César
Grato pelo retorno do e.mail em que fiz algumas solicitações e aproveito para reportar a cada ítem:
1 – O seu importante site me foi passado por um amigo genealogista aqui de Uberaba (Álvaro) que inclusive xerocou e encadernou as suas referências sobre o Capitão Domingos.
2 – É importante que possamos conseguir reunir a documentação que possa elucidar o fato de que Luiz da Silva Cardoso e João da Silva e Oliveira sejam realmente irmãos. Aliás temos de descobrir quais eram realmente os seus nomes em Portugal e de que ramos dos Távora?
3 – Quanto ao historiador Hildebrando Pontes, ele pertencia a “ família” e conviveu com vários daqueles descendentes; utilizando a fonte oral, onde alguns erros e equívocos são sempre apresentados. 4 – A primeira esposa do Capitão Domingos era Rita Constança da Silva Cardoso, filha de Luiz da Silva Cardoso (meu 6º avô), portanto, minha 5ª tia avó, que morreu em Desemboque.
5 – Quanto ao fato de que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso seja nosso parente – embora, eu tenha poucos dados ainda, e todos baseados em Hildebrando Pontes, tudo leva a crer que seja verdadeiro; já que as suas raízes são goianas, como mostra a sua ascendência.
6 – Em relação aonde se encontra o inventário de Luiz da Silva Cardoso, acredito que esteja em Itapecerica (antiga Tamanduá) ou em Sabará, pois existe uma procuração do meu 4º avô (Camilo de Lelis e Silva) no Cartório de 1º Ofício, solicitando que algumas pessoas o representassem naquelas cidades para receber alguma herança de seu avô Luiz.
Foi muito bom este primeiro bate papo sobre os nossos antepassados. Continuarei por aqui pesquisando e que possamos cada um de nós, batalharmos na reconstrução da nossa memória genealógica.
Um grande abraço, muito obrigado e conte comigo aqui por nossa Uberaba.
Evani José da Silva.
Olá, estive visitando o site que fez em homenagem ao Capitão Domingos, principalmente porque na noite chuvosa de ontem, em visita á uma tia-avó, enquanto esperávamos a chuva parar para irmos embora, um primo-irmão de minha mãe contava histórias sobre nossa família. Ele estuda nossa árvore genealógica há cinco anos e nos garantiu que nossa família foram os fundadores dessa cidade.
Achei muito curioso o fato dele passar duas horas por dia no cartório, procurando dados de nossos antepassados. Ele nos garantiu que Capitão Domingos era parente nosso, assim também como Major Eustáquio.
Quem sabe se vocês se encontrassem poderiam trocar mais informações…
Um grande abraço,
Sandro Lúcio da Silva
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Ola PAULO CÉSAR tudo bem ?
Conversando com meu pai ele me falou que MARIA LUIZA VALIM tinha mais uma irmã HELENA VALIM e elas foram da cidade de aguai para andradas onde casaram e os VALIM nossos se multiplicaram.
Lendo a historia do inicio da cidade de aguai foram doadas terras de erdeiros de CAPITÃO JOAQUIM GONÇALVES VALIM onde teve inicio um povoado e se formou a cidade .Penso que devemos ser descendentes desse CAPITÃO.
Nos seus VALIM descendentes da JULIA DA CARIDADE tem um JOAQUIM GONÇALVES VALLIM , voçe sabe me informar se é o mesmo CAPITÃO JOAQUIM GONÇALVES VALIM.
Obrigado pela atenção.
JOÃO BATISTA VALIM
Ola , achei maravilhosos estes sites de voces que conta estas maravilhosas histórias da descendencia de voces.Como eu Valim estou a procura de saber sobre minha descencia tambem e quem sabe se esta raiz de Valim de Andradas mg tem ligação com esta familia dos Vallim de Uberaba mg.
Estou enviando este e-mail para voces e gostaria de saber se voces tem algum conhecimento sobre minha familia.
Eu João Batista Valim , meu pai José Valim , meu avô Adolfo Luis Valim que foi casado com Maria José Diogo e viveram no bairro do oleo próximo a andradas. O pai de meu avô se chamava Antonio Luis da Costa , este foi casado com Titita Valim que erdamos o sobrenome Valim dela.O nome de Titita Valim corretamente acho que é Maria Luiza Valim.
Atualmente moro em São João da Boa Vista e tanto os valim de andradas como os daqui são da mesma raiz. Outra informação que consegui contado por alguns parentes é que viemos de Portugal (Açores) ilha de Pico.
Ficarei muito grato se voces me puder passar alguma informação sobre minha familia , pois saber da nóssa história é um sonho que eu gostaria de realizar.
Fiquem com DEUS muito obrigado pela atenção.
João Batista Valim
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Oi, Paulo,
Gostaria dos antepassados, sim !
Sou dos Soares Diniz, uma familia com origem na cidade do Porto que, aqui no Brasil, se misturou muito aos Pinheiros Diniz.
Faz tempo que venho estudando esta gente.
Os meus, povoaram o entorno de BH, em especial as cidades de Pedro Leopoldo, Matozinhos, Capim Branco, Contagem e Betim.
Obrigada,
Vânia
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Prezados amigos:
Pesquisando sobre o Major Eustáquio, cheguei ao site do Capitão Domingos de responsabilidade suas responsabilidades. Tenho interesses em informações a respito da família Silva e Olvieira, razão deste primeiro contato para confirmar o endereço do “Fale conosco”
Agradeço pela resposta.
Álvaro Ferreira de Paula – Uberaba-MG
Prezado Paulo César.
Mais uma vez parabéns pelos eu site. Muito interessante a sua pesquisa a respeito dos Silva e Olvieira. Gostaria de saber se o amigo poderia disponibilizar uma cópia do batistério do Major Eustáquio, ou indicar onde posso encontrá-la. Informo que tambpem sou pesquisador história (iniciante) e já tenho um livro publicado e disponibilizado no site – http://www.fructal.com.br – também gostaria de saber se o grande pesquisador localizou o inventário do pai do Capitão Domingos – pois gostaria de saber onde ficavam as suas terras e quais eram todos os seus filhos, tanto de uma como da outra mulher.
Agradeço a gentileza de uma resposta.
Um abraço
Álvaro Ferreira de Paula
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Caro Paulo César
Uma boa notícia para as pesquisas genealógicas.
Abraços do Evani.
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De: CBG_comunicados@yahoogrupos.com.br [mailto:CBG_comunicados@yahoogrupos.com.br] Em nome de CBG
Enviada em: domingo, 2 de março de 2008 16:26
Para: CBG-Comunicados
Assunto: [CBG] ARQUIVO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Levamos a seu conhecimento notícia recebida, de importância para pesquisadores/genealogistas.
Obs.: O texto veio diretamente de Portugal, e assim é divulgado, escrito à maneira de além-mar.
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Arquivo da Universidade de Coimbra vai disponibilizar registos de actos notariais e paroquiais pela Internet
Publicado a 23 de Fevereiro 2008
Revista de Imprensa / Justiça
O Arquivo da Universidade de Coimbra (AUC) vai a partir de Junho ter as suas portas “permanentemente abertas ao Mundo”, disponibilizando pela Internet os livros de registos paroquiais e o catálogo dos fundos notariais.
O anúncio foi hoje feito pela técnica superior de arquivo Gracinda Guedes, durante o colóquio “Memória da Escrita e a Escrita da Memória”, promovido pelo Museu Grão Vasco, de Viseu.
O AUC é depositário da documentação produzida e recebida pela universidade (criada por D. Dinis em 1 de Março de 1290), integrando também os fundos documentais relativos ao Arquivo Distrital.
A sua missão é, por um lado, preservar a documentação e, por outro, promover a sua divulgação o que, segundo Gracinda Guedes, gera “um grande conflito”, uma vez que muitos documentos se encontram “em avançado estado de fragilidade”, colocando restrições aos constantes pedidos de consulta directa e de reprodução através de fotocópia.
“Temos a noção de que disponibilizar esta informação para consulta compromete seriamente a nossa missão de preservar”, sublinhou.
Neste âmbito, o AUC iniciou em 2006 o projecto “Digitalizar para divulgar e preservar o conhecimento”, com o apoio do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e do Arquivo Distrital do Porto, que permitirá disponibilizar pela Internet os livros de registos paroquiais e o catálogo dos fundos notariais.
“Recorrendo ao suporte digital, estamos a preservar o original que nos foi legado pelas gerações que nos antecederam”, frisou a técnica.
De entre as mais de duas centenas de acervos que integram o AUC, a escolha recaiu nos registos de actos notariais e nos registos paroquiais por estes serem “alvo de intenso estudo e manuseamento”, por pessoas de vários locais do país e do Mundo (sobretudo Brasil e PALOP), que se deslocam propositadamente a Coimbra, ficando sujeitos a grandes despesas e aos horários do arquivo.
Estas pessoas terão as suas tarefas facilitadas a partir de Junho, passando a ter disponíveis na Internet para consulta os cerca de 13.500 livros paroquiais manuscritos, com registos de baptismos, casamentos e óbitos, do período entre 1459 e 1904.
O mesmo acontecerá com os 28 mil registos do catálogo do acervo notarial que, segundo Gracinda Guedes, “é muito procurado quer para estudos académicos”, quer para assuntos mais comezinhos, “como fazer prova da posse de propriedades”.
Na página da Internet do UAC poderão ser encontrados formulários para requisição de serviços, pesquisados os catálogos e consultados documentos on-line, acrescentou.
Futuramente, o UAC pretende renovar o seu parque tecnológico e adquirir equipamentos e conhecimentos que permitam “dar continuidade à digitalização dos dez quilómetros de documentos” que tem actualmente à sua guarda.
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BOA NOITE,
Obrigada pelo atenção de ter me respondido..
Gosto demais de histórias da familia, tanto que meu filho é Historiador,
formado pela UNESP de Franca.
