4- Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, da Ilha da Madeira, patriarca e tronco dos Nogueira de Baependi-MG, casado com MARIA LEME DO PRADO – História de um herói – Tetra avô de Maximina Augusta de Melo, matriarca dos Valim de Melo, e, de parte dos Souza Lima, de Uberaba-MG, no Brasil
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HISTÓRIA DE PORTUGUESES DO BRASIL
HISTÓRIA DE PORTUGUESES NO BRASIL
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Estes sites:
http://www.capitaodomingos.wordpress.com
http://www.uberabagenealogia.wordpress.com
são dedicados à família Silva e Oliveira, família do Presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, FHC e,
dos fundadores de Uberaba-MG, e desbravadores e povoadores do Triângulo Mineiro no Brasil, e também,
são dedicados às famílias que se ligaram, por casamentos, aos Silva e Oliveira,
como o caso dos Valim de Melo de Uberaba-MG, e, de Franca-SP, no Brasil.
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Maximina Augusta de Melo é descendente, é quarta neta, tetra neta do Sargento Mor Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, vindo da Ilha da Madeira, e, patriarca dos Nogueira de Baependi-MG, no Brasil.
Sua filha Eulina se casou com José Joaquim de Souza Lima, bisneto do Capitão Domingos da Silva e Oliveira.
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Para ter mais nomes da genealogia nossa, pesquise Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, casado com Maria Leme do Prado, em,
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- Casa da Fazenda do Engenho, do Tomé Rodrigues Nogueira do Ó:

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Antônio Valim de Melo, (Franca-SP 1854 – Uberaba-MG 1933), e, Maximina Augusta de Melo, (Franca-SP 1858 – Uberaba-MG 1942), são os pais de:
– Eulina Augusta de Melo, c/c José Joaquim de Lima BISNETO DO CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA
– Idalina de Melo Lima c/c Manuel Gonçalves de Resende
– José Valim de Melo c/c Maria Delfina de Assis (Gonçalves de Resende) Valim
– Maria Augusta de Melo Borges (Filhinha) c/c Joaquim Borges de Moraes
– Osório Augusto de Melo c/c sua prima Eugênia de Melo Nogueira, e, em segundas núpcias, c/c Ester Soares de Azevedo.
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A tetra-neta de TOMÉ RODRIGUES NOGUEIRA DO Ó, a MAXIMINA AUGUSTA DE MELO
Filhos de José Joaquim de Lima e Eulina Augusta de Melo Lima.
A Eulina é FILHA DE MAXIMINA AUGUSTA DE MELO E ANTÔNIO VALIM DE MELO:
JOAQUIM DE LIMA c/c Maria de Oliveira Lima
ESMERALDA DE MELO LIMA c/c AMINTHAS EUDORO DE CASTRO (conhecido como Dóro) TRINETO DO CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA
ENOCH DE LIMA c/c Salvina Pontes Lima
ADALBERTO DE LIMA c/c Eudóxia Pinto Lima
ANTONIO DE LIMA (Totó) c/c Eunira Cortes Lima
Olavo de Lima c/c Cleonice de Castro, irmã do Dóro
Mário de Lima c/c Júlia de Jesus Lima
José de Lima c/c Dilma Abreu Lima
Maria de Lourdes Melo Coli c/c José Coli
Helenita Lima de Genari c/c Roberto Genari
Nair de Lima c/c José Pereira de Souza
Elza de Lima, solteira
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TEXTOS COPIADOS DE OUTRO SITES com coleção de lendas.
História é documento, se não tem documento não tem história.
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Verificar onde tiraram estes documentos citados:
ESTAS INFORMAÇÕES DE OUTROS SITES TÊM QUE SEREM CONFERIDOS COM O QUE TEMOS:
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Vinte 20 Gerações de LEME
Do ano de 1.410 +- quando nasceu Maerten Lem até o ano de 2.010, 600 anos, deu 20 gerações.
