0 2 A Família do Sargento Mor Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, de Baependi-MG, Maximina Augusta de Melo e seus avôs: Major Antônio Joaquim do Nascimento de Franca-SP, e, sua esposa Maria Cláudia Nogueira – Os Gomes do Nascimento de Barbacena-MG, no Brasil

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estuda os Silva e Oliveira, fundadores de Uberaba-MG e as famílias ligadas aos Silva e Oliveira como é o caso dos VALIM DE MELO abaixo:

MAXIMINA AUGUSTA DE MELO E ANTONIO VALLIM DE MELO

PATRIARCAS DOS MELO , DOS VALIM DE MELO,

DE UBERABA-MG,,,

E DE PARTE DOS SOUZA LIMA, CARRILHO DE CASTRO, TODOS ESTUDADOS NESTE SITE,

NESTE SITE TEMOS TODA A GENEALOGIA DE MAXIMINA AUGUSTA DE MELO EXTENSA  NOBRE E PORTUGUESA

Leia mais sobre estas famílias uberabenses e da MAXIMINA AUGUSTA DE MELO, DA FAMÍLIA FALEIROS DE FRANCA,  DOS VALIM DE FRANCA-SP E MINAS GERAIS, nestas páginas:

Antônio Valim de Melo (Franca-SP 1854 – Uberaba-MG 1933) e Maximina Augusta de Melo (Franca-SP 1858 – Uberaba-MG 1942) são os pais de:
– Eulina Augusta de Melo, c/c José Joaquim de Lima BISNETO DO CAPITÃO DOMINGOS
– Idalina de Melo Lima c/c Manuel Gonçalves de Resende
– José Valim de Melo c/c Maria Delfina de Assis (Gonçalves de Resende) Valim
– Maria Augusta de Melo Borges (Filhinha) c/c Joaquim Borges de Moraes
– Osório Augusto de Melo c/c sua prima Eugênia de Melo Nogueira, e, em segundas núpcias, c/c Ester Soares de Azevedo.

tome nogueira

Vinte 20 Gerações de LEME

Do ano de  1.410 +- quando nasceu Maerten Lem até o ano de 2.010, 600 anos,  deu 20 gerações.

  1. Maerten Lem (Martim Leme) teve filhos naturais com Leonor Rodrigues
  2. António Leme   c/c  Catarina de Barros, mas não sabemos se Antão Leme é filho de Catarina ou filho natural
  3. Antão Leme  c/c ?………………
  4. Pedro Leme – Luzia Fernandes
  5. Leonor Leme – Brás Es Teves
  6. Aleixo Leme – Inês Dias
  7. Luzia Leme – Francisco de Alvarenga
  8. Tomázia Ribeira de Alvarenga – Francisco Bicudo de Brito
  9. Maria Leme Bicuda   –    Cornélio da Rocha
  10. Antônio da Rocha Leme  c/c  ?Antônia do Prado de Quevedo
  11. Maria Leme do Prado       Tomé Rodrigues Nogueira do Ó
  12. Ana de Jesus Nogueira – Antônio de Souza Ferreira
  13. João de Souza Nogueira – Maria Teodora de Barros Monteiro
  14. Maria Cláudia Nogueira – Antônio Joaquim do Nascimento
  15. Maria Teodora Nogueira (do Nascimento) –  José Alves Faleiros
  16. Maximina Augusta de Melo – Antônio Valim de Melo
  17. Eulina Augusta de Melo Lima – José Joaquim de Lima
  18. Esmeralda de Melo Lima Castro – Aminthas Eudoro de Castro
  19. Luciana de Castro Silveira – Alceu Júlio da Silveira
  20. Paulo César de Castro Silveira – Selma Maria da Silva Silveira

Maximina é filha de Maria Teodora que é filha de MARIA CLÁUDIA NOGUEIRA

veja a nobre genealogia, o robusto tronco de MARIA CLAUDIA NOGUEIRA

Antepassados de maria claudia nogueira

Em construção:

Veja o Maravilhoso livro da MARIA APARECIDA DO NASCIMENTO TOMAZZELI:

As famílias de nossa família:

Em breve aqui a Família Nascimento, tronco CAPITÃO JOÃO GOMES DO NASCIMENTO,  origem nobre da Maximina Augusta de Melo.

Ver a página neste site do inventário do Vovô João Gomes do Nascimento.