Faz tempo, que tento conseguir ler o livro da FAMILIA FALLEIROS, minhas tias e avó, quando
vivas, me contavam muitas histórias interessantes e, tem um fato ocorrido com uma ascendente
minha, que foi roubada da tribo do deserto do MARROCOS, pelo Guarda-Mor, FRANCISCO ANTONIO JUNQUEIRA,
e, trazida para FRANCA, e minhas tias falavam que neste livro, tem um trecho, que fala sobre esta MARROQUINA.
Estou interessada sim em ler, o livro, para ver se acho este fato ocorrido na minha familia.
Uma curiosidade, voce descende também do JOSÉ JUSTINO FALLEIROS? tem parentes em UBERABA?
Agradeço imensamente, se você me orientar como consigo ter acesso a este livro.
Você que tem o nick de CAPITÃO DOMINGOS?
Obrigada mais uma vez, você não nega a educação, cavalheirismo, a gentileza dos representantes masculinos da
FAMILIA FALLEIROS, todos são HORS CONCOURS.
Um abraço,
Angela
PAULO, BOM DIA.
Vou adorar voce mandar os xerox para mim.
Me fale como mando o dinheiro das despesas certo?
Uma curiosidade? seu endereço de e-mail, tem UNESP, você trabalha na UNESP? mais uma curiosidade,
que cidade você mora?
Nós somos parentes mesmo kkkkkkkkk a MAXIMINA, era TIA da minha avó D.COTINHA FALLEIROS, era irmã
do VOVO JUVENCIO, como falavam minhas tias e a mãe da VOVO COTINHA, FRANCISCA LEOPOLDINA, era
filha do SILVERIO DE MELO E SOUZA e MARIANA INOCENCIA DE MELO, somos parentes dos dois lados FALLEIROS
e VALIM DE MELO.
Mais uma vez, agradeço de coração, sua gentileza, educação e boa vontade comigo.
Fique com DEUS e na paz sempre.
Um grande abraço,
Angela
meu filho que é historiador, trabalha no ARQUIVO PÚBLICO, vou até lá, para ver se acho os descendentes
do OSORIO, se consigo localizar alguem, que morava na Praça Santa Terezinha, não sei o nome da SENHORA,
que morava lá.
Minha avó e tias, quando eu era criança, falavam que os FALLEIROS, descendiam do BANDEIRANTES, DOMINGOS
JORGE VELHO???? você tem alguma informação sôbre este assunto, já leu alguma coisa neste teor, no livro da Familia
Obrigada mais uma vez, pela sua atenção e boa vontade comigo, estou as suas ordens aqui em Uberaba.
Um grande abraço,
Angela
Fui na Praça Santa Terezinha, mas não consegui ainda nenhuma pista,
dos descendentes do OSORIO, vi uma noticia, no jornal parece que de 2005, que
tinha morrido um dos filhos dele, o URIEL FRANCO DA ROCHA, era professor da USP,
mas, não consegui localizar a mulher que morava na praça Santa Terezinha, voce saberia
me dizer, se era neta dele? precisaria saber o nome dela, para poder localizar com mais facilidade.
Aguardo noticias.
Um grande abraço,
Angela
Eu tenho o nome dos 2 filhos do OSORIO FALLEIROS ROCHA, nome das esposas e filhos, mas não consegui
noticias deles ainda.
Preciso mesmo que voce me fale o nome desta SENHORA, que te emprestou o livro, assim ficará mais fácil de ir em CAMPO, como
me falou meu filho que é historiador kkkkkkkkk
Quer me adicionar no FACEBOOK? gostaria muito, meu nome =ANGELA TRISTÃO COSTA.
Um grande abraço,
Angela
PAULO BOA TARDE,
Pode postar sim o que te escrevi, que bom que você gostou.
Você não satisfez minha curiosidade kkkkkkkkk mora em S.J.dos CAMPOS? trabalha na UNESP?
Olhei na WIKIPEDIA, como voce me instruiu, mas não achei seu nome??? sobre a história de UBERABA,
meu filho que é historiador, trabalha no ARQUIVO PÚBLICO, vou até lá, para ver se acho os descendentes
do OSORIO, se consigo localizar alguem, que morava na Praça Santa Terezinha, não sei o nome da SENHORA,
que morava lá.
Minha avó e tias, quando eu era criança, falavam que os FALLEIROS, descendiam do BANDEIRANTES, DOMINGOS
JORGE VELHO???? você tem alguma informação sôbre este assunto, já leu alguma coisa neste teor, no livro da Familia
Obrigada mais uma vez, pela sua atenção e boa vontade comigo, estou as suas ordens aqui em Uberaba.
Um grande abraço,
Angela
17 de novembro de 2010 às 11:44 am |
Paulo César de Castro Silveira:
Tenho grande interesse em ter uma cópia da Genealogia da Família Silva e Oliveira, que você está começando a divulgar no Site. Favor me informar como o adquiro. Muito grato.
26 de março de 2011 às 12:40 pm |
Vi neste blog referência a um Almeida de Santa Cruz da Trapa. O avô de meu marido nasceu lá, filho de Joana de Almeida. Gostaria de saber se os descendentes desse Almeida citado no blog têm algum registro da família Almeida de lá, principalmente se é uma só família.
Ficarei agradecida por qualquer informação.
Avelina Maria Noronha de Almeida
16 de março de 2012 às 3:27 pm |
O nome do meu avo que veio com a idade de 17 anos de Santa Cruz da Trapa era: David de Almeida. Se instalou no Rio de Janeiro no seguinte endereço: Rua do Senado,155 atraz do corpo de bombeiro bem proximo da praça da republica.
Os netos residem em Belo Horizonte – MG
Antonio Sergio de Oliveira Almeida(neto)
2 de julho de 2011 às 5:26 pm |
como faço para enviar cópia dos documentos que possuo da minha familia para que possamos trocar informações (familia vallim).
Grata.
Eleide
2 de julho de 2011 às 10:30 pm |
comece por procurar o douglas holmes no google, ele pesquisa os valim nas ilhas dos açores e quer fazer uma arvore mundial de valim.
17 de setembro de 2011 às 8:19 pm | Estou postando o inventario de Thomas Miranda e Sebastina Maria do Espirito Santo . Espero que seja util. Inventário 1ª Vara Cx:101 Acervo: Arquivo Público de Uberaba Ano: 1843 Sebastiana Maria do Espírito Santo X Thomaz José de Miranda Juiz de Orphaos Inventario que se promove nos bens do finado Thomaz J. de Miranda Porto continuado com sua mulher D. Sebastiana Maria do Espírito Santo em razão de haver filhos seus legítimos herdeiros maiores e menores, morador que foi neste Distrito e Termo Villa de Uberaba, numa fazenda denominada Badajó, inventariante a mesma viúva cabeça do casal como se vai declarar. 28 de junho de 1843. Titulo de herdeiros e a cabeça do casal D Sebastiana Maria do E. Santo. • D. Maria Joaquina Diniz, de idade 27 anos, casada com o Tenente Zacarias da Silva Fernandes. • D. Thomazia Onorata Amália, idade vinte e cinco anos, casada com Antonio de Araujo. • Antonio Thomaz de Miranda solteiro de idade de vinte e hum anos. • D. Antonia de Miranda de idade de dezenove anos, casada com José Maria de Alvarenga. • Ovidio Irino de Miranda, solteiro idade de dezoito anos. • Oracio Theofilo de Miranda, solteiro idade de quinze anos. • D. Maria Leocádia da Conceição. Solteira idade de treze anos. • D. Tiburcia, solteira, idade de dez anos. • D. Porfiria, solteira de idade de oito anos. • D. Virginia solteira de idade de seis anos. Declarou a inventariante que estes herdeiros seus filhos e do inventariado residem em sua casa e companhia, como declarou que sua filha D. Maria, casada com o Tenente Zacarias residem na Fazenda que lhes possuem neste distrito e Termo, em lugar denominado Tijuco. Descrição e Bens. Declarou a inventariante que por fallecimento de seu finado marido o inventariado Thomaz Jose de Miranda Porto não ficou herança do casal dinheiro algum de contato, mas sim os bens seguintes. Ouro Lavrado Itens que se acham em poder da viúva e inventariante D. Sebastiana Maria do E. Santo, e por Ella declarado. Cincoenta e oito oitavas de peso de ouro, a saber uma boceta, dois arrelicários, dois cordoens de ouro, e hum par de fivelas, e que tudo foi visto pesado e avaliado pelos louvados a quatro mil reis a oitava e soma a quantia de duzentos e trinta e dois mil reis. Hum par de argolas de pedras topazias presas em suporte de prata. Avaliada em oito mil reis. Uma boceta dourada e nova, avaliada em 15 mil reis. Uma boceta de prata que foi avaliada em 6 mil reis. Divisão de jóias entre as filhas: Idem declarou a inventariante que existe em poder da herdeira orphã D. tiburcia, para lhe pertencer de sua legitima (?) no presente inventariante de seu finado pai, dezenove quartas oitavas de ouro, a saber um par de brincos, uma moeda e um cordaon e um rosário, avaliado em 76 mil e quinhentos reis. Prata em trastes. Nota da pesquisadora: o item dispõe variados utensílios de prata como:estribos, freios, correntes, talheres, esporas, chapas de arreios. Cobre. Idem ao item anterior: Ferragens, trastes velhos, trastes semi novos. Criações e gados: (Preço por idade) 10 novilhas – 110 mil reis 09 novilhas – 72 mil reis 07 novilhas – 42 mil reis 07 novilhas – 84 mil reis 11 novilhas – 88 mil reis 04 novilhas – 24 mil reis 21 bois carreiros – 336 mil reis 01 barroas – 20 mil reis 01 barroas – 14 mil reis 04 barroazes – 100 mil reis Cavalhares 07 eguas paridas – 119 mil reis 15 eguas solteiras – 120 mil reis 02 eguas solteiras – 09 mil reis 01 egua solteira – 07 mil reis 02 poltros – 14 mil reis 01 cavalo baio – 20 mil reis 01 cavalo baio – 10 mil reis 01 cavalo baio – 13 mil reis 01 cavalo baio – 12 mil reis 01 cavalo baio – 12 mil reis 01 cavalo baio – 06 mil reis 01 cavalo baio – 06 mil reis 01 cavalo baio – 16 mil reis Muar 01 besta – 60 mil reis 01 besta – 25 mil reis 01 besta – 60 mil reis 02 burros – 36 mil reis 01 jumento – 40 mil reis 01 jumento – 60 mil reis 01 jumento – 50 mil reis 01 jumento – 25 mil reis Porcos Setenta cabeças de porcos – total: 50 mil reis Escravos 01 escravo – 500 mil reis 01 escravo – 500 mil reis 01 escravo – 600 mil reis 01 escravo – 650 mil reis 01 escravo – 750 mil reis 01 escravo – 700 mil reis 01 escravo – 750 mil reis 01 escravo – 450 mil reis 01 escravo – 520 mil reis 01 escravo – 500 mil reis 01 escrava – 350 mil reis 01 escrava – 350 mil reis 01 escrava – 650 mil reis 01 escrava – 600 mil reis 01 escrava – 650 mil reis 01 escrava – 560 mil reis 01 escrava – 350 mil reis 01 escrava – 120 mil reis 01 escrava – 650 mil reis Lista de utensílios e móveis domésticos. (Nada de valor) Bens de raiz. Setenta alqueires de terras de cultura na Fazenda Badajós, Uberaba – hum conto e oito mil reis. Quatrocentos e dezoito alqueires de cultura aberta – 400 mil reis. Quatrocentos e nove alqueires de campos – 1 conto 644 mil reis. Hum mil oitocentos e sessenta e três alqueires de campo aberto – 2 contos 794mil e 500 reis. Dezesseis alqueires de cultura – 224 mil reis. Setenta alqueires de campo – 210 mil reis. Trinta alqueires de campos – 45 mil reis. Casa do lítio e suas