- Maerten Lem (Martim Leme) teve filhos naturais com Leonor Rodrigues
- António Leme c/c Catarina de Barros, mas não sabemos se Antão Leme é filho de Catarina ou filho natural
- Antão Leme c/c ?………………
- Pedro Leme – Luzia Fernandes
- Leonor Leme – Brás Es Teves
- Aleixo Leme – Inês Dias
- Luzia Leme – Francisco de Alvarenga
- Tomázia Ribeira de Alvarenga – Francisco Bicudo de Brito
- Maria Leme Bicuda – Cornélio da Rocha
- Antônio da Rocha Leme c/c Antônia do Prado de Quevedo
- Maria Leme do Prado Tomé Rodrigues Nogueira do Ó
- Ana de Jesus Nogueira – Antônio de Souza Ferreira
- João de Souza Nogueira – Maria Teodora de Barros Monteiro
- Maria Cláudia Nogueira – Antônio Joaquim do Nascimento
- Maria Teodora Nogueira (do Nascimento) – José Alves Faleiros
- Maximina Augusta de Melo – Antônio Valim de Melo
- Eulina Augusta de Melo Lima – José Joaquim de Lima
- Esmeralda de Melo Lima Castro – Aminthas Eudoro de Castro
- Luciana de Castro Silveira – Alceu Júlio da Silveira
- Paulo César de Castro Silveira – Selma Maria da Silva Silveira
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As 8 filhas dormiam no sótão em cima do quarto dos pais. Sem janela. É tradição. Não tinha como moça pular janela e se encontrar às escondidas com namorado.
O texto do Gustavo tem erro.
Não fundou Baependi-MG, mudou-se em 1715 para Baependi-MG que já existia.
E casou-se em Baependi-MG, onde no livro de batizados tem suas filhas por volta de 1723.
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O Português Tomé Rodrigues Nogueira do Ó tornou-se capitão-mor e superintendente da Cavalaria do Caminho Velho da Estrada Real. Dele nasceram muitas famílias do estado e figuras ilustres
Gustavo Werneck
postado em 02/11/2015 06:00 / atualizado em 02/11/2015 08:15
A história do homem que chegou ao Sul de Minas há 300 anos certamente renderia um filme épico, com roteiro movimentado, clima de aventura, travessia do oceano, combate a corsários franceses e descendência numerosa de brasileiros.
E põe numerosa nisso. É ler para crer: do português Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, natural da Cidade do Funchal, na Ilha da Madeira, que se tornou capitão-mor e superintendente da Cavalaria do Caminho Velho da Estrada Real, nasceram muitas famílias mineiras e figuras ilustres no cenário nacional, em atividades, lugares e tempos variados.
Só para citar alguns: os escritores Oswald de Andrade (1890-1954), paulista, e Raul Pompéia (1863-1895), natural de Angra dos Reis (RJ), o marquês de Baependi, Manuel Jacinto Nogueira da Gama (1765-1847), nascido em São João del-ReiMG, o economista Roberto Simonsen (1889-1948), de Santos (SP), e o diplomata gaúcho Oswaldo Aranha (1894-1960), o economista e banqueiro o estadista Mário Henrique Simonsen, o historiador Pedro Calmon, os políticos Cândido Mota, Cândido Mota Jr. e Heitor Penteado.
“O capitão Tomé foi uma das figuras mais importantes no cenário do desbravamento, ocupação, povoamento e ordenação do Sul de Minas nos primórdios do século 18. Teve nove filhos e esses também tiveram muitos filhos e filhas.
É difícil encontrar quem não descenda dele no Sul do estado. Oswald de Andrade era paulista de família mineira e sua avó assinava Nogueira”, afirma o promotor de Justiça Marcos Paulo de Souza Miranda, integrante do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG).
A importância do pioneiro, segundo Souza Miranda, estudioso da vida de Tomé desde 1997, foi evidenciada em registro do historiador e genealogista monsenhor José do Patrocínio Lefort (1914-1997), mineiro de Campanha, ao se referir às origens de Baependi:
“Para a localidade, a mais importante figura que a perlustrou, nos primeiros tempos, foi o capitão Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, o verdadeiro patriarca de imensa família que hoje lhe deve o nome e a glória. Proprietário da Fazenda do Engenho, era filho de Antônio Nogueira e de Francisca Fernandes do Vale, casados na Sé de Funchal, Ilha da Madeira”.
CORSÁRIOS Tomé chegou ao Brasil em 1709 e seguiu diretamente para a Capitania de São Paulo, onde logo se casou com Maria Leme do Prado.
No ano seguinte, 1710, já no cargo de capitão do Distrito de Pindamonhangaba (SP) – e na companhia de 27 soldados, sete escravos e mais duas companhias – participou da defesa da Vila de Paraty (RJ), na época sendo atacada por seis naus francesas comandadas por Jean-François Duclerc ou du Clerc, corsário francês, que morreu no Rio de Janeiro em 1710.