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Capitão JOÃO GOMES DO NASCIMENTO é o pai de:

MARIA GOMES DO NASCIMENTO que é a mãe de:

GERTRUDES FELIZARDA DO NASCIMENTO que é a mãe de:

MAJOR ANTONIO JOAQUIM DO NASCIMENTO c/c Maria Cláudia Nogueira, e que é  opai de:

MARIA TEODORA DO NASCIMENTO c/c Capitão José Alves Faleiros, e que é amãe de:

MAXIMINA AUGUSTA DO NASCIMENTO (depois de casada: MAXIMINA AUGUSTA DE MELO).

Filhos de José Joaquim de Lima e Eulina Augusta de Melo Lima.
A Eulina é FILHA DE MAXIMINA AUGUSTA DE MELO E ANTONIO VALIM DE MELO:

JOAQUIM DE LIMA c/c Maria de Oliveira Lima
ESMERALDA DE MELO LIMA c/c AMINTHAS EUDORO DE CASTRO (conhecido como Dóro)
ENOCH DE LIMA c/c Salvina Pontes Lima
ADALBERTO DE LIMA c/c Eudóxia Pinto Lima
ANTONIO DE LIMA (Totó) c/c Eunira Cortes Lima
Olavo de Lima c/c Cleonice de Castro, irmã do Dóro
Mário de Lima c/c Júlia de Jesus Lima
José de Lima c/c Dilma Abreu Lima
Maria de Lourdes Melo Coli c/c José Coli
Helenita Lima de Genari c/c Roberto Genari
Nair de Lima c/c José Pereira de Souza
Elza de Lima, solteira

Conheça a história do capitão-mor de quem descendem diversas famílias mineiras

Português Tomé Rodrigues Nogueira do Ó se tornou capitão-mor e superintendente da Cavalaria do Caminho Velho da Estrada Real. Dele nasceram muitas famílias do estado e figuras ilustres


postado em 02/11/2015 06:00 / atualizado em 02/11/2015 08:15

Construção na Fazenda do Engenho, já demolida: no Sul de Minas, Tomé Nogueira do Ó se fixou e deixou registrada sua fama(foto: Arquivo pessoal/Divulgação)

As 8 filhas dormiam no sótão em cima do quarto dos pais. Sem janela. É tradição. Não tinha como moça pular janela e se encontrar às escondidas com namorado.
O texto do Gustavo tem erro. Não fundou Baependi-MG, mudou-se em 1715 para Baependi-MG que já existia. E casou-se em Baependi-MG, onde no livro de batizados tem suas filhas por volta de 1723.

A história do homem que chegou ao Sul de Minas há 300 anos certamente renderia um filme épico, com roteiro movimentado, clima de aventura, travessia do oceano, combate a corsários franceses e descendência numerosa de brasileiros. E põe numerosa nisso. É ler para crer: do português Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, natural de Funchal, na Ilha da Madeira, que se tornou capitão-mor e superintendente da Cavalaria do Caminho Velho da Estrada Real, nasceram muitas famílias mineiras e figuras ilustres no cenário nacional, em atividades, lugares e tempos variados. Só para citar alguns: os escritores Oswald de Andrade (1890-1954), paulista, e Raul Pompéia (1863-1895), natural de Angra dos Reis (RJ), o marquês de Baependi, Manuel Jacinto Nogueira da Gama (1765-1847), nascido em São João del-Rei, o economista Roberto Simonsen (1889-1948), de Santos (SP), e o diplomata gaúcho Oswaldo Aranha (1894-1960).

“O capitão Tomé foi uma das figuras mais importantes no cenário do desbravamento, ocupação, povoamento e ordenação do Sul de Minas nos primórdios do século 18. Teve nove filhos e esses também tiveram muitos filhos e filhas. É difícil encontrar quem não descenda dele no Sul do estado. Oswald de Andrade era paulista de família mineira e sua avó assinava Nogueira”, afirma o promotor de Justiça Marcos Paulo de Souza Miranda, integrante do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG).

A importância do pioneiro, segundo Souza Miranda, estudioso da vida de Tomé desde 1997, foi evidenciada em registro do historiador e genealogista monsenhor José do Patrocínio Lefort (1914-1997), mineiro de Campanha, ao se referir às origens de Baependi: “Para a localidade, a mais importante figura que a perlustrou, nos primeiros tempos, foi o capitão Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, o verdadeiro patriarca de imensa família que hoje lhe deve o nome e a glória. Proprietário da Fazenda do Engenho, era filho de Antônio Nogueira e de Francisca Fernandes do Vale, casados na Sé de Funchal, Ilha da Madeira”.