benfeitorias – seissentos mil reis Casa da dita fazenda Badajós e suas benfeitorias – 1 conto e 400 mil reis. Uma morada de casa – 500 mil reis. Uma morada de casa – 120 mil reis. Uma morada de casa – 100 mil reis. Uma morada de casa – 700 mil reis. ( em Uberaba) Diz a inventariante possuir o casal, huma fazenda de cultura de campos e crias na Comarca de Sta Cruz da Provincia de Goiaz, no lugar denominado Santa Maria. (Juiz envia carta ao lugar, pedindo avaliação) Diz a viúva inventariante pertence a herança de seu marido: Parte de terras na Fazenda Macacos – 440 mil reis. Gado vacum Dezesseis vacas paridas – 250 mil reis Noventa vacas solteiras – 209 mil reis. Vinte e seis novilhas – 156 mil reis. Doze garrotes de três anos – 144 mil reis. Treze garrotes de dois anos – 104 mil reis Dezesseis garrotes de um ano – 96 mil reis. Um muar avaliado – 20 mil reis. Três bois carreiros – 48 mil reis. Auto de Partilha dos bens do presente inventario de Thomaz J. de Miranda Porto. Anno do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e quarenta e quatro, aos três dias do mês de junho. Uberaba. Pagamento feito a herdeira Tiburcia orpha, de sua legitima parte no inventario de seu finado pai Thomaz J. de M. Porto. Da quantia de três contos , quatrocentos e settenta e nove mil, quinhentos e cincoenta mil reis. Os bens a seguir: Jóias, escravos, gado, imóveis: casas, sítios, alqueires de terra. De juntada Dizem João Batista de Godoy por cabeça de sua esposa D. Tiburcia Guilhermina de Miranda, que tendo sido citado por ordem de Juiz, para pagar o direito de ½ fiança pelo fato de não terem obtido licença judicial para se casar com a dita sua esposa que então era orpha de quem era tutor oAlferes Zacarias José da Silva, vem a Supp. Apresentar o documento com o que mostrarão que satisfizerão ao preceito da ley, concedendo lhe a autorização de V. S. para casarem-se, e requerem que juntamente aos autos com os devidos documentos os haja por alívio de sua imposição, obrigando-se, com tudo as satisfazerem outros quauquer direitos que devão além do referido, julgando-as V.S. emancipadas. Pagar o direito de licença. Venhão concluir. Pag. Cento e sescenta reis Uberaba 26 de março de 1858. Ilmo. Sr. Juiz de Orphaos. Diz D. Sebastiana Maria do Espírito Santo, que se acha contratada para tomar estado de sua filha orpha de Nome Tiburcia Guilhermina de Miranda com João Batista de Godoy, e como não possa efetuar a este consórcio sem licença de V. S. por isso pede lhe licença. Declaração. Julgo emancipada Tiburcia Guilhermina de Miranda e Virginia Damianna de Miranda, e seus maridos aptos a receberem os bens de suas respectivas mulheres. 26 de março de 1858. Constantino Jose da Silva Braga. Escrivão. Transcrição: Luciana Maluf Vilela – Historiadora. Uberaba/maio/2010. INVENTÁRIO: SEBASTIANA MARIA DO ESPIRITO SANTO – INVENTARIANTE THOMAS JOSÉ DE MIRANDA PORTO – INVENTARIADO Dona Sebastianna Miranda do Espírito Santo, viúva do finado Capitão Thomas José de Miranda Porto, inventariada, inventariante. Escrivão Oliveira, Auto Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e cinqüenta e quatro anos, trigésimo terceiro da Independência do Império do Brasil, aos treze dias do mês de junho do dito ano, nesta Vila de Santo Antonio e São Sebastião do Uberaba, Comarca do Paraná, Província de Minas Gerais, no meu Cartório de Órfãos, onde eu Escrivão em diante nomeado abaixo assinado se achava, sendo ai por parte de Dona Sebastianna Miranda do Espírito Santo, viúva que ficou por falecimento de seu marido, o Capitão Thomas José de Miranda Porto me foi assinada uma sua petição despachada assinada da mesma pelo atual Juiz Municipal e de Órfãos o nomeio substituto Manoel Simões de Souza, em o qual despacho ordenava que o Escrivão autuasse a mesma petição para em principio o inventário assinado (documento danificado), a que me foi ordenado pelo dito Juiz a mesma petição e o auto tanto quanto possa o devo e sou obrigado na vazão do ofício que exerço inventariante notifique a mesma viúva para prestar juramento de inventariante e das condições de inventário todos os bens de seu casal em reserva de nenhum debaixo das formas da lei, a diante junto a mesma petição e fé de notificação da inventariante e toda é aque em diante serve, junto do que tudo para constar neste auto de autuação. Eu Luiz da Silva e Oliveira, Escrivão de Órfãos e assuntos por (…) que os escrevi e assino. Luiz da Silva e Oliveira. Pagina 01 e 01 verso ILMO. SENHOR JUIZ DE ÓRFÃOS Diz Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo, moradora do Distrito desta Vila, viúva que ficou por falecimento de seu marido o Capitão Thomas José de Miranda Porto, e por isso meieira deste casal, que impossibilitada segundo seu sexo e enfermidades que sofre para poder fazer aumentar seus bens, e pelo contrario vão a definar-se sendo que o maior numero de seus herdeiros se acham emancipados, a exceção de seus netos; mas que esses se acham entregues a um tutor, que a suplicante julga idônea, probo, e cuidadoso da pessoa e bens das mesmas órfãos quer a suplicante de sua meação e separar acercas para se sustentar durante sua vida, e repartir com igualdade o resto com os ditos seus filhos beneficiados mesmos e por isso requer a Vossa Senhoria para que no caso julgue necessário mandar responder os interessados e o curador Geral dos Órfãos sobre a sua pretensão e com suas respostas sendo favoráveis Vossa Senhoria Marcar dias para se proceder nos termos do inventário a lhe ultimar sentença. Pagina 02. JURAMENTO A INVENTARIANTE Aos treze dias do mês de junho de mil oitocentos e cinqüenta e quatro anos, trigésimo terceiro da independência e do Império do Brasil, nesta Vila do Uberaba, em casas de morada do atual Juiz Municipal e de órgãos assino auto titulo Manoel “Simão” de Sousa, onde eu Escrivão ai presente nomeado vim, e sendo ai presente Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo, a quem o dito Juiz deferiu o juramento dos Santos Evangelhos em forma lhe consegue que declarasse quantos filhos havia deixado, que idade tinham e que disse a condição de inventário todos os bens de sua meação sem reserva de nenhum debaixo das provas da lei. “E recebido” por ela o dito juramento assim o prometeu fosse e logo declarou que tinha tido dez filhos com o finado seu marido e que destes morreu uma filha e deixou quatro netos, que de todos declara seus nomes e idades no titulo dos herdeiros. Do que para constar fiz este assinarem se assina o dito Juiz e a inventariante por não saber escrever assina como rogo Zacharias José da Silva. Eu Luiz da Silva e Oliveira, Escrivão de Órfãos e assentos que escrevi. Título de Herdeiros Cabeça do Casal Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo, Inventariante. Filhos Maria Joaquina Dinis, casada com Zacharias José da Silva; Antonio Thomas de Miranda, casado; Ovídio Irineu de Miranda, solteiro e idade de vinte oito anos; Antonio Victor de Miranda, casada com José Maria de Alvarenga; Horácio Theofilo de Miranda; Maria Leocádia da Conceição, casada com Hipólito Rodrigues da Cunha; Thiburcia Guilhermina de Miranda, casada com João Baptista de Godoy; Porfíria Selestina de Miranda, casada com Domingos da Silva e Oliveira; Virginia Maria de Miranda, casada com Francisco Ferreira da Rocha Junior; Thomasia Amália de Miranda, falecida, casada que foi com Antonio de Araújo Roso, deixou quatro filhos de nome, Antonia Amália de Araujo, casada com Horácio Theófilo de Miranda, Paulino Pedro de Araújo Roso, idade de quinze anos; Virgilio Antonio de Araujo, idade de onze anos; Amélia, idade de dez anos; declaro que o herdeiro Horácio acima é casado; todos moradores na Fazenda da inventariante. Dou fé haver notificado a viúva Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo, aos herdeiros Zacharias José da Silva, por si e “como nomeão” os de José Maria de Alvarenga, Antonio Thomas de Miranda, Hipolito Rodrigues da Cunha, Ovídio Irineu de Miranda, Horacio Theofilo de Miranda, João Baptista de Godoy, Francisco Ferreira da Rocha Junior, Domingos da Silva e Oliveira, Paulino Pedro de Araujo, e o Curador Geral de Órfãos Antonio Borges Sampaio, para hoje nomeiam e aprovam louvados para o presente inventário de que ficaram cientes o referido é verdade. Uberaba 03 de junho de 1854. Curador de Órfãos, Luiz da Silva e Oliveira. Paginas 03 e 03 verso. TERMO DE LOUVAÇÃO Aos três dias do mês de junho de mil oitocentos e cinqüenta e quatro anos, nesta Vila do Uberaba, em casa de morada do atual Juiz de Órfãos substituto Manoel Simões de Sousa, onde eu escrivão adiante nomeado vim, e sendo ai presente a viúva Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo, por ela foi dito ao mesmo Juiz que de sua parte nomeava para avaliador do presente inventário a José Marinho de Oliveira Ramos, que foi aprovado pelos herdeiros e o Curador Geral dos Órfãos, e nomearam por suas partes a Rofino Luiz da Silva, que também foi aprovado pela inventariante, e ambos pelo dito Juiz e a inventariante por não saber escrever assina o seu rogo o herdeiro Zacharias José da Silva, que também assina que se é como Procurador de José Maria de Alvarenga, com os seus herdeiros e o Curador Geral dos Órfãos. Eu Luiz da Silva e Oliveira, escrivão de órfão que escrevi. Assinam: Zacarias José da Silva, Ovídio Irineu de Miranda, Hipolito Rodrigues da Cunha, João Baptista de Godoy, Antonio Thomas de Miranda, Francisco Terra da Rocha (…), Horacio Theofilo de Miranda, Domingos da Silva e Oliveira, Antonio Borges Sampaio. Dou fé. Pagina 04. Dou fé haver notificado aos louvados e nomeados o Tenente Coronel Rofino Luiz da Silva e José Marinho de oliveira Ramos, para prestarem juramento de que ficarão ciente, findo é verdade, Uberaba 03 de junho de 1854. Escrivão de Órfãos, Luiz da Silva e Oliveira. JURAMENTO AOS LOUVADOS Aos três dias do mês de junho de mil oitocentos e cinqüenta e quatro anos nesta Vila de Santo Antonio do Uberaba, em casa de morada do atual Juiz Municipal e de Órfãos substituto Manoel Simões de Sousa, onde eu Escrivão em diante nomeado vim, e sendo ai presente os louvados nomeados o Tenente Coronel Rofino Luiz da Silva e José