Como fazer Genealogia e Árvore Genealógica: Famílias de Uberaba; Carrilho de Castro, Silva e Oliveira

HISTORIA DE PORTUGUESES DO BRASIL

HISTORIA DE PORTUGUESES NO BRASIL

 

TODA GENEALOGIA é incompleta:

A nossa árvore genealógica está em construção:

-0

Leia mais em:

https://capitaodomingos.com/0-0-certidoes-so-com-certidoes-temos-certeza/

 

LEIA MAIS  EM

http://tombo.pt/

NOTA: o myherigage está com problemas, mas em breve, eu conserto:

http://www.myheritage.com.br/site-33238761/familias-de-minha-familia

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NOTA: Os politicamente corretos estão dificultando o trabalho do genealogista: Pedi certidão de inteiro teor em uma secretária de uma Paróquia no Brasil e fizeram questão de não ser de INTEIRO TEOR. É importante ser de inteiro teor para saber todos os dados possíveis e ter completo esses importantes documentos que são acentos de casamento, batismo e óbito.  Mas mesmo pedindo de inteiro teor,,, cortaram o DE COR  BRANCA, ou parda, ou preta…     cortaram também um filho “legítimo…ou filho natural”

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Para pesquisar em Portugal, é importante saber onde estão os antigos arquivos dos cartórios notariais:

http://www.notarios.pt/OrdemNotarios/PT/PrecisoNotario/Antigos+Arquivos/

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Estes sites são fundamentais: dicionário, site de hospedagens de genealogias,  fontes de pesquisas na internet:

http://madeiragenealogy.com/2010/04/os-10-melhores-sites-de-genealogia-para-armazenar-e-compartilhar/

http://madeiragenealogy.com/fontes-de-pesquisa/a-genealogia-na-web/

http://madeiragenealogy.com/fontes-de-pesquisa/dicionario-genealogico/

http://madeiragenealogy.com/2011/03/processos-judiciais-no-arm/

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PORQUE NÃO SE ACHAM DOCUMENTOS DE GENEALOGIA EM DETERMINADAS CIDADES E REGIÕES:

– Exemplo:  Processos de inventários de bens de falecidos na cidade do rio de janeiro no brasil,  todos os processos anteriores a 1763 foram usados para fazer foguetes na Independência do Brasil. Assim o Arquivo Nacional só tem inventários a partir de 1763.

-Exemplos, livros de batismo e casamento de Paris estavam todos no Hotel de Ville que foi incendiado em uma revolução em 1871.

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A apresentação do GENEALOGIA DA ILHA TERCEIRA dá uma boa explicação do que é e de como se faz GENEALOGIA:

os Autores desenvolvem as linhas genealógicas que bem poderão ser consideradas tronco e raiz de toda a população terceirense, explorando as mais importantes fontes arquivísticasregistos paroquiais, testamentos, nomeações, chancelarias régias, Desembargo do Paço, Leitura de Bacharéis, registo de estudantes da Universidade de Coimbra, Ordem de Cristo, Santo Ofício, numa soma imensa de informação apoiada por mais de 15000 notas de pé de página, que permitem construir biografias e descrever o trajecto de inúmeras personagens que ao longo dos séculos fizeram a História da Terceira.

É a vida social, política, económica da ilha que passa fremente pelas páginas destas Genealogias, que fazem do homem terceirense o agente principal da sua história.

A lista das famílias estudadas – mais de 400 capítulos – é significativa da abrangência do estudo que inclui ramificações para as outras ilhas dos Açores e mesmo para o Continente. No entanto, ao Leitor não escapará que a muitos desses capítulos correspondem outros tantos sub-capítulos com famílias que usam o mesmo apelido mas que não são necessariamente parentes.

Outras, pelo contrário, surpreenderão os Leitores, ao perceberem que todos os que usam um mesmo apelido descendem comprovadamente de um mesmo tronco comum.

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Os seguintes documentos são necessários para construção de uma árvore genealógica:

Procure sempre estes documentos nas Bibliotecas da Família, na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mórmons, e fotografe-os, com câmera digital.