CORSÁRIOS Tomé chegou ao Brasil em 1709 e seguiu diretamente para a Capitania de São Paulo, onde logo se casou com Maria Leme do Prado. No ano seguinte, já no cargo de capitão do Distrito de Pindamonhangaba (SP) – e na companhia de 27 soldados, sete escravos e mais duas companhias – participou da defesa da Vila de Paraty (RJ), na época sendo atacada por seis naus francesas comandadas por Jean-François Duclerc ou du Clerc, corsário francês, que morreu no Rio de Janeiro em 1710.

Os atos de bravura de Tomé ganharam reconhecimento da Coroa portuguesa, tanto que, em 3 de setembro de 1714, recebeu a patente de capitão da Companhia do Terço de Auxiliares das Vilas de Taubaté, Pindamonhangaba e Guaratinguetá (SP). Um ano depois, mudou-se com a família para a região de Baependi, no Sul de Minas, e se estabeleceu na Fazenda do Engenho. Nessa propriedade, já demolida, teve origem sua vasta descendência.

Patrulha da Mantiqueira

Na sua pesquisa, o promotor Marcos Paulo de Souza Miranda encontrou referências a um fato marcante na vida do patriarca do Sul de Minas. Em 26 de novembro de 1717, dom Pedro de Almeida e Portugal, o conde de Assumar, que governou Minas de 1717 a 1721, o nomeou sargento-mor e superintendente da Cavalaria do Caminho Velho, para assegurar mais proteção ao caminho real que ligava Paraty a Vila Rica, atual Ouro Preto. “O capitão teve um papel fundamental no patrulhamento da região da Serra da Mantiqueira até o Rio Grande. Foi, portanto, o representante da Coroa portuguesa nesse pedaço da colônia”, explica Souza Miranda, que dedicou um capítulo a Tomé no livro Andrelândia – 3.500 anos de história.

O posto de superintendente de Cavalaria foi entregue a Tomé depois que o conde de Assumar, que seguia para Mariana, se hospedou em sua fazenda e gostou das honras da casa, ao ser recebido “com magnificência”, conforme registrou no seu diário. Além disso, sete anos antes, o capitão “havia socorrido com sua companhia o porto da Vila de Paraty, sustentando às suas custas a gente que havia alistado; e ainda se oferecendo para combater os franceses que haviam invadido o Rio de Janeiro e a Ilha Grande”, conforme os registros da época.

Vale registrar que, naquele ano de 1717, do outro lado da Serra da Mantiqueira, onde fica a cidade de Aparecida (SP), foi encontrada por pescadores, no Rio Paraíba do Sul, a imagem de Nossa Senhora da Conceição, que se tornou, para os brasileiros, Nossa Senhora da Conceição Aparecida, padroeira nacional.

ORDENANÇAS Em 30 de abril de 1723, o então governador da Capitania de Minas, dom Lourenço José de Almeida, considerando Tomé “vassalo leal e zeloso”, o nomeou capitão-mor das Ordenanças do Caminho Velho. No ano seguinte, em 26 de março, ele foi nomeado Provedor dos Quintos do Caminho Velho, da Vila de São João del-Rei, sede da Comarca do Rio das Mortes.

Nos estudos, Souza Miranda verificou que, em de outubro de 1741, Tomé, já enfermo, redigiu o testamento “e determinou que seu corpo fosse envolto em hábito franciscano”. Está sepultado na Capela de Nossa Senhora do Montserrat, em Baependi, da qual disse ser “protetor e fundador do altar-mor”. Encomendou missas por sua alma no convento de Santa Clara de Taubaté.

O filho e as oito filhas de Tomé e Maria Leme foram responsáveis pelo povoamento de boa parte do Sul de Minas e da Comarca do Rio das Mortes. Foram eles Nicolau Antônio Nogueira, Joana Nogueira do Prado Leme, Maria Nogueira do Prado, Ângela Isabel Nogueira do Prado, Ana Nogueira de Jesus, Maria Nogueira do Prado, Clara Maria Nogueira, Maria Angélica Nogueira e Antônia Maria de Jesus do Prado.