Marinho de Oliveira Ramos, a quem o dito Juiz deferiu o juramento dos Santos Evangelhos em forma lhe encarregou que fosse a Fazenda de Badajós, acompanhados de mim Escrivão, e avaliassem todos os bens que lhes fossem apresentados pela inventariante Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo sem dolo em afeição de pessoa alguma por eles o dito juramento assim o prometeram fassa do que para constar fiz este assino em que assina o dito Juiz com os louvados. Eu, Luiz da Silva e Oliveira, Escrivão de Órfãos que o escrevi. Assinaram: José Marinho de Oliveira Ramos e Rufino Luiz da Silva. Pagina 04 verso. ASSENTADA Aos dose dias do mês de junho de mil oitocentos e cinqüenta e quatro anos, trigésimo terceiro da Independência do Brasil, nesta Fazenda denominada Badajós, Distrito e Freguesia da Vila de Santo Antonio e São Sebastião do Uberaba, Comarca do Paraná, da Província de Minas Gerais, na casa de morada da viúva Dona Sebastianna do Espírito Santo, onde eu Escrivão adiante nomeado e abaixo o assinado, por ordem do atual Juiz Municipal de Órfãos substituto em exercício Manoel Simões de Sousa, para efeito de assistir as avaliações que se vai proceder pelos louvados e nomeados e juramentados o Tenente Coronel Rofino Luiz da Silva, e José Marinho de Oliveira Ramos, dos bens que vai dar a consagração de inventário a mesma inventariante como abaixo se vai declarar e assinasse do que tudo para constar fiz este termo de Assentada. Eu, Luiz da Silva e Oliveira, Escrivão de Órfãos que escrevi. DINHEIRO Declarou a inventariante haver pertencentes a essa herança a quantia de seiscentos mil réis. OURO LAVRADO Declarou a inventariante um relicário de ouro e cordão peso de nove oitavas a quatro mil réis cada uma oitava, e que se acha em poder da herdeira Amélia, filha da finada Thomasia a quantia de trinta e seis mil réis. Declarou a inventariante haver um “freio” de prata novo que se acha em poder da herdeira Profisia e que foi avaliado em cinqüenta mil réis. Pagina: 04 verso e 05. Declarou a inventariante um par de estribos de prata na quantia de trinta e cinco mil e quarenta réis. Declarou a inventariante um “crucifixo” e corrente de prata na quantia de vinte e nove mil e quarenta réis. Declarou a inventariante uma Boceta de prata na quantia de cinco mil e setecentos e sessenta réis. Declarou a inventariante haver doze colheres de prata na quantia de trinta e nove mil e quinhentos e vinte réis. Declarou a inventariante haver doze ditas de chá na quantia de nove mil cento e vinte réis. Declarou a inventariante um tacho de cobre na quantia de quarenta mil e novecentos e sessenta réis. Pagina: 05 verso e 06 Declarou a inventariante um tacho de cobre na quantia de três mil réis. Declarou a inventariante um tacho na quantia de dezenove mil e duzentos réis. Declarou a inventariante um tacho na quantia de dois mil quinhentos e sessenta réis. Declarou a inventariante um tacho na quantia de seis mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante um tacho na quantia de dezesseis mil réis. Declarou a inventariante um tacho na quantia de oitenta e seis mil réis. Declarou a inventariante um tacho na quantia de quarenta e oito mil réis. Pagina: 06 e 06 verso Declarou a inventariante um tacho na quantia de onze mil réis. Declarou a inventariante um Alambique na quantia de cento e quarenta mil réis. FERROS E MÓVEIS Declarou a inventariante uma “Baria” de Arame na quantia de oito mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante três enxadas na quantia de nove mil réis. Declarou a inventariante duas enxadas na quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante quatro enxadas na quantia de quatro mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante quatro enxadas na quantia de dois mil réis. Declarou a inventariante seis “Fanen” na quantia de doze mil réis. Pagina: 06 verso e 07 Declarou a inventariante sete machados na quantia de vinte e um mil réis. Declarou a inventariante dois machados na quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante duas cavadeiras na quantia de dois mil réis. Declarou a inventariante três enxadas na quantia de novecentos e sessenta réis. Declarou a inventariante dois machados na quantia de um mil réis. Declarou a inventariante a inventariante uma Chicolateira nova na quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante uma dita sem asa na quantia de três mil réis. Declarou a inventariante um milheiro de pregos galiotas grandes na quantia de oito mil réis. Declarou a inventariante duas enxadas na quantia de quatro mil réis. Pagina: 07 e 07 verso Declarou a inventariante duas alavancas na quantia de dez mil réis. Declarou a inventariante uma dita na quantia de seis mil réis. Declarou a inventariante duas cunhas de ralar madeiras na quantia de dois mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante uma pega de ferro na quantia de cinco mil réis. Declarou a inventariante um gancho de ferro na quantia de três mil réis. Declarou a inventariante duas amolas de ferro na quantia de doze mil réis. Declarou a inventariante um forno de ferro na quantia de dez mil réis. Declarou a inventariante uma panela de ferro na quantia de três mil e oitocentos e quarenta réis. Pagina: 07 verso e 08 Declarou a inventariante uma dita na quantia de dois mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante uma panela de ferro na quantia de um mil e novecentos e vinte réis. Declarou a inventariante uma dita na quantia de um mil e seiscentos e oitenta réis. Declarou a inventariante uma dita na quantia de um mil e duzentos mil réis. Declarou a inventariante nove libras de ferro velho na quantia de um mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante um relógio de parede com caixa na quantia de trinta mil réis. Declarou a inventariante doze cangas com alguns arreios na quantia de sete mil e seiscentos e oitenta réis. Pagina: 08 e 08 verso Declarou a inventariante uma chibamea na quantia de três mil réis. Declarou a inventariante um eixo na quantia de dois mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante uma serra na quantia de um mil e duzentos réis. Declarou a inventariante um serrote na quantia de dois mil réis. Declarou a inventariante um torno de mão na quantia de setecentos réis. Declarou a inventariante um compasso na quantia de quinhentos réis. Declarou a inventariante uma travadeira na quantia de seiscentos e quarenta réis. Declarou a inventariante uma serra velha na quantia de dez mil réis. Declarou a inventariante um prado grande na quantia de dois mil réis. Declarou a inventariante um dito pequeno na quantia de quinhentos réis. Pagina: 08 verso e 09 Declarou a inventariante um formão grosso na quantia de um mil réis. Declarou a inventariante um eixo goina na quantia de um mil réis. Declarou a inventariante uma (ilegível) na quantia de um mil réis. Declarou a inventariante um martelo pequeno na quantia de um mil réis. Declarou a inventariante um eixo na quantia de um mil réis. Declarou a inventariante uma tenda de ferreiro com bigorna, torno, duas panases, dois malhos, dois martelos e mais pertences na quantia de oitenta mil réis. Declarou a inventariante uma bigorna na quantia de quinze mil réis. Declarou a inventariante uma estaca na quantia de três mil réis. Declarou a inventariante uma dita na quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante um serrote de mão grande na quantia de sete mil réis. Pagina: 09 e 09 verso Declarou a inventariante um carro em bom uso na quantia de trinta mil réis. Declarou a inventariante uma mesa na quantia de seis mil réis. Declarou a inventariante um armário grande na quantia de dez mil réis. Declarou a inventariante um dito pequeno com gaveta na quantia de doze mil réis. Declarou a inventariante um tear na quantia de dez mil réis. Declarou a inventariante quinze arrobas de café na quantia de quarenta e dois mil réis. Declarou a inventariante uma pipa na quantia de doze mil réis. Declarou a inventariante um carrixão grande na quantia de vinte mil réis. Declarou a inventariante um garrafão na quantia de dois mil e quatrocentos réis. Pagina: 09 verso e 10 Declarou a inventariante oito (ilegível) na quantia de dezesseis mil réis. Declarou a inventariante uma marquesa na quantia de dois mil réis. Declarou a inventariante uma mesa boa na quantia de dez mil réis. Declarou a inventariante uma dita na quantia de oito mil réis. Declarou a inventariante dois bancos com guarda na quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante um dito liso na quantia de um mil réis. Declarou a inventariante duas cadeiras na quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante quatro dúzias de pratos pequenos na quantia de seis mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dez (ilegível) sortidos na quantia de quatro mil e oitocentos réis. Pagina: 10 e 10 verso Declarou a inventariante uma dúzia de xícaras na quantia de um mil e novecentos e vinte réis. Declarou a inventariante uma bacia com jarro na quantia de três mil réis. Declarou a inventariante duas compoteiras de vidro na quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante seis cales de vidro na quantia de um mil e quatrocentos e quarenta réis. Declarou a inventariante um copo de cristal na quantia de um mil réis. Declarou a inventariante duas (ilegível) na quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante dezenove garrafas na quantia de dois mil e duzentos e oitenta réis. Declarou a inventariante uma porta nova de duas bandeiras na quantia de três mil réis. Pagina: 10 verso e 11 Declarou a inventariante quatro sacos de sal na quantia de trinta e dois mil réis. PORCOS Declarou a inventariante dezoito porcos grandes na quantia de cento e oito mil reis. Declarou a inventariante dois ditos menores na quantia de trinta mil réis. ANIMAIS CAVALHARES Declarou a inventariante um cavalo de nome pedeo velho na quantia de seis mil réis. Declarou a inventariante um cavalo de nome geléia na quantia de vinte mil réis. Declarou a inventariante um cavalo escuro de nome cigano na quantia de trinta mil réis. Declarou a inventariante um potrinho de dois anos na quantia de