Os atos de bravura de Tomé ganharam reconhecimento da Coroa portuguesa, tanto que, em 3 de setembro de 1714, recebeu a patente de capitão da Companhia do Terço de Auxiliares das Vilas de Taubaté, Pindamonhangaba e Guaratinguetá (SP).
Um ano depois, mudou-se com a família para a região de Baependi, no Sul de Minas, e se estabeleceu na Fazenda do Engenho. Nessa propriedade, já demolida, teve origem sua vasta descendência.
Patrulha da Mantiqueira
Na sua pesquisa, o promotor Marcos Paulo de Souza Miranda encontrou referências a um fato marcante na vida do patriarca do Sul de Minas. Em 26 de novembro de 1717, dom Pedro de Almeida e Portugal, o conde de Assumar, que governou Minas de 1717 a 1721, o nomeou sargento mor e superintendente da Cavalaria do Caminho Velho, para assegurar mais proteção ao caminho real que ligava Paraty a Vila Rica, atual Ouro Preto.
“O capitão teve um papel fundamental no patrulhamento da região da Serra da Mantiqueira até o Rio Grande. Foi, portanto, o representante da Coroa portuguesa nesse pedaço da colônia”, explica Souza Miranda, que dedicou um capítulo a Tomé no livro Andrelândia – 3.500 anos de história.
O posto de superintendente de Cavalaria foi entregue a Tomé depois que o conde de Assumar, que seguia para Mariana, se hospedou em sua fazenda e gostou das honras da casa, ao ser recebido “com magnificência”, conforme registrou no seu diário.
Além disso, sete anos antes, o capitão “havia socorrido com sua companhia o porto da Vila de Paraty, sustentando às suas custas a gente que havia alistado; e ainda se oferecendo para combater os franceses que haviam invadido o Rio de Janeiro e a Ilha Grande”, conforme os registros da época.
Vale registrar que, naquele ano de 1717, do outro lado da Serra da Mantiqueira, onde fica a cidade de Aparecida (SP), foi encontrada por pescadores, no Rio Paraíba do Sul, a imagem de Nossa Senhora da Conceição, que se tornou, para os brasileiros, Nossa Senhora da Conceição Aparecida, padroeira nacional.
ORDENANÇAS:
Em 30 de abril de 1723, o então governador da Capitania de Minas, dom Lourenço José de Almeida, considerando Tomé “vassalo leal e zeloso”, o nomeou capitão-mor das Ordenanças do Caminho Velho.
No ano seguinte, em 26 de março, ele foi nomeado Provedor dos Quintos do Caminho Velho, da Vila de São João del-Rei, sede da Comarca do Rio das Mortes, Minas Gerais, Brasil.
Nos estudos, Souza Miranda verificou que, em de outubro de 1741, Tomé, já enfermo, redigiu o testamento “e determinou que seu corpo fosse envolto em hábito franciscano”.
Está sepultado na Capela de Nossa Senhora do Montserrat, em Baependi, da qual disse ser “protetor e fundador do altar-mor”.
Encomendou missas por sua alma no convento de Santa Clara de Taubaté-SP.
O filho e as oito filhas de Tomé e Maria Leme foram responsáveis pelo povoamento de boa parte do Sul de Minas e da Comarca do Rio das Mortes.
Foram eles Nicolau Antônio Nogueira, Joana Nogueira do Prado Leme, Maria Nogueira do Prado, Ângela Isabel Nogueira do Prado, Ana Nogueira de Jesus, Maria Nogueira do Prado, Clara Maria Nogueira, Maria Angélica Nogueira e Antônia Maria de Jesus do Prado.
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Linha do tempo:
1674 – O português Tomé Rodrigues Nogueira do Ó nasce na Cidade do Funchal, Capital da Ilha da Madeira, ou na sua Freguesia de São Roque, de sua família materna. Ver o seu testamento.
1709 – Tomé chega ao Brasil e segue para a Capitania de São Paulo, onde se casa com Maria Leme do Prado
1710 – Capitão do distrito de Pindamonhangaba, Tomé participa da defesa de Paraty, atacada por franceses
1714 – Em 3 de setembro, o português recebe a patente de capitão da Companhia do Terço dos Auxiliares das vilas de Taubaté, Pindamonhangaba e Guaratinguetá
1715 – Tomé se muda com a mulher para a região de Baependi, no Sul de Minas, e se estabelece na Fazenda do Engenho, onde nasceram os nove filhos
1717 – Em 26 de novembro, Tomé é nomeado sargento-mor e superintendente da Cavalaria do Caminho Velho da Estrada Real
1723 – Em 30 de abril, o governador da Capitania de Minas, dom Lourenço José de Almeida, nomeia Tomé capitão-mor das Ordenanças do Caminho Velho
1741– Em 3 de outubro, Tomé redige seu testamento e determina que seu corpo seja envolto em hábito franciscano. Está sepultado na Capela de Nossa Senhora do Montserrat, em Baependi-MG.