• registros de nascimentos, casamentos, divórcio e óbito, os quais poderão ser obtidos nos cartórios de registro civil; PEÇA SEMPRE TRANSCRIÇÃO INTEGRAL, (inteiro teor) DO REGISTRO DE NASCIMENTO, CASAMENTO E ÓBITO, pois só estes dão todos os dados, como cor e nome do declarante. No Brasil ficam em cartórios e em Portugal nas Conservatórias do Registro Civil. No Brasil, a certidão na íntegra, precisa ser pedida por escrito.

Em Portugal, os documentos mais antigos TANTO NOTARIAIS como PAROQUIAIS estão nos Arquivos Distritais, com algumas excessões.

• registros de falecimentos recuperáveis nos arquivos de cemitérios;

• registros de compra e venda de imóveis e testamentos em cartórios de ofícios de notas; Peça transcrição, é documento público, eles geralmente têm índices por nomes do comprador e do vendedor.

. FUNDAMENTAL, Nos arquivos municipais, estaduais e nos Fórum existem inventários de bens dos falecidos, que dão nome dos herdeiros e bens. São relíquias de famílias. NÃO DEIXE DE COPIAR, FOTOGRAFAR, TRANSCREVER EM SITE. e sempre os procure no site PROJETO COMPARTILHAR.

certidão de batismos e de casamentos da IGREJA CATÓLICA, que valiam e valem como registro. sobretudo anteriores ao ano de 1889, encontrados nos arquivos das paróquias ou das arquidioceses; SEMPRE NA ÍNTEGRA, EM INTEIRO TEOR.. Eles dão se o filho é legítimo ou natural. EXISTEM DESDE O CONCILIO DE TRENTO , em 1539.

• títulos de nobreza, graças honoríficas ou patentes militares em arquivos públicos da esfera municipal, estadual, federal ou em bibliotecas e museus.

Os endereços eletrônicos de cartórios, arquivos e do Colégio Brasileiro de Genealogia poderão ser acessados, utilizando um buscador do tipo GOOGLE.

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PESQUISA EM PORTUGAL:

Importância da anotação e registo

Deveremos começar por registar o nome, naturalidade e data (pessoalmente considero a data de nascimento como a mais importante numa fase inicial do estudo, pelo facto de nos permitir um avanço mais rápido no conhecimento do nome dos nossos antepassados, embora um estudo genealógico rigoroso e bem documentado deva contemplar também as datas de casamento e óbito e não deva, de forma alguma, resumir-se a nomes e datas) em relação ao indivíduo pelo qual se começa o estudo, aos seus pais e avós. Se for possível avançar mais alguma geração, tanto melhor…Não esquecer de pedir informações aos familiares mais idosos e pesquisar em documentação antiga esquecida nas gavetas.
Chegamos, a certa altura, a um ponto onde não conseguimos recuar mais, por exemplo, atentemos nos seguintes dados (fictícios):
1. Manuel António Pereira de Sousa, nasceu a 17.4.1968 – Matriz de Vila Viçosa.
2. João António de Sousa (pai), nasceu a 19.1.1940 – Matriz de Vila Viçosa.
3. Joana Maria da Silva Pereira (mãe), nasceu a 24.5.1943 – Pardais.
4. José Eduardo Martins de Sousa (avô paterno), nasceu a 13.6.1914 – S. Romão.
5. Joaquina Maria Franco (avó paterna), nasceu a 12.9.1918 – S. Romão
6. António José Duarte Pereira (avô materno), nasceu a 14.7.1912 – Pardais.
7. Rita Maria Barroso da Silva (avó materna), nasceu a 12.12.1920 – Pardais.
Para saber o nome dos bisavós de Manuel, ou seja, dos pais de José Eduardo, solicitaria uma cópia não certificada (porque custam apenas 1 €/cópia – convém confirmar previamente, enquanto uma certidão ou cópia certificada é muito mais dispendiosa, sendo que para tal efeito poderá ser suficiente a cópia não certificada) do assento de nascimento de Manuel na Conservatória do Registo Civil correspondente à freguesia da sua naturalidade. Precisaria de mencionar o nome do sujeito a quem respeita o assento de nascimento, a data do seu nascimento, a freguesia da sua naturalidade e a respectiva filiação.
Naturalmente que estamos a partir do pressuposto de que todos os assentos de nascimento e de baptismo, até datas que rondam os meados do séc. XVIII – dependendo da freguesia, referem os nomes dos pais e avós. Teoricamente, a partir desse período, dependendo também da freguesia, geralmente passam a referir só o nome dos pais.
Esses registos paroquiais fazem, desse modo, referência ao nome do neófito, ao respectivo dia do seu nascimento, à sua filiação e à naturalidade dos pais, ao nome dos seus avós e, normalmente, à respectiva naturalidade dos avós, algumas vezes à profissão dos pais e ao nome dos padrinhos. Sendo assim, a informação que consta nesse registo permitirá avançar uma geração, no que respeita à sua ascendência. Depois, será só repetir o processo para as outras 3 linhas. Quando chegarmos a datas anteriores a 1911 (no caso da investigação se centrar no distrito de Évora) teremos, inevitavelmente, que direccionar as buscas para os respectivos arquivos distritais.
Na sala de leitura dos arquivos distritais o procedimento será mais ou menos da seguinte forma: consultamos o inventário com os livros existentes e confirmamos aquele que nessa ocasião nos será mais útil, tendo em conta a freguesia que procuramos e as respectivas datas, registamos a cota no impresso próprio (requisição), entregamos essa mesma requisição ao funcionário de serviço na sala de leitura. Já na posse dos livros, procuraremos então o assento que nos interessa, por exemplo, o registo de baptismo de um José, nascido em data próxima de X, na localidade Y, filho de W e de K.
É conveniente confirmar sempre os elementos recolhidos nos assentos de baptismo confrontando-os, se possível, com os elementos que constam nos assentos de casamento. Não deveremos esquecer de anotar todas as informações que poderão, no futuro, revelar-se pertinentes, tal como a referência bibliográfica, por exemplo, a cota do livro e o respectivo fólio.
Para completar o estudo há sempre outro tipo de documentação que poderemos consultar, como por exemplo, inventários orfanológicos, testamentos, processos-crime, processos-cíveis, processos do Tribunal do Santo Ofício (Inquisição), registo de notariado, registo geral de mercês, etc, etc…
Assim sendo, e ao fim de algum tempo de estudo, se considerármos como esgotadas as fontes relativas a registos paroquiais, existirá ainda possibilidade de encontrar informação complementar noutro tipo de documentação – possivelmente arquivada na Torre do Tombo (TT). Na eventualidade de nos cruzarmos com algumas linhas de indivíduos que evidenciem um estatuto social mais elevado, surgindo nesse caso mais probabilidades de se encontrarem documentados, poderemos sempre confrontar os elementos de que dispomos com a informação presente em alguns dos vários nobiliários que existem (naturalmente, uns mais fidedignos do que outros).
Alguns desses nobiliários encontram-se disponíveis online e poderão ser descarregados gratuitamente a partir do site da Biblioteca Nacional Digital.

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Pesquise Famílias Mineiras em

http://origem.biz/ver_conteudo.asp?id=5

http://origem.biz/

ACSR: Aquivo Civil de São João del Rei

BG: Batizados de Guarapiranga. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana

CC: Centro de Estudos do Ciclo do Ouro, Casa dos Contos de Ouro Preto

CPCN: Cartório de Paz de Capela Nova

CPSO: Cartório de Paz de Senhora de Oliveira

CI: Casamentos de Itaverava. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana

CSM1: Cartório do 1º. Ofício de Notas, Casa Setecentista de Mariana

CSM2: Cartório do 2º. Ofício de Notas, Casa Setecentista de Mariana

CSMrt: Registros de Testamentos, Cartório do 1o. Ofício de Notas, Casa Setecentistas de Mariana

CSMs: Sesmarias, Casa Setecentista de Mariana

MP: Mapas de População do Censo de 1830-40, Arquivo Público Mineiro

NP: Antonio José Victoriano Borges da Fonseca, Nobiliarchia pernambucana.