doze mil réis. Declarou a inventariante três éguas velhas na quantia de doze mil réis. Declarou a inventariante mais seis ditas solteiras na quantia de sessenta mil réis. Declarou a inventariante uma égua baia parida na quantia de dez mil réis. Declarou a inventariante uma égua mansa na quantia de doze mil réis. Declarou a inventariante uma besta velha na quantia de trinta mil réis. Declarou a inventariante quatro bestinhas na quantia de cem mil réis. Declarou a inventariante um jumento na quantia de vinte e cinco mil réis. Declarou a inventariante uma jumenta nova na quantia de vinte mil réis. Declarou a inventariante uma jumenta muito velha na quantia de um mil réis. GADO VACUM Declarou a inventariante vinte e quatro vacas paridas na quantia de trezentos e oitenta e quatro mil réis. Declarou a inventariante trinta e sete vacas solteiras na quantia de quatrocentos e oitenta e um mil réis. Declarou a inventariante um boi china na quantia de sessenta mil réis. Pagina: 11 verso e 12 Declarou a inventariante um boi mestiço na quantia de vinte mil réis. Declarou a inventariante um boi na quantia de vinte mil réis. Declarou a inventariante nove novilhas nillas de dois anos na quantia de noventa e nove mil réis. Declarou a inventariante quatro novilhas de ano na quantia de vinte e oito mil réis. Declarou a inventariante treze garrotes de dois anos na quantia de cento e noventa e cinco mil réis. Declarou a inventariante dois garrotes de ano na quantia de quinze mil réis. Declarou a inventariante um garrote aleijado na quantia de cinco mil réis. Declarou a inventariante um dito de ano aleijado na quantia de mil réis. Declarou a inventariante um boi que foi marruás na quantia de quinze mil réis. Pagina: 12 e 12 verso ESCRAVOS Declarou a inventariante um escravo de nome Lucas crioulo de sessenta anos na quantia de quarenta mil réis. Declarou a inventariante uma escrava Maria de Nação (mulher de Lucas) cinqüenta anos na quantia de duzentos mil réis. Declarou a inventariante um escravo José Carapina de Nação, quarenta anos na quantia de oitocentos mil réis. Declarou a inventariante um escravo Joaquim de Nação, sapateiro, sessenta anos na quantia de quatrocentos e cinqüenta mil réis. Declarou a inventariante uma escravo Romão de Nação, quarenta e cinco anos na quantia de setecentos mil réis. Declarou a inventariante um escravo José de Nação, sessenta anos na quantia de cinqüenta mil réis. Declarou a inventariante um escravo Francisco Crioulo, trinta anos na quantia de um conto e cem mil réis. Pagina: 12 verso e 13 Declarou a inventariante uma escrava Francisca de Nação, trinta anos na quantia de novecentos mil réis. Declarou a inventariante um escravo Antonio de Nação, trinta anos na quantia de novecentos mil réis. Declarou a inventariante um escravo Manoel Crioulo, doze anos na quantia de setecentos mil réis. Declarou a inventariante um escravo Amaro Crioulo, sete anos na quantia de quatrocentos mil réis. Declarou a inventariante um escravo Rugerio Crioulo, nove anos na quantia de setecentos mil réis. Declarou a inventariante um escravo Epifanio Crioulo, oito anos na quantia de seiscentos e cinqüenta mil réis. Declarou a inventariante um escravo Esequiel Crioulo, meio doente, nove anos na quantia de quinhentos e cinqüenta mil réis. Pagina:13 e 13 verso Declarou a inventariante uma escrava Joana de Nação, sessenta e cinco anos na quantia de sessenta mil réis. RAÍS Declarou a inventariante um sítio nesta fazenda denominada Badajós, campos, casas de moradas coberta de telhas, paiol, engenho de canas, senzalas, moinho, monjolo, currais de pedra e cerca de aroeira, manga e quintal plantado com arvoredos de espinho, cafés e outras qualidades na quantia de dois contos de réis. Declarou a inventariante um engenho de cana com casa anexada na quantia de seiscentos mil réis. Declarou a inventariante uma fazenda de culturas e campos de criar denominada Santa Maria, na Província de Goiás, na quantia de um conto e quinhentos mil réis. Declarou a inventariante quinze alqueires de culturas no Capão Limpo, tapadas com valo na quantia de trezentos mil réis. Declarou a inventariante trinta alqueires de campos fechados anexos ao mesmo Capão Limpo na quantia de cento e cinqüenta mil réis. Pagina: 13 verso e 14 Declarou a inventariante uma parte de terras de culturas e campos de criar nesta mesma Fazenda de Badajós, que houve por compra que fez a João Baptista de Godoy, pela quantia de quatrocentos mil réis. Declarou a inventariante setenta e dois alqueires de culturas nesta mesma Fazenda de Badajós, que estão fixados na quantia de um conto e cento e cinqüenta e dois mil réis. Declarou a inventariante quatrocentos e onze alqueires de campos valados na mesma fazenda na quantia de um conto e seiscentos e quarenta e quatro mil réis. Declarou a inventariante cento e quarenta e oito alqueires de culturas abertas na quantia de dois contos e setenta e dois mil réis. Declarou a inventariante quatrocentos e oitenta e sete alqueires de campos abertos na mesma fazenda Badajós na quantia de um conto, duzentos e dezessete mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante uma sorte de terras de culturas e campos de criar na fazenda denominada Macacos, que houve por compra a João Ferreira de Sousa Miranda, na quantia de quatrocentos e quarenta mil réis. Pagina: 14 e 14 verso CANAVIAL Declarou a inventariante um canavial na quantia de trezentos mil réis. DIVIDAS ATIVAS E FALIDAS Declarou a inventariante dever por este monte um credito a Fabiano Antonio de Sousa, na quantia de oitocentos e cinqüenta e sete mil e novecentos e noventa e cinco réis. Declarou a inventariante dever a este monte um credito a João Malaquias Alves, na quantia de novecentos e quarenta oito mil e seiscentos e cinqüenta e sete réis. Declarou a inventariante dever a esta herança um credito a Antonio Venâncio da Rocha, na quantia de cento e doze mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança um credito a José Simplício dos Santos, na quantia de cento e dois mil e duzentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Martins Ferreira, a quantia de quarenta e seis mil réis. Pagina 14 verso e 15 Declarou a inventariante dever a esta herança a José Rosa, a quantia de cinqüenta e dois mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Jerônimo de Sá e Cunha, a quantia de cento e cinqüenta e dois mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Jacinto Ribeiro, a quantia de quarenta mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a credito de principal a quantia de quinze mil e seiscentos e vinte réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Teixeira de Mendonça, a quantia de quarenta mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Pereira da Silva, a quantia de trinta e quatro mil e quatrocentos e dezessete réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Vicente Pereira da Silva, a quantia de quinze mil réis. Pagina: 15 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a Simplício de Brito, a quantia de seis mil e novecentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Gregório Antonio da Silva, a quantia de dez mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José de Freitas Pedroso, a quantia de oito mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquina Bruna de Morais, a quantia de dois mil e setecentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Silvério Manoel do Nascimento, a quantia de seis mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Bernardo Alves Moreira, a quantia de seis mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Marcelina Joaquina, a quantia de oito mil e seiscentos réis. Pagina: 15 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a José Pedro da Cunha, a quantia de um mil e seiscentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Flavio Antonio Joaquim, a quantia de dois mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Domingos Ferreira da Cunha, a quantia de dois mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Luiz Antonio da Silva, na quantia de um mil e trezentos e vinte réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Joaquim de Moura, a quantia de quatro mil e seiscentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco Corrêa da Silva, a quantia de um mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Lazaro Antonio da Costa, a quantia de seis mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Ignácio Antonio Coimbra, a quantia de doze mil réis. Pagina: 16 e 16 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a João dos Santos e Almeida, a quantia de mil e setecentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Thomas Antonio Cardoso, na quantia de três mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Ferreira, na quantia de mil e seiscentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Antonio Pinto, a quantia de nove mil e seiscentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Lemes de Morais, a quantia de três mil e seiscentos e sessenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco de Paula, a quantia de sete mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Gaspar dos Reis, na quantia de quatro mil e vinte réis. Pagina: 16 verso e 17 Declarou a inventariante dever a esta herança a Silvestre Antonio, a quantia de cinco mil e cento e vinte réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco Ribeiro dos Santos, a quantia de mil duzentos e oitenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco José Pinto, a quantia de dois mil seiscentos e vinte réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Alexandre Francisco Gomes, a quantia de sete mil e trezentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Bernardes, a quantia de quatro mil e duzentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José do Espírito Santo, a quantia de quatro mil e novecentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Vicente Dias da Fonseca, na quantia de seis mil e oitocentos réis. Pagina: 17 e 17 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a Luiz Pereira da Silva, a quantia de nove mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Antonio da Costa, a quantia de sete mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Cipriano Vieira Pontes, na quantia de dois mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Afonso das Neves, na quantia de quinze mil e trezentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Manoel da Costa, a quantia de dois mil quinhentos e sessenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Joaquim de Castro, a quantia de seis mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Maria Francisca de Barros, a quantia de oito mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Albino José de Sousa, a quantia de treze mil réis. Pagina: 17 verso e 18 Declarou a inventariante dever a esta herança a Guilherme Bruno de Morais, a quantia de dois mil quinhentos e sessenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Martins, a quantia de sete mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Joaquim, a quantia de oito mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Vital dos Reis, a quantia de sete mil cento e sessenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança Manoel Pinto de Queiros, a quantia de cinco mil e oitenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Gouveia de Azevedo, a quantia de oitocentos e vinte réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Moreira da Conceição, a quantia de três mil e seiscentos réis. Pagina: 18 e 18 verso. