0 0 0 0 0 0 Fundadores de Uberaba-MG – Família materna dos Silva e Oliveira Portugueses do Porto e de Lisboa – Paiva, Peres, Alves Portela
HISTORIA DE PORTUGUESES DO BRASIL
HISTORIA DE PORTUGUESES NO BRASIL
Eu sou Paulo César de Castro Silveira.
Este site é dos fundadores de Uberaba-MG no Brasil, aqui a família materna portuguesa dos Silva e Oliveira.
http://www.uberabagenealogia.wordpressc.om é o nosso site, Divulgue.
Divulgue Uberaba-MG
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Uberaba-MG tornou-se freguesia em 1820 graças ao trabalho sargento-mór Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira, irmão do Capitão Domingos que nessa época era o capitão de ordenanças do julgado do Desemboque, principal povoação do Triângulo Mineiro e seu berço. Também era o Juíz do Julgado do Desemboque. Ou seja era quem mandava na Região toda, junto com seu primo Hermógenes, vigário do Desemboque de muito prestígio.
Em 1832, o Capitão Domingos passou a residir em Uberaba-MG na Fazenda da Conquista e mantendo uma casa na atual rua Manoel Borges. Foi para Uberaba-MG para liderar no lugar do Sargento Mor Eustáquio que havia falecido. Em 1837, como mais votado, o Capitão Domingos toma posse como Presidente da Câmara Municipal em época que não existia prefeito e era a Câmara que governava tudo em uma vila ou em uma cidade.
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Os Silva e Oliveira nasceram em Glaura, município de Ouro-Preto-MG Brasil.
sua mãe JOANA FRANCISCA DE PAIVA NASCEU VIVEU E MORREU NA PEQUENA GLAURA naquele tempo chamada Freguesia de Casa Branca.
Nasceu lá em Glaura em 1748, filha de portugueses. Morreu em Glaura em 1818 longe de filhos e netos só na companhia de poucos escravos idosos.
Sua terra era pertinho do Arraial de Glaura. Só a filha Rita morava em Ouro Preto-MG. E era viúva de João da Silva de Oliveira desde 1802.
Joana Francisca de Paiva era filha de Joana Monteira de Paiva, portuguesa de Lisboa e do Capitão João Alves Portela português de Celorico de Basto.
O Capitão João Alves Portela, (filho de Antonio Alves e de Maria Martins,) teve outra filha que é mãe do Vigário Hermógenes Casimiro de Araújo homem mais importante do Desemboque terra que os Silva e Oliveira expandiram e governaram antes de seguirem para Uberaba-MG.
Hermógenes teve outro irmão padre no Desemboque o Antonio Alves Portela Dumiense.
A Joana Monteira de Paiva é filha do Antonio Monteiro de Queiróz e de Ana de Paiva, falecidos em Glaura.
Portanto esta gente toda é mineira geralista pioneira em Minas Gerais.
Ana de Paiva é filha de Alexandre Peres e Maria de Paiva, também moradores de Glaura, e portugueses de nascimentos, distrito de Vila Rica do Ouro Preto-MG, onde Alexandre Peres foi sapateiro.
Antonio Monteiro de Queiroz era filho de Diogo Monteiro e de e Isabel Gonçalves.
Não sabemos se vieram para o Brasil.
O processo de genere e moribus dos padres Hermogenes Cassimiro de Araujo e Antonio Alves Portela Dumiense que estão na Curia de Mariana-MG dão detalhes destes casais.
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Joana Monteira de Paiva e Capitão João Alves Portela são os pais de:
JOANA FRANCISCA DE PAIVA que é a mãe do CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA.
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Aqui os Antepassados maternos do Capitão Domingos da Silva e Oliveira, de seu irmão Sargento Mor Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira, fundador de Uberaba-MG.