Linha do tempo

1674 –O português Tomé Rodrigues Nogueira do Ó nasce em Funchal, na Ilha da Madeira

1709 –Tomé chega ao Brasil e segue para a Capitania de São Paulo, onde se casa com Maria Leme do Prado

1710 –Capitão do distrito de Lorena-SP, Tomé participa da defesa de Paraty-RJ, atacada por franceses

1714 –Em 3 de setembro, o português recebe a patente de capitão da Companhia do Terço dos Auxiliares das vilas de Taubaté, Pindamonhangaba e Guaratinguetá

1715 –Tomé se muda com a mulher para a região de Baependi, no Sul de Minas, e se estabelece na Fazenda do Engenho, onde nasceram os nove filhos

1717 –Em 26 de novembro, Tomé é nomeado sargento-mor e superintendente da Cavalaria do Caminho Velho da Estrada Real

1723 –Em 30 de abril, o governador da Capitania de Minas, dom Lourenço José de Almeida, nomeia Tomé capitão-mor das Ordenanças do Caminho Velho

1741–Em 3 de outubro, Tomé redige seu testamento e determina que seu corpo seja envolto em hábito franciscano. Está sepultado na Capela de Nossa Senhora do Montserrat,em Baependi

ver as várias páginas sobre Maximina neste site.

http://www.capitaodomingos.wordpress.com

http://www.uberabagenealogia.wordpress.com

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Ver página sobre o João Gomes do Nascimento, tronco dos Nascimento de Barbacena-MG:

Leia também neste site as páginas sobre os Nogueira de Baependi-MG

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Nos livros da igreja, em São João del Rey-MG, há o Livro de Registros de Casamentos, 1788 a 1793, Tomo IV,  Arquivo da Paróquia de Nossa Senhora do Pilar Matriz de São João del Rey:

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Casamento, em 1793, do pai do major nascimento. O major Antonio Joaquim do Nascimento foi casado com Maria Cláudia Nogueira, avó de Maximina Augusta de Melo, ver páginas de Maximina neste site.

“Aos quatro de novembro de mil setecentos e noventa e três nesta Matriz de São João del Rei, pelas 4 para as 5 horas da tarde, feitas as canônicas diligencias na forma do Sagrado Concílio Tridentino, ritual romano e constituição por onde por serem este Bispado em presença das testemunhas Manoel Nunes Ribeiro, Bento Gomes Ribeiro e outros, administrei o sacramento do matrimônio que por palavras do presente celebraram, por não haver impedimento algum, Antonio Joaquim da Silva, filho legítimo de Matias da Silva Borges e Francisca do Sacramento, natural e batizado na freguesia de Nossa Senhora da Piedade de Barbacena, e Gertrudes Felizarda do Nascimento, filha legítima de Manoel Nunes Ribeiro e Maria Gomes do Nascimento, natural e batizada nesta freguesia, e ambos meus paroquianos. E logo lhes dei as bençãos do mesmo ritual romano. O vigário Antonio Caetano de Almeida Villas Boas.”

13 Respostas to “0 2 A Família do Sargento Mor Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, de Baependi-MG, Maximina Augusta de Melo e seus avôs: Major Antônio Joaquim do Nascimento de Franca-SP, e, sua esposa Maria Cláudia Nogueira – Os Gomes do Nascimento de Barbacena-MG, no Brasil”

  1. Paulo Farnezi Says:

    Olá. Existe alguma incongruência na transcrição acima. O nome de Maria Cláudia do Nascimento aparece no título, mas não aparece na transcrição do casamento??
    Antonio Joaquim da Silva (casado com Maria Claudia nogueira) nasceu em 1802, como poderia se casar em 1793? A transcrição acima é do casamento de outra pessoa.
    Atenciosamente,
    Paulo Farnezi

  2. Palmira Luiza Novato Faleiros Says:

    Antõnio Joaquim da Silva c.c. Gertrudes Felizarda do Nascimento é o pai de Antõnio Joaquim do Nascimento c.c. Maria Cláudia Nogueira e não como consta desta página.

    No inventário de seu pai MATHIAS DA SILVA BORGES c.c. FRANCISCA DO SACRAMENTO, aparece:

    Aos 4/DEZ/1792 nesta matriz de São João del Rei …. administrei o sacramento do matrimônio …. de ANTÔNIO JOAQUIM DA SILVA filho legitimo de MATHIAS DA SILVA BORGES e FRANCISCA DO SACRAMENTO, natural e batizado na Freguesia de N. S. da Piedade da Vila de Barbacena e GERTRUDES FELIZARDA DO NASCIMENTO filha de MANOEL NUNES RIBEIRO e de MARIA GOMES DO NASCIMENTO, natural e batizada nesta Vila, logo lhe deu as bençãos na forma do mesmo ritual romano o Vigário ANTONIO DE ALMEIDA VILLAS BOAS.
    Ver:http://www.genealogia.villasboas.nom.br/Inv-Test/MatiasDaSilvaBorges1.html

  3. Eustaquio Henrique de Melo Silva Says:

    Onde encontro esse livro Familias de nossa familia pra comprar??Sou descedente de Joao Gomes do Nascimento,e queria saber mais sobre a familia.Obrigado!!