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel de Sousa Freire, a quantia de sete mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Antonio de Morais, a quantia de ter mil quinhentos e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Brás Moreira de Morais, a quantia de dois mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Francisco de Paula, a quantia de seis mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Rodrigues da Silva, a quantia de seis mil e vinte réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Pedro Luiz de Mendonça, a quantia de cinco mil quinhentos e sessenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Moreira Maciel, a quantia de quatro mil réis. Pagina 18 verso e 19 Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Francisco da Silveira, a quantia de sete mil e duzentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Julia Escolástica, a quantia de um mil e quatrocentos e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Silvano Rosa, a quantia de um mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Joaquim Arantes, a quantia de cinco mil e oitenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Francisco de Araujo, a quantia de um mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Dias, a quantia de quatro mil e cem réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Gomes Barros, a quantia de dois mil e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Dias Ramos, a quantia de três mil réis. Pagina: 19 e 19 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Fernandes Moço, a quantia de quatro mil e quatrocentos e oitenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Francisco Ribeiro, a quantia de quinze mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Joaquim, a quantia de seis mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Antonio de Abreu, a quantia de três mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco Pereira, a quantia de dois mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim Ferreira Lucas, a quantia de três mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Francisco da Silva, a quantia de quatro mil e duzentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Justino Martins Pereira, a quantia de dois mil e duzentos e quarenta réis. Pagina: 19 verso e 20 Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Fernandes, na quantia de quatro mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim Teixeira da Cunha, a quantia de seis mil setecentos e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisca Moreira da Silva, a quantia de um mil e setecentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco dos Reis, a quantia de quatro mil e seiscentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim da Silva, a quantia de três mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Florentino José Martins, a quantia de dois mil e trezentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Alves Ferreira, a quantia de dois mil réis. Pagina: 20 e 20 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a Bernardes Alves Moreira, a quantia de doze mil e duzentos e oitenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco de Sousa, a quantia de um mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim Pinheiro Manuel, a quantia de três mil seiscentos e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança o Crioulo João Bruno, a quantia de cinco mil e duzentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Alexandre Antonio de Abreu, a quantia de três mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Anicetto Suares, a quantia de quatro mil e duzentos rés. Declarou a inventariante dever a esta herança a Domingos Antonio da Silveira, a quantia de dezoito mil réis. Pagina: 20 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a Maria Antonia da Trindade, a quantia de dois mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Antonio, a quantia de sete mil e trezentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Baptista Parafuso, a quantia de treze mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Bernardino Luiz Gonçalves, a quantia de um mil e seiscentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Jerônimo José de Abrão, a quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Candido Rodrigues Teixeira, a quantia de cinco mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Ignácio Antonio Coimbra, a quantia de três mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João da Neves Santa Anna, a quantia de um mil e seiscentos réis. Pagina: 21 e 21 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a Arconija Maria de Oliveira, a quantia de treze mil e cento e sessenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonia Joaquina de Jesus, a quantia de seis mil e cem réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Custódio Ângelo, a quantia de três mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Ferreira de Sousa, a quantia de três mil e seiscentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Alves dos Santos, a quantia de quatro mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim José da Cruz, a quantia de seis mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Rodrigues dos Santos, a quantia de dois mil e duzentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Joaquim de Azevedo, a quantia de três mil e quatrocentos réis. Pagina: 21 verso e 22 Declarou a inventariante dever a esta herança a Adão José da Silva, a quantia de três mil setecentos e sessenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Lourenço Dias Barros, a quantia de um mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel da Silva Rodrigues, a quantia de cinco mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Rodrigues dos Santos, a quantia de seis mil seiscentos e oitenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Adriano José de Tal, a quantia de nove mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Vicente Gonçalves e Domingos Gonçalves, a quantia de cinco mil e setecentos e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Vicente Marques Ribeiro, a quantia de três mil réis. Pagina: 22 e 22 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a “Constancio” de Arantes, a quantia de dez mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João José, a quantia de um mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Joaquim, a quantia de três mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Rodrigues Fernandes, a quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Luiz, a quantia de dois mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Theodora Vicência da Silva, a quantia de seis mil e seiscentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Francisco Soares, a quantia de quatro mil e duzentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Nogueira Mendes, a quantia de seis mil e trezentos e noventa réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim Francisco Gomes, a quantia de quatro mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José da Costa Muniz, a quantia de sete mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Miguel Teixeira de Miranda, a quantia de sessenta e seis mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim Mariano de Sampaio, a quantia de dez mil e duzentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel da Silva Rosa, a quantia de cinco mil e setecentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim de Barros Antunes, a quantia de quatro mil e trezentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim de Sousa, a quantia de cinco mil e seiscentos réis. Pagina: 23 Declarou a inventariante dever a esta herança a Ignácio Cunha da Fonseca, a quantia de seis mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Paulo Antonio, a quantia de cinco mil e cem réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Custodio José da Silva, a quantia de cinco mil e cinqüenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manuel Martins de Sousa, a quantia de três mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Machado da Fonseca, a quantia de oito mil e novecentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Silvestre da Costa, a quantia de três mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Alves de Toledo, a quantia de treze mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco Miguel Ângelo, a quantia de quatro mil cento e sessenta réis. Pagina: 23 verso e 24 Declarou a inventariante dever a esta herança a João Gonçalves Chaves, a quantia de sete mil e oitocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Antonio Tavares, a quantia de