0 o história de Paulista quatrocentão e os Leme
A Melhor História dos Leme é esta:
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A ORIGEM A A PRIMEIRA GERAÇÃO DOS LEME – O texto mais bem documentado e atual
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Hino do estado bandeirante, hino de São Paulo:
Pro São Paulo Fiant Eximia
1 – Bandeirantivm Gens Mea,
2 – Bandeirantivm Ager,
3 – Vere Pavlistarvm Sangvis Mevs,
4 – A Bandeirantibvs Venio,
5 – Antiquissimvm Genvs Pavlistarvm Mevs,
6 – Genti Meae Pavlistae Fidelis,
7 – Terra Mea Paulista Generosa,
8 – Pugnavi Propter São Paulo,
9 – Audax In Intellectu Et In Labore,
10 – Labore Virtute Civitas Floret,
11 – Ex Labore Dulcedo,
12 – Vitam Impendere Vero,
13 – Impar Caelum Terraque Gloria,
14 – Sub Lege Libertas,
15 – Fratres Sumus Omnes,
16 – No Men Prodit Virtvtem Gentis,
17 – Perdurate In Me Pavlistarvm Spiritvs,
18 – Pro Una Libera Patria Pugnavi,
19 – Pro São Paulo Jure et Honore,
20 – Pavlistarvm Terra Mater!
Quatrocentão é um termo cunhado, em meados do século XX, em torno da celebração dos quatrocentos anos de fundação da cidade de São Paulo, em 25 de janeiro de 1954, o chamado “Quarto Centenário“.
Na década de 1950, São Paulo era conhecida como “A cidade que não pode parar” e como “A cidade que mais cresce no mundo”.
São Paulo realizou uma grande comemoração, em 1954, do “Quarto Centenário” de fundação da cidade. É inaugurado o Parque do Ibirapuera, lançados muitos livros históricos e descoberta a nascente do rio Tietê em Salesópolis-SP.
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Quatrocentão é o paulista tradicional, neto dos antigos povoadores de São Paulo, quer seja um caipira branco, quer seja os paulistas detentores dos títulos de barão, conde, e outros, e o eram por terem sido outorgados por decreto imperial, ou títulos por outorga papal, sendo empresários rurais bem sucedidos na produção do café ou bem sucedidos em outros ramos do comércio e da indústria, que destinaram fortunas para construção de hospitais, igrejas, ferrovias e saneamento em sua região, empresário rural, um barão do café, um grande industrial ou um comerciante, mas sempre orgulhoso de ser descendente dos bandeirantes, dos sertanistas e colonizadores pioneiros, fundadores de São Vicente, São Paulo e demais vilas quinhentistas paulistas.
Não só o “quatrocentão” da alta sociedade orgulha-se de sua ascendência bandeirante. Cornélio Pires, em seu livro “Conversas ao Pé do Fogo”, conta que o caipira branco, descendente dos “primeiros povoadores, fidalgos ou nobres empobrecidos“, se orgulhava do seu sobrenome:
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Se o caipira branco diz: “Eu sou da família Amaral, Arruda, Campos, Pires, Ferraz, Almeida, Vaz, Barros, Lopes de Souza, Botelho, Toledo”, ou outra, dizem os caboclos: “Eu sou da raça, de tal gente“! |
O termo “quatrocentão” designa as antigas famílias de São Paulo, descendentes dos primeiros colonizadores, distinguindo-se dos recém chegados que já encontraram a cidade de São Paulo pronta e construída pelos pioneiros.
Apesar da globalização e cosmopolitismo, o “quatrocentão” permanece como lembrança dos bandeirantes pioneiros e povoadores, especialmente os descendentes de 20 GERAÇÕES de Bartira e João Ramalho.
A descendência é provada através de livros de acentos de batismos e de casamentos paroquiais de São Paulo guardados no Arquivo da Cúria da Arquidiocese de São Paulo.