  4. Rogerio Matoso Nogueira Says:

    Meu nome é Rogerio Matoso Nogueira sou neto de João Nogueira Junior filho de João Nogueira. Meu avô nasceu em São Tomé das Letras.

  5. Palmira Luiza Novato Faleiros Says:

    Posso ver se consigo uma Cópia Digital para voçê, eu tenho uma e vou verificar se alguém se disponibiliza em copiar para voçê.

  6. antornogueira Says:

    Meu nome é José Luiz da Silva Nogueira, filho de Edson Hernandes Nogueira, neto de Nilton Pinto Nogueira, (até este nivel, todos moravam no Rio/RJ) bisneto de José Pinto Nogueira, trineto de José Pinto Vieira e Rita Maria Nogueira.
    Tenho interesse em trocar informacoes com todos com ligacao ou nao com estes nomes, contatos para antornogueira@gmail.com

    • GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      coloca este nomes no google e escreva na frente geneal

      • antornogueira Says:

        Obrigado por responder, mas nao entendi as instrucoes, quais nomes devo colocar depois de geneal (ou general ?), algum especifico ?. Achei um General José Pinto Nogueira, mas pelos nomes dos descendentes, acho que nao é do meu ramo familiar

      • antornogueira Says:

        Desculpe, vi agora, sobre o q achei, se tratar do General Joao Pinto Nogueira e nao José

  7. GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

    Capitão mór. provedor dos quintos, fundador de Baependi-MG.
    Eu vi o códice de 1717 da Casa dos Contas com assinatura imensa do Tomé, que cobrava o quinto do valor de cada escravo da mineração.
    Foi em 1710 que libertou Parati-RJ dos franceses, quando já devia ter cargo nas Companhias de Ordenanças.
    Em 1717 quando recebeu o governador já estava em Baependi-MG. onde acho que a família de sua esposa foi antes.

    Tomé Rodrigues Nogueira do Ó é o “ilhéu” em cuja casa o Conde de Assumar foi recebido “com magnificência”, lá pernoitando, como consta do diário da viagem do conde, transcrito no apêndice.

    (jbcultura – cláudio fortes)

    Filho de antônio Nogueira e Francisca fernandes do vale.
    Neto paterno de Manoel lopes nogueira e de dona sebastiana osório.
    Neto materno de Manoel rodrigues e de dona maria fernandes.
    Bisneto paterno de João manoel e de dona maria góes. bisneto de antonio rodrigues e de dona bárbara fernandes.
    Terceiro neto de Pedro rodrigues e de dona Margarida Gonçalves
    Deixou testamento com data de 3 de outubro de 1741 e neste mesmo ano foi inventariado. em seu livro “história de minas e memórias de nogueira da gama”, pedro calmon cita a respeito de thomé nogueira do Ó que o capitão josé de sousa Gonçalves, português de viseu, com 78 anos, em processo de genere disse:
    “era pessoa esclarecida muito de bem e de muita honra e respeito, sendo por isso que todos lhe queriam geralmente e altamente o estimavam e amavam por ser também ele conhecido por bom”.