sete mil seiscentos e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Ferreira de Araújo, a quantia de vinte e oito mil e cento e vinte e cinco réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Joaquim e João Cipriano, a quantia de doze mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Pedro José de Andrade, a quantia de dois mil oitocentos e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Fidelis da Costa, a quantia de seis mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Barbosa de Lima, a quantia de três mil réis. Pagina: 24 e 24 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a Bento Felix da Silva, a quantia de cinquenta e oito mil e seiscentos e cinquenta e cinco réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco do Espírito Santo, a quantia de dois mil e trezentos e vinte réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel José da Silva, a quantia de nove mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Felix da Silva, a quantia de vinte e nove mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Mariana Francisca de Almeida, a quantia de um mil novecentos e oitenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antônio Francisco Pereira, a quantia de quatro mil e quatrocentos réis. Pagina: 24 verso e 25 Declarou a inventariante dever a esta herança a João Alves de Siqueira, a quantia de quatro mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Rafael da Costa, a quantia de três mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco de Paula, a quantia de três mil e quinhentos e vinte réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Rodrigues dos Santos, a quantia de dois mil duzentos e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Maximiano José de Andrade, a quantia de nove mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio José, a quantia de um mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança ao Padre Zeferino Baptista do Carmo, a quantia de oito mil e setecentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Mathias Pinto Baião, a quantia de seis mil réis. Pagina: 25 e 25 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a Marianna de Tal e seu filho Francisco, a quantia de sete mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Josefa Francisca de Almeida, a quantia de quatorze mil e quinhentos e quarenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Manoel Francisco Gonçalves, a quantia de três mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Gonçalves Marques, a quantia de cinco mil e duzentos e oitenta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio Lopes dos Santos, a quantia de nove mil e seiscentos e vinte réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a José Rodrigues dos Passos, a quantia de quatro mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a João Gomes de Sá, a quantia de quatorze mil réis. Pagina: 25 verso e 26 Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim Rodrigues dos Santos, a quantia de doze mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Joaquim Francisco Gomes, a quantia de três mil e quatrocentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Ignácio Lino Pereira, a quantia de onze mil e quinhentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco José Ferreira, a quantia de cento e vinte mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Lopes Teles da Silva, a quantia de treze mil e setecentos réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Antonio de Sousa Pereira, a quantia de quarenta mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança ao Capitão Antonio de Araujo Roso, a quantia de quinhentos e sete mil e setecentos e sessenta réis. Pagina 26 e 26 verso Declarou a inventariante dever a esta herança a José Maria de Alvarenga, a quantia de dois contos e duzentos e cinquenta e cinco mil e setecentos e trinta réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Zacharias José da Silva, a quantia de cem mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança a Francisco Veloso Carmo, a quantia de sessenta mil réis. Declarou a inventariante dever a esta herança ao Coronel Carlos José da Silva, a quantia de um conto e novecentos e onze mil e duzentos réis. Dou fé ao notificado aos herdeiros Zacharias José da Silva, por si e como procurador do co-herdeiro José Maria de Alvarenga, Antonio Tomas de Miranda, Hipólito Rodrigues da Cunha, Ovídio Irineu de Miranda, Honório Theofilo de Miranda, João Baptista de Godoy, Francisco Ferreira da Rocha Junior, Domingos da Silva e Oliveira, para confirmar os dotes que receberão herdeiro Honório Thefilo de Miranda, por cabeça de sua mulher Donna Antonia, para conferir o dote que sua mãe recebeu de que ficaram cientes. Referido é verdade. Uberaba 17 de junho de 1854. Escrivão de Órfãos. Luiz da Silva e Oliveira. Pagina: 26 verso e 27 Juramento ao co-herdeiro João Baptista de Godoy, para conferir o seus dote. Aos dezessete dias do mês de junho de mil oitocentos e cinquenta e quatro anos, nesta Vila do Uberaba, em casas de morada do atual Juiz de Órfãos Substituto Manuel Simões de Sousa, onde eu Escrivão vim, e sendo ai presente o co-herdeiro João Baptista de Godoy, a quem o dito quis deferir ao juramento do Santos Evangelhos em forma lhe que declarasse os bens que a titulo de dote recebão, recebido por ele o dito juramento a fim o prometo fazer. Do que dou fé este termo em que lhe assina com o dito Juiz. Eu Luiz da Silva e Oliveira, Escrivão de Órfãos que o escrevi. Assina também João Baptista de Godoy. E logo no mesmo ato pelo dito co-herdeiro foram declarados como pertencentes ao seu dote os bens seguintes. Uma escrava de nome Antonia de Nação, 24 anos, avaliada em setecentos e cinquenta réis. Declarou mais o mesmo co-herdeiro que recebeu um dinheiro na quantia de trezentos e cinquenta réis. Declarou mais o mesmo co-herdeiro que recebeu um freio de prata, na quantia de cinquenta mil réis. Declarou mais o mesmo co-herdeiro que recebeu um relicário de vidro e cordão na quantia de sessenta e seis mil réis. Soma o dote conferido pelo dito co-herdeiro na quantia de um conto e duzentos e dezesseis mil réis. 1: 216, 000. Tem demonstrado nesta quantia por ser doado pela inventariante depois que faleceu seu marido Thomas José de Miranda Porto. Pagina 30 e 30 verso. Dou fé haver intimado a despacho retro assina inventariante Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo, aos herdeiros Zacharias José da Silva, por si como procurador de José Maria de Alvarenga, Antonio Thomas de Miranda, Ovídio Irineu de Miranda, Horário Theofilo de Miranda, Hipólito Rodrigues da Cunha, João Baptista de Godoy, Domingos da Silva e Oliveira, Francisco Ferreira da Rocha Junior, Paulino Pedro de Araujo, e ao Curador Geral dos Órfãos, Antonio Borges Sampaio, para virem proceder-se as partilhas do presente inventário de que ficaram cientes. O referido é verdade. Uberaba 17 de junho de 1854. Escrivão de Órfãos. Luiz da Silva e Oliveira. Pagina: 33 Dou fé haver intimado a viúva Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo, aos herdeiros Zacharias José da Silva, por si e como Procurador de José Maria de Alvarenga, Antonio Thomas de Miranda, Ovídio Irineu de Miranda, Horácio Theofilo de Miranda, Hipólito Rodrigues da Cunha, João Baptista de Godoy, Domingos da Silva e Oliveira, Francisco Ferreira da Rocha Junior, Paulino Pedro de Araujo, e ao Curador Geral de Órfãos, ditado concluído na petição retro e despachado de licitação do escravo Joaquim Sapateiro, de que ficaram cientes. O referido é verdade. Uberaba 19 de junho de 1854. Escrivão de Órfãos. Luiz da Silva e Oliveira. Pagina: 34 verso PROCURAÇÃO Aos dezessete dias do mês de junho de mil oitocentos e cinquenta e quatro anos, nesta Vila de Santo Antonio do Uberaba, Comarca do Paraná, Província de Minas Gerais, em meu Cartório compareceram Hipólito Rodrigues da Cunha, reconhecido de mim Escrivão, pelo próprio de que dou fé, e por ele me foi dito que para efeito de responder e assinar quaisquer termos nos autos de inventário de sua sogra Dona Sebastianna Maria DO Espírito Santo, em proceder nas partilhas como que se ele fosse presente fazia seus procuradores nesta Vila a João Baptista de Godoy e Antonio Thomas de Miranda, e que havia por firme e valioso tudo quanto for sito pelos ditos seus procuradores e de como assim disse me pediu lhe fins e este instrumento que sendo lido aceitou e assina com as testemunhas abaixo assinadas. Eu Luiz da Silva e Oliveira, Escrivão de Órfãos. Assina: Hipólito Rodrigues da Cunha, Ananias Ferreira de Andrade e Joaquim Antonio Rosa. Pagina: 35 Conforme com a partilha do esboço afinco, por estar feita com igualdade de direito, por minha mãe Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo. Ovídio Irineu de Miranda. Conforme mas com a partilha do esboço acento pela igualdade de direito. Os Herdeiros assinam: Francisco Ferreira da Rocha Ovídio Irineu de Miranda Antonio Thomas de Miranda João Baptista de Godoy, como procurador de Hipólito Rodrigues da Cunha João Baptista de Godoy Domingos da Silva e Oliveira Zacharias José da Silva, como procurador de José Maria de Alvarenga Zacharias José da Silva Horácio Theofilo de Miranda Pagina 36 verso e 37 Dou fé haver intimado a despacho retro a viúva Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo, aos herdeiros Zacarias José da Silva, por si como procurador de José Maria de Alvarenga, Antonio Thomas de Miranda, Ovídio Irineu de Miranda, Horácio Theofilo de Miranda, Hipolito Rodrigues da Cunha, João Baptista de Godoy, Domingos da Silva e Oliveira, Francisco Ferreira da Rocha Junior, Paulino Pedro de Araújo, e ao Curador Geral de que ficaram cientes. O referido é verdade. Uberaba 01 de julho de 1854. O Escrivão de Órfãos. Luiz da Silva e Oliveira. Pagina: 40 verso AUTO DE PARTILHAS Haverá mais um a valor de parte de terras de culturas e campos de criar confinada a João Baptista de Godoy, nesta mesma fazenda de Badajós, de quatrocentos mil réis, na quantia de cento e trinta e três mil e trezentos e trinta e três réis. Pagina 46 verso Haverá mais o mesmo co-herdeiro em a valor de uma parte de