RAPM: Revista do Arquivo Público Mineiro

VT: Raymundo Trindade, Velhos troncos mineiros

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VASCONCELLOS, Diogo de. História Antiga das Minas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974.

VAZ, Alisson Mascarenhas. Cia. Cedro e Cachoeira: história de uma empresa familiar, 1883-1987. Belo Horizonte: s/ed., 1990.

VEROCAI, Arthur Côrtes. Genealogia da família Côrtes de Araújo (www.selwa.uaivip.com.br/arvore).

VIDIGAL, Pedro Maciel. Amador Bueno, o Aclamado, na família lagoana. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1945.

VIDIGAL, Pedro Maciel. Os antepassados. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1980.

VILLELA, Ilka de Castro Moreira. Laços de família. Nova Lima: Edição da autora, 2001.

WANDERLEY, Ivo Ricardo. Buarque: uma família brasileira (www.irwanderley.eng.br).

WIEDERSPAHN, Henrique Oscar. Lins (Lynsen, Linns, Linss). In: Subsídios genealógicos: Famílias brasileiras de origem germânica. Vol. II. São Paulo: [Instituto Hans Staden], 1962.

XAVIER, Paulo Jaurés Pedroso. Caramuru (http:/buratto.org/gens/gen_caramuru.html).

Fontes documentais

Cadastro de Fundos do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro, Brasil.

Arquivo da Casa dos Contos, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil.

Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Portugal.

Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

Censo de 1831-1839, Mapas de População, Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

Diario Official. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, Brasil.

Inventários dos cartórios de 1o. e 2o. Ofícios, Casa Setecentista de Mariana, Mariana, Minas Gerais, Brasil.

Livros de batizados da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais, Brasil.

Livros de batizados da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Guarapiranga. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, Mariana, Minas Gerais, Brasil.

Livro de casamentos da Paróquia de Nossa Senhora da Piedade da Espera. Arquivo da Paróquia de Rio Espera, Minas Gerais, Brasil.

Livros de casamentos da Paróquia de Santo Antônio de Itaverava. Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, Minas Gerais, Brasil.

Livros de óbitos da Paróquia de Santo Antônio, Itaverara, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de nascimento, Cartório de Registro Civil, Capela Nova, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de nascimento, Cartório de Registro Civil, Senhora de Oliveira, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de óbitos, Cartório de Registro Civil, Capela Nova, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de óbitos, Cartório de Registro Civil, Senhora de Oliveira, Minas Gerais, Brasil.

Livros de registros de óbitos, Cartório de Registro Civil, Rio Espera, Minas Gerais, Brasil.

Registro Geral de Mercês, Mercês de D. João V, livro 32, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa, Portugal.

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16 Respostas to “Como fazer Genealogia e Árvore Genealógica: Famílias de Uberaba; Carrilho de Castro, Silva e Oliveira”

  1. antonio galvao portela Says:

    eu quero encomtrar parante em qualqer parte do mundo meu avo paterno o e antonio alves portela natural do estado de sergipe o meu pai joao alves portela tambem natural de sergipe e viveu em mato grosso do sul

    • Reinaldo Alves dos Santos Says:

      a família alves portela é descendente de Cândido Cupertino de Oliveira. Eles são naturais das cidades de Ribeirópolis, Moita Bonita itabaiana e região… A mãe de Cândido Cupertino de Oliveira é irmã de minha bisavô Ana Rosa de Jesus, casada com Antônio Joaquim de Santana. Todos sergipanos. Reinaldo Alves dos Santos.(SBCampo).

  2. dione aparecida bueno Says:

    gostaria de saber sobre o inventário de thereza martins bueno casada com jacintho gabriel martins quintão falecido em 1889 em Nova Era, Mg.

  3. dione aparecida bueno Says:

    gostaria de saber sobre o inventário de thereza martins bueno casada com jacintho gabriel martins quintão falecido em 1889 em Nova Era, Mg. meu bisavô materno se chama Mecias Alves dos Santos casado com Maria Cassiana Salgado falecida em Cel Fabriciano, Mg.