    Segundo Pedro Calmon, na obra referida acima, foi nomeado pelo conde de assumar – em 30 de abril de 1718 – provedor dos qus do distrito do caminho velho até a mantiqueira.
    Ainda segundo pedro calmon foi nomeado provedor da real fazenda no registro do rio de Baependi, hoje da mantiqueira.
    Para José Guimarães, em 4 de fevereiro de 1711, em são joão del rey apresentou, para quintar, 52 oitavas e meia de ouro. no período de 1717 a 1721, foi nomeado sargento-mor e, logo em seguida, provedor dos qus. conforme documentação guardada no arquivo público mineiro, fez os lançamentos de dízimos do distrito do caminho velho relativos aos anos de 1718 e 1719.
    Para pedro calmon, em seu livro “história de minas e memórias de nogueira da gama”, nogueira do Ó veio para o brasil quando começava a arrancada de paulistas e forasteiros para as serras do cataguazes.
    Fixou-se em Taubaté, de que se lembrou em seu testamento de 1741, pedindo que lhe rezassem missas no convento de franciscanos da localidade. passou à região de guaratinguetá, onde aliou-se a bandeirantes e contraiu matrimônio com maria leme do prado, filha de Antonio da rocha leme e neta de pedro leme da silva, tio dos famigerados irmãos leme.
    Fato histórico: em 1710 foi defender parati, como certificou, a 1º de novembro, o capitão francisco de seixas: “o mestre de campo do terço de infantaria do rio de janeiro, gregório de castro moraes o despachara para organizar a resistência a seis naus francesas que se tinham aproximado da barra e acabaram arribando à ilha grande”. de guaratinguetá partiu “o capitão tomé rodrigues nogueira com 27 homens de sua companhia e sete escravos todos armados e chegou aqui aos 12 de setembro e saiu a 1o. de novembro do dito ano por terem saído já estes inimigos destas costas”.

    Foi por isso eleito pelos oficiais da câmara de guaratinguetá capitão da ordenação do distrito da piedade, em janeiro de 1711. iludindo o governador francisco de castro moraes, que os esperava por mar, os franceses desembarcaram em mangaratiba e por terra atacaram a cidade, o que foi pior para eles: os que escaparam do combate capitularam no trapiche da rua direita.

    Para josé guimarães, em seu trabalho “o fundador de baependi”, thomé rodrigues nogueira do Ó, em 13 de janeiro de 1711, recebeu a patente do posto de capitão de infantaria, da ordenança do distrito da piedade, em que tinha sido eleito pelos oficiais da câmara da vila de guaratinguetá. seguiu para baependi, em 1715, localizando-se no engenho, quando, então foi nomeado sargento-mor e provedor dos qus.

    Promovido a sargento-mor, foi tomé rodrigues nogueira nomeado pelo conde de assumar – em 30 de abril de 1718 – provedor dos qus do distrito do caminho velho até a mantiqueira. em 19 de janeiro de 1736 foi designado, pela primeira vez, com seu nome inteiro, guarda-mor de baependi. segundo pedro calmon, no livro citado acima, foi eleito, pelos oficiais da câmara de guaratinguetá, capitão da ordenação do distrito de piedade, em janeiro de 1711.

    Em 1710 era morador no caminho velho. em busca do ouro: atraído pelas notícias das descobertas de ouro nas gerais, partiu com as bandeiras, que, vindas de são paulo, seguiam pelo caminho do vale do rio paraíba, em demanda àquelas regiões, passando por taubaté, atravessando a serra da mantiqueira e atingindo as nascentes dos grandes rios, grande, sapucaí e seus afluentes. onde começava a surgir uma pequena povoação de mineradores às margens do rio Baependí, aquele casal passou a morar num lugar denominado engenho, onde construiu uma grande casa e onde nasceram seus nove filhos, os quais vieram a constituir uma das maiores famílias brasileiras.

    Faleceu em Baependí – MG, onde morava e onde construiu a primeira capela em homenagem à Nossa Senhora do Mont Serrat e cuja imagem foi por ele trazida de Portugal, sendo considerado o fundador daquela cidade.

    (a grande família – jbcultura – cláudio fortes)

    Ainda para josé guimarães, em 1715, quando morava em sua roça de baependi, foi lançado para o imposto de captação por possuir 5 escravos.

    Casado, por volta de 1710 (NÃO ACHO, DEVE SER 1716 JÁ EM BAEPENDI-MG, com dona Maria Leme do Prado, nascida entre 1690 e 1704, em lorena, são paulo. falecida em 11 de setembro de 1756, em baependi, minas gerais. filha de antônio da rocha leme e de dona antônia do prado leme, ou de quevedo. neta paterna de cornélio da rocha e de dona maria leme bicudo. j. nogueira itagiba disse, em “trechos de vida”, ser: “maria leme do prado, tetraneta de martim lems, de importante família flamenga do condado de flandres. importunados pelas guerras que envolviam o condado, hespanha e hollanda, os filhos de martim lems, imigraram para portugal e dalli para a ilha da madeira, onde se tornaram fidalgos, pelos relavantes serviços prestados ao reino de d. affonso v. o nome de lems foi transformado em leme e lemos”(a grande família – jbcultura – cláudio fortes)

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