terras de culturas e campos de criar na fazenda de Badajós que houve por compra a João Baptista de Godoy, de quatrocentos mil réis, a quantia de vinte e nove mil e seiscentos e trinta e cinco mil réis. Pagina: 48 verso Haverão mais os mesmos herdeiros em a valor de uma parte de terras de culturas e campos de criar na mesma fazenda Badajós, que foram compradas a João Baptista de Godoy, a quatrocentos mil réis, na quantia de vinte e nove mil seiscentos e vinte nove réis. Pagina: 51 verso Pagamento feito a sorte da legitima do co-herdeiro João Baptista de Godoy, por cabeça de sua mulher Thiburcia Guilhermina de Miranda, que lhe por tiver no inventário dos bens que em sua vida deu a seus herdeiros, sua sogra Dona Sebastianna Maria do Espírito Santo, cuja legítima importa na quantia de dois contos e oitocentos e vinte três mil e duzentos e onze réis. Pagina 59 verso E por esta forma mesma houveram ministro e partido com este pagamento do co-herdeiro João Baptista de Godoy, por feito e acabado na qual aqui bem e fielmente (ilegível) autos na forma em que lhe saia no esboço das partilhas a qual me reporto. Do que tudo para constar mandou o mesmo Juiz lavrar o presente termo de mim em que lhe se assina com os partidores. Eu, Luiz da Silva e Oliveira, Escrivão de Órfãos ausente por serventia verdadeira o escrevi. Pagina: 62 Haverá mais o mesmo herdeiro em a valor de uma parte de terras de culturas e campos de criar na mesma fazenda de Badajós, que houve por compra que fez a João Baptista de Godoy, por quatrocentos mil réis, a quantia de cinquenta e nove mil e trezentos e cinquenta e oito réis. Pagina: 67 verso Aos dezesseis de fevereiro de mil oitocentos e cinquenta e oito anos nesta cidade do Uberaba, em casas do atual Juiz de Órfãos o Doutor Constantino José da Silva Braga, onde eu Escrivão vim e ai pelo dito Juiz me foram dado estes autos em seu despacho retro que o ouve por publicado em mão de mim Escrivão do que dou fé este termo. Eu, Luiz da Silva e Oliveira, Escrivão de Órfãos e Assentos que os escrevi. Dou fé haver ter notificado aos herdeiros Antonio Thomas de Miranda; Ovídio Irineu de Miranda; Horácio Theofilo de Miranda; Francisco Ferreira da Rocha Junior, por cabeça de sua mulher Virginia; Hipólito Rodrigues da Cunha, por cabeça de sua mulher Maria Leocádia; João Baptista de Godoy, por cabeça de sua mulher Tiburcia; Domingos da Silva e Oliveira, por cabeça de sua mulher Porfíria; Zacharias José da Silva, para virem cumprir o despacho retro de que ficaram cientes. O referido é verdade. Uberaba 20 de março de 1858. Luiz da Silva e Oliveira. Pagina 81 Diz Dona Sebastiana Maria do Espírito Santo, viúva por falecimento de seu marido o Capitão Thomas José de Miranda Porto, que tendo feito inventário dos bens do seu casal, na ocasião de partilha, nas de seus herdeiros receberão o quinhão de meação como também os de suas terças partes da meação da suplicante, pois que, para si só reservou a terça. Acontece que tendo “idade” a suplicante além de outros bens uma sorte de terras na Fazenda de Badajós, e que mais interessados queira dirigi-las, não podendo a suplicante pela sua avançada idade, assistir a essa divisão, nem se achando com forças de cultivar essa sorte de terras, pretende a suplicante da-las em partilhas com igualdade a todos os seus herdeiros, para que assim possa acrescer-lhes mais essas partes que na divisão vem a tocar-lhes, no que seus herdeiros (ilegível). Nestes termos a suplicante requer a Vossa Senhoria si digne mandar notificar aos interessados: Zacharias José da Silva, por cabeça de sua mulher Dona Maria Joaquina Diniz; Hipólito Rodrigues da Cunha, por cabeça de sua mulher, Dona Maria Leocádia; Dona Antonia Victor de Miranda; Antonio Thomas de Miranda, casado com Dona Maria Lucas; Ovídio Irineu de Miranda, casado com Dona Maria Rita Teixeira; Horácio Theofilo de Miranda, casado com Dona Antonia Amália de (…) Roso; Francisco Ferreira da Rocha, por cabeça de sua mulher Dona Virginia Damiana de Miranda; Maria Porphiria de idade de treze anos; Domingos e Pophiria menores de 14 anos, com seu tutor e pai Domingos da Silva e Oliveira; Paulino; Antonia; Virgilio e Amélia, todos menores e filhos de Dona Thomazia, já falecida; e Casulina filha de Amélia, com seu tutor Ovídio Irineu de Miranda. Todos estes interessados residem no termo desta cidade, a exceção a João Baptista de Godoy, casado com a interessada Dona Tiburcia Guilhermina da Miranda, que deixou de ser mencionada acima, e Dona Antonia Victoria de Miranda, que residem no termo de Bagagem, requer a Vossa Senhoria, resigne mandar notificar a todos, para em tempo e lugar certo, que Vossa Senhoria designar proceder-se a partilha da dita sorte de terras pelo modo que se acha no inventário seu. Pagina 88 e 88 verso No mesmo dia mês e ano nesta cidade do Uberaba, pelo atual Juiz de Órfãos me foram dados estes autos com seu despacho retro que a houve por publicado em mão de mim Escrivão, do que fiz este termo. Eu, Luiz da Silva e Oliveira, Escrivão de Órfãos que escrevi. Dou fé haver notificado aos interessados Zacharias José da Silva, Dona Maria Joaquina Diniz, Antonio Thomas de Miranda, Dona Maria Lucas do Nascimento, Ovídio Irineu de Miranda, Dona Maria Rita Teixeira, Horácio Theofilo de Miranda, Dona Antonia Amália de Araujo Roso, Hipólito Rodrigues da Cunha, Dona Maria Leocádia da Conceição, Francisco Ferreira da Rocha, Dona Virginia Damiana de Miranda, Paulino Antonio de Araujo Roso, Dona Maria Cândida, Virgílio Antonio de Araujo Roso, Dona Deolina Carolina de Araujo, Dona Amélia Amália de Araujo Roso, Dona Maria Porfíria de Oliveira e seu tutor Domingos da Silva e Oliveira, João Baptista de Godoy, Dona Tiburcia Guilhermina de Miranda, Dona Antonia Victor de Miranda e o Curador Geral Antonio Borges Sampaio, para o dia de hoje assistirem a partilha. Uberaba 28 de abril de 1870. Eu, Escrivão Luiz da Silva e Oliveira. Pagina 94 verso e 95 Ilustríssimo Senhor Doutor Juiz de Órfãos da cidade da Bagagem ou quem suas vezes fizer e pertencer o seu conhecimento e execução. O Doutor Francisco Theotonio de Carvalho, Juiz de Órfãos em exercício nesta cidade de Uberaba e em termo na forma da Lei. Faço saber a Vossa Senhoria dito Senhor Juiz de Órfãos ao princípio desta declarado, que por parte de Dona Sebastiana Maria do Espírito Santo, me foi apresentada uma sua petição do teor e forma seguinte: Ilustríssimo Senhor doutor Juiz de Órfãos
17 de setembro de 2011 às 8:21 pm |
Sebastiana e filha do Mj.Eutaquio.
18 de setembro de 2011 às 8:38 am
obrigado. vou conferir com o livro do hildebrando. interesso muito pelo badajós que já foi de meu trisavo joão monteiro. é curioso que o hildebrando diz que se chamava fazendinha e dá o nome de quem mudou para badajos. mas deve ser outra, pois já existia o nome badajos desde a decada de 1830.
voce é descendente deste godoy da badajos? há no arquivo divisões de terras da badajos.. estou para visitar a fazenda. eu vou postar aqui um video com bisneta do coronel joão monteiro:
http://www.youtube.com/user/muitoculto?feature=mhe
6 de fevereiro de 2012 às 4:24 pm |
Ola td bom?
So vi hoje a resposta desculpe
Sim a fazenda e essa ai mesmo da filha do Mj Eustaquio, que tv a filha Tiburca que casou com o Godoy , muito bom o seu trabalho , estamos pesquizando os Godoy dai do Triangulo MG e Goias.
Grande Abraco
Leo Godoy Otero
17 de fevereiro de 2012 às 9:24 pm |
Se reparou que o Domingos Silva e Oliveira[Filho] esta neste inventario com Genrro
ABS
Le
16 de março de 2012 às 3:32 pm |
Paulo Cesar, boa tarde
Vc poderia me fazer o favor de me informar se tem alguma ligaçao os descendentes dos fundadores de Uberaba com o Cel Domingos Vilela de Andrade que fundou uma parte de Conquista?
Parece que ele tinha um apelido de (mingote) tb.
Sem mais para o momento.
Sergio
16 de março de 2012 às 8:11 pm |
vou procurar. em breve teremos o livro em pdf aqui, ai fica fácil consultar nomes. conquista está em terras de um bernardes da silveira, o manuel nazinzeno, portanto procure neste site os bernardes da silveira e carrilho de castro.
17 de março de 2012 às 4:50 pm
Boa tarde
Capitao Domingos
O que estou achando esquisito é que minha mae fala do mingote como avo dela e ele e meu bisavo. Porque o Coronel Domingos Villela de Andrade se considerava o mingote. Ja procurei no caminho que vc me informou e nao achei nada que fissesse a ligaçao.
Quem fundou Conquista foram descendentes dos silvas, silveiras e oliveira. Sera que ele gostou do apelido e usou? Assim que vc tiver a resposta envia para este e-mail:argonio18@hotmail.com
18 de março de 2012 às 12:00 pm
ok, não tive tempo ainda de pequisar, quando tiver o livro em pdf vai ficar fácil. vai embaixo no site, procure inventarios,,, ali fala dos bernarddes da silveira, tem tudo,,, mas não sei a ligação do manuel bernaredes nanzizeno da silveira, com o tronco BERNARDO HOMEM DA SILVEIRA, o inventario do manuel nanzizeno tá n forum do sacramento e não tem testamento… não dá nome dos pais.
18 de março de 2012 às 12:00 pm
silva cardoso e silva e oliveira são os mesmos.
6 de abril de 2013 às 6:44 am
Bom dia Paulo Cesar
O livro que vc cita que saira em pdf por acaso vc ja lançou?
Abraço fraterno
Sergio.’.
5 de junho de 2012 às 9:15 pm |
Olá!!! Minha familia por parte de Mae sao todas de Uberaba, pesquisando o nome do meu avô Justino Carrilho de Castro encontrei varias informações mas nenhuma delas sobre minha familia. N sei qse nada deles.
Meu avô Justino casou-se pela 2 vez com ana Maria Borges de Jesus. Minha Mae se chama Katia Helena Borges de Jesus, e tem 2 irmãos Euclides Antonio de Jesus e Hilma q n sei o nome completo. Essa minha tia Hilma na década de 50 , 60 ou 70 era mto conhecida em uberaba faleceu no começo dos anos 80.
Meu avô tinha um irmão q de chamava jose.
Por favor se alguém tiver alguma informação entre em contato pelo meu email. Obg desde ja
6 de junho de 2012 às 8:43 am |
Obrigado pelas informações. Se este avô morreu em Uberaba, nós vamos achá-lo.
25 de julho de 2014 às 8:30 pm |
Foi lancado o Livro 1590 Sr.Godoy que fala sobre Mj Eustaquio e tb dos,,,Rodrigues da Cunha , Marquez e do Distrito dos Indios .