A mãe do CAPITÃO DOMINGOS era JOANA FRANCISCA DE PAIVA, falecida em Glaura-MG em 1818.
leia o PDF abaixo com a Genealogia dela:
Antepassados de joana francisca de paiva
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Lordelo do Ouro é nossa terra
Descubra mais fotos de Lordelo do Ouro e Massarelos: http://goo.gl/A5USFf
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FOZ DO DOURO, nossa terrinha, dali viemos para o Brasil,
no nosso tempo era:
Freguesia de SÃO JOÃO DA FOZ,
a campeã das festas de São João
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Pavilhão da avenida do Brasil, c.1920.
A transformação da Foz do Douro de estância de veraneio da burguesia portuense em local de residência fixa justifica a transformação em espaço público do espaço entre a avenida e o mar, pela expropriação de terrenos privados. Fazem-se jardins, constrói-se a esplanada do Molhe e a pérgula, dotam-se as praias de balneários. De uma maneira contínua, qualifica-se a marginal pontuando-a com equipamentos como o aquário e o pavilhão de Carreiros, a funcionar como café. Neste local encontra-se hoje um restaurante da Pizza Hut.
Veja mais fotografias desta zona da cidade em:http://goo.gl/PJKYZ1
#portodesaparecido #porto #carreiros #foz
[texto: Domingas R. Vasconcelos, Francisco Sousa Rio, José Resende Dias – “A frente marítima do Porto: uma paisagem urbana a salvaguardar e valorizar”]
Foz do Douro
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A LISBOA BOA DO NOSSO TEMPO QUANDO VOVÓ VIVIA LÁ……
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QUE LUGAR LINDO VOVÓ VIVEU – ERA DA FREGUESIA DE SÃO PAULO, EM LISBOA
Como era Lisboa antes do terramoto de 1755?
No dia 1 de Novembro, pelas nove e meia da manhã, a crosta terrestre rompeu-se no mar, ao largo de Portugal, e a terra tremeu com uma tal violência que grande parte da cidade ficou reduzida a escombros. Com magnitude de 8,5 graus, um dos maiores sismos de que há memória, o terramoto de 1755 é considerado a primeira grande catástrofe natural da história.
A Lisboa anterior ao terramoto de 1755 desapareceu quase completamente, não só com a catástrofe de 1 de Novembro, mas também com a reconstrução empreendida pelo futuro Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I, da qual resultou uma cidade de traçado regular e quarteirões uniformes.
Da Lisboa barroca ficou apenas a memória de uma cidade mítica que perdura até hoje e cujas descrições oscilam entre a extrema miséria, a devoção religiosa e a desmedida opulência.

No dia 1 de Novembro, pelas nove e meia da manhã, a crosta terrestre rompeu-se no mar, ao largo de Portugal, e a terra tremeu com uma tal violência que grande parte da cidade ficou reduzida a escombros. Com magnitude de 8,5 graus, um dos maiores sismos de que há memória, o terramoto de 1755 é considerado a primeira grande catástrofe natural da história.
Uma hora e meia depois chegou o tsunami, gerado pela deformação no fundo do mar quando se deu o sismo, e inundou a zona ribeirinha da capital. Por último, os incêndios. Os fogões no casario denso, sempre acesos, atearam fogos que cobriram Lisboa de negro.
Terão morrido dez mil pessoas, nas estimativas recentes, entre as 200 mil que habitavam a cidade. Umas terão ficado debaixo dos escombros. Aquelas que fugiram para as margens do Tejo, sobretudo o Terreiro do Paço e o Cais do Sodré, foram apanhadas pela onda, que chegou com cinco metros de altura e avançou 250 metros terra adentro.
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Foi em cima destas ruínas que renasceu uma Lisboa de ruas largas e geométricas na Baixa, tal como conhecemos agora.
A cidade erguida da catástrofe – cujos trabalhos de reconstrução foram dirigidos por Sebastião José de Carvalho e Melo, o futuro Marquês de Pombal – sepultava assim muitos vestígios da antiga, descrita nos textos da época como caótica, cujas ruas e becos não obedeciam a qualquer plano prévio
. Descreviam-na ainda como nojenta (as bacias com dejectos eram despejadas no Tejo) e contava-se queestava sempre a ser fustigada por incêndios.
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