  4. dione aparecida bueno Says:

    gostaria de saber sobre o inventário dos avós do meu pai, thereza martins bueno casada com jacintho gabriel martins quintão falecido em 1889 em Nova Era, Mg. Meu bisavô materno se chama Mecias Alves dos Santos casado com Maria Cassiana Salgado falecida em Cel Fabriciano, Mg. e não sei nada sobre eles. Sei que Seu filho José Placedino Alves nasceu em Itabira do Mato Dentro.

    • capitaodomingos Says:

      vá ao forum desta cidade.

      • capitaodomingos Says:

        no site do geneaminas estão trocando a data e o lugar onde faleceu o pai da minha avó paterna, maria da conceição drumond. joaquim villar drumond casado com raymunda canuta de miranda, ele faleceu em rio casca em dezembro de 1898, filho de josé antonio da silveira drumond e rita como diz o cartório de rio casca , mg. E o pai de dione aparcida bueno nasceu em 14/01/1929 e faleceu em 05 de junho de 2002 em Nova Era e colocaram no óbito que é 16 de julho de 2002. Por que será as mudanças. Se visse tantos erros na certidão do meu pai, ramiro cairiam de costas

  5. capitaodomingos Says:

    gostaria de acrescentar também que conforme Cartório de Registro Civil de Nova Era os pais de minha avó materna, Maria Soares da Fonseca , que são Emília Soares da Fonseca e José Domingos da Silva que nasceu em Tombos e faleceu em Cel Fabriciano com o Registro de seu óbito em Cartório de Cel. Fabriciano.

  6. dione aparecida bueno Says:

    jose domingos da silva não nasceu em tombos e sim villa de cubas.

  7. dione aparecida bueno Says:

    esta Maria José Martins Bueno NÃO É FILHA DE Jacintho gabriel martins Quintão. A filha se chama MARIA JOSÉ BUENO e a data de nascimento é outra.

  8. dione aparecida bueno Says:

    gosto mais da árvore genealógica no site do geneaminas

  9. dione aparecida bueno Says:

    DIONE APARECIDA BUENO COMENTA QUE CONFORME CARTÓRIO DE NOVA ERA, MG,MEU TRISAVÔ CAMILO ANTONIO RODRIGUES BUENO É PAI DE TERESA MARTINS BUENO CASADA COM JACINTHO GABRIEL MARTINS QUINTÃO QUE SÃO PAIS DE GABRIEL MARTINS BUENO CASADO COM MARIA DA CONCEIÇÃO DRUMOND, FILHA DE JOAQUIM VILLAR DRUMOND, NETA DE JOSÉ ANTÔNIO DA SILVEIRA DRUMMOND irmão de ROSA AMÉLIA DA SILVEIRA DRUMMOND que é avó de CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE , VER NO SITE DO GENEAMINAS.

  10. dione aparecida bueno Says:

    A Certidão de óbito de Joaquim Villar Drumpnd está no Cartório de Rio Casca , Mg em 1898, constando ser filho de JOSÉ ANTONIO DA SILVEIRA DRUMOND e RITA! Dione Aparecida Bueno comenta? Dione Aparecida Bueno confirma está em 1898 em Rio Casca a Certidão do filho de JOSÉ ANTÔNIO DA SILVEIRA DRUMOND irmão de ROSA AMÉLIA DA SILVEIRA DRUMOND, QUE É AVÓ DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE!

  11. dione aparecida bueno Says:

    JOSÉ ANTÔNIO DA SILVEIRA DRUMOND FOI PROCURADOR CONFORME CARTÓRIO DE NOTAS DE SÃO JOSÉ DA LAGOA (NOVA ERA), MUNICÍPIO DE ITABIRA, CONFORME LIVRO 12 , FOLHAS 39 EM 05 DE MAIO DE 1893 PARA DIVISÃO DAS TERRAS DE MARIANA CAROLINA BUENO CASADA COM CAMILO ANTONIO RODRIGUES BUENO (PAIS DE THEREZA MARTINS BUENO CASADA COM JACINTHO GABRIEL MARTINS QUINTÃO FALECIDO EM NOVA ERA, MG (SÃO JOSÉ DA LAGOA, MG) EM 1890.

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