E também se prova a descendência heróica através de inventários e testamentos depositados no Arquivo Público do Estado de São Paulo e dos livros de genealogia, especialmente os de Pedro Taques de Almeida Paes Leme e os de Luís Gonzaga da Silva Leme e suas atualizações feitas por Marta Maria Amato.
Entre essas famílias fundadoras de São Paulo de Piratininga destacam-se, entre outros, os:
Leme, Prado, Furquim, Almeida Castanho, Freitas, Cunha Gago, Dias, Arruda Botelho, Afonso Gaya, Rendon, Moraes Antas, Fernandes Povoadores, Pires, Camargos, Bueno da Ribeira, Godói, Cubas, Quadros, Lara, Penteado, Raposo Goes, Pedroso Barros, Bicudo, Taques Pompeo, Toledo Piza, Siqueira, Borges de Cerqueira, Paes, Costa Cabral e os Alvarenga Monteiro.
Dessas famílias saíram os bandeirantes.
O orgulho dessas famílias pioneiras foram renovados com a publicação, no início do século XX, da monumental obra em 9 volumes: “Genealogia Paulistana“, de Luís Gonzaga da Silva Leme, e, durante a Revolução de 1932, quando o dinheiro e outros símbolos paulistas levavam as efígies dos bandeirantes, e também, pela criação, em 1939, do “Instituto Genealógico Brasileiro“, pelo Coronel Salvador de Moya Rufo, e no “Quarto Centenário”, com reedição de obras que falavam da antiga Vila de São Paulo de Piratininga e com o lançamento de obras inéditas.
http://buratto.org/paulistana/
Entre as principais obras que retratavam os bandeirantes, encontram-se:
– “São Paulo nos primeiros anos” e “São Paulo seicentista“, de Afonso d’Escragnolle Taunay;
– “No tempo dos bandeirantes“, do cartunista Belmonte;
– “Vida e morte do bandeirante“, de José de Alcântara Machado;
– “O Bandeirismo Paulista e o Recuo do Meridiano“, de Alfredo Éllis Júnior.
7 de novembro de 2010 às 12:30 am |
Motivo de grande orgulho , pertencer a à esta familia (LEME)
24 de novembro de 2010 às 8:02 pm |
ola, sou de curitiba, com certesa (acho) que somos parentes, a familia de meu pai vei de itararé/SP, o LEME vem por parte de vó, Minervina leme, sei que a origem é dfe portugal familia Paes Leme, depois foi se dividindo
grato, qualquer coisa me escreve……
nelsonla@hotmail.com
25 de novembro de 2010 às 1:39 pm
lei tudo sobre nossa familia neste site e na genealogia paulistana que tem online
7 de novembro de 2010 às 12:38 am |
meu pai nasceu em 1928 em pinhal sp , éra o senhor NELSON LEME,
faleceu em 1998, um homem que deixou um exemplo de vida: Idôneo, altivo, magnânimo, humano, humano.
7 de novembro de 2010 às 10:54 am |
Todo Leme é de boa cepa.
Leia e divulgue aquela história de nossa vovó Leonor Leme com o Padre Anchieta.
17 de setembro de 2011 às 3:18 pm |
Sou de uma família quatrocentona, como diziam antigamente, de sobrenome Amaral Pais e conheci os Paes Leme
17 de setembro de 2011 às 5:01 pm |
mues parabéns.
1 de outubro de 2011 às 3:58 pm |
Olá, Meu nome é Maria Godoy, procuro por qualquer informação que possa me auxiliar a montar (ou recontar a história de minha família). Venho percebendo muitas “coincidências” entre nossos sobrenome de ancestrais. Soube por relato oral que meu Triavô era de São Paulo: Tristão Augusto de Godoy, casado com Bertolina Maria de Siqueira. Meu bisavô , Joaquim Antonio de Godoy, casou-se com Anna Cavalheiro do Amaral( filha de João Cavalheiro do Amaral, Sargento da Guarda Nacional). Saberia, por gentileza , me informar se consta em algum tipo de arquivo, estes nomes?
Agradeço desde já a atenção.
Maria
19 de setembro de 2014 às 9:10 am |
Meu trisavô Jose Joaquim de Arruda Leme, teve seus filhos em Jaú – SP.
Sua esposa Echolástica Pinto de Arruda.
Meu bisavô filho dele Horácio Olympio de Arruda.
Informações que levem a descobrir a história de meus antepassados serão bem vindas.
srmag@hotmail.com
Mag
19 de setembro de 2014 às 9:24 am |
é provável que esteja o nome de seu trisavô na Genealogia Paulistana.
passo o link de como fazer genealogia onde lá em baixo tem link pra genealogia paulistana.
https://capitaodomingos.com/0-0-certidoes-so-com-certidoes-temos-certeza/
30 de abril de 2016 às 11:51 pm
Agora é oficial, sou neto da 13° geração de João Ramalho com sua esposa Bartira (Isabel).
Posso dizer que pertenço a uma destas maravilhosas famílias fundadoras de São Paulo.
Ainda com confirmação genealógica meu sobrenome Arruda, já constava no artigo acima.
Grato a todos.
1 de maio de 2016 às 9:45 am
Parabéns.Divulgue este site.
22 de janeiro de 2015 às 9:40 am |
Olá, meu avô Nelson de Oliveira era natural de São Paulo e em nossa árvore genealógica temos como ancestrais diretos Estêvão Raposo Bocarro, Maria de Abreu Pedroso Leme, Pedro Taques de Almeida e Ângela de Siqueira. Isso faz do meu avô descendente de bandeirantes então? hahaha
22 de janeiro de 2015 às 9:47 am |
é só procurar no silva leme neste site. temos a genealogia paulistana
8 de fevereiro de 2017 às 9:21 am |
Olá como consigo fazer a arvore genealógica de minha família, meu nome é Luiz Augusto Lemos, mas através de documentos que começamos a buscar em cartórios chegamos a meu trisavo, José da Costa Lemes então percebemos que houvem erros de grafia ao longo dos anos, a única informação que conseguimos é de que ele era de São Paulo.
8 de fevereiro de 2017 às 3:15 pm |
pesquise neste site Certidões, tem dicas de como pesquisar.
5 de abril de 2017 às 5:07 pm |
Olá..
Pesquisando sobre João Peres Ribeiro, vi que na Genealogia Paulistana de Paes Leme, e citação de Pedro Taques há João Peres Ribeiro, da família dos Afonso Gaya.
Os Afonso Gaya têm origem em quatro irmãos que vieram de Portugal, pelos idos de 1550 a 1590. Foram os primeiros povoadores da Vila de São Vicente.
Um destes filhos subiu pra Bahia no século XVII onde foi capitão na região de Cachoeira.
Um deles se chamava Manoel Afonso Gaya, e o neto dele de mesmo nome foi o Capitão Mór Manoel Afonso Gaya, casado em Cachoeira na Bahia (e já vi em outros lugares como sendo São Gonçalo dos Campos) e teve um filho entre outros com o nome de JOÃO PERES RIBEIRO.
O período, e a região batem com o meu octavô. E no círculo da família há Siqueiras, Cerqueiras, e outros como o do inventário da Luzia Pereira de Lima falecida na Bahia, em 1757.
O genealogista Pedro Taques não conseguiu se aprofundar em todos os descendentes dos Afonso Gayas, foi mais em um dos ramos que ficou em São Paulo, no Sudeste.
O João Peres Ribeiro dos Gaya se casou na Bahia com Escholastica e só teve uma filha.
Ficou em aberto que o que teria ocorrido depois. Pode ser que seja o meu octavô, num primeiro casamento com esta senhora, e depois se casando com a Luzia Pereira de Lima, filha de um casal de prestígio, e também antigo na Bahia Alferes Antonio Carvalho de Lima, e Luzia Pereira meus eneavós.
Bom estou conjecurando, mas parece ser plausível né?
Estou aprofundando este ramo, se descobrir compartilharei.
Abraço
Ricardo dos Santos Almeida.