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Veja as outras páginas do Capitão Domingos sobre Tomé Rodrigues Nogueira do Ó:
- 0 2 u u TOMÉ RODRIGUES NOGUEIRA DO Ó – sua história e de seus descendentes
- 0 2 u u Tomé Rodrigues Nogueira do Ó e seus ilustres descendentes na wikipedia e por José Guimarães
- 0 2 u u Tomé Rodrigues Nogueira do Ó e seus netos
- 0 2 u u Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, marido de MARIA LEME DO PRADO – história de um herói
- 0 2 u u Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, Tataravô de Maximina Augusta de Melo, seu inventário e seu testamento
- 0 2 u u Tomé Rodrigues Nogueira, documentos do seu heroísmo, patentes e carta ao governador de Minas Gerais
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Nota:
TOMÉ NÃO FUNDOU BAEPENDI-MG, QUE JÁ EXISTIA EM 1698.
Um cunhado dele, sim, já estava lá nas minas em 1699 quando morreu o pai do sogro de Tomé: o Cornélio da Rocha.
No inventário do Cornélio, em Taubaté-SP, diz que um dos filhos, cunhado de Tomé, estava nas Minas.
Nem acredito que ele casou em Guaratinguetá-SP, mas sim, em Baependi-MG
Em 1715 seu sogro ANTONIO DA ROCHA LEME, filho de Cornélio da Rocha, já lá estava e aparece nos acentos de batismo de Baependi-MG.
A menos que se mudaram juntos para Baependi-MG, logo após casar com nossa amada avó MARIA LEME DO PRADO.
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Este é do site dos Nogueira no Brasil:
Thomé Rodrigues Nogueira do Ó
Capitão-mor, provedor dos quintos da região de Baependi-MG. Quinto era um imposto que se pagava por cada escravo que se possuía nos engenhos onde se minerava ouro.
Tomé Rodrigues Nogueira do Ó é o “ilhéu” em cuja casa o conde de Assumar foi recebido “com magnificência”, lá pernoitando, como consta do diário da viagem do conde, transcrito no apêndice (jbcultura – Cláudio fortes)
Nascido em +-1674, na Cidade do Funchal, ou na Freguesia de São Roque, Funchal, de onde é sua família materna desde 1600, Ilha da Madeira, Portugal.
Tomé é filho de Antônio Nogueira, (pais da Vila de Gouveia, Portugal), e, de Francisca Fernandes do Vale, com sua família madeirense de 200 anos.
Neto paterno de Manoel Lopes Nogueira e de dona Sebastiana Osório.
Neto materno de Manoel Rodrigues e de dona Maria Fernandes.
(Bisneto paterno de João Manoel e de dona Maria Góes. DE ONDE VEIO ISSO?)
Bisneto materno de Antônio Rodrigues e de dona Bárbara (ou Barbosa) Fernandes.
Terceiro neto materno de Pedro Rodrigues e de dona Margarida Gonçalves.
Família materna do Tomé era desde 1600 na Freguesia de São Roque do Concelho do Funchal, Ilha da Madeira, e talvez esteja até 2025 lá.
Tomé deixou testamento, com data de 3 de outubro de 1741, e, neste mesmo ano foi inventariado.
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Há dezenas de sites na internet sobre os filhos de Tomé, muitas vezes divergentes, sendo um dos motivos ter 3 filhas chamadas Maria.
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TOMÉ E MARIA tiveram:
1. Joana Nogueira do Prado Leme. Casada com João Gomes de Lemos, também dito João de Sá, com inventário no Arquivo de São João del Rey-MG. Com geração na família Nogueira de Sá.
2. Maria Nogueira do Prado, falecida em 1755. Deixou testamento em Baependi-MG. Foi casada com Luís Pereira Dias, natural da Ilha Terceira. Com geração.
3. Ângela Isabel Nogueira do Prado, falecida na vila de São Carlos, (seria Campinas-SP), casada, em 1787, com Domingos Teixeira Villela, capitão de Baependi-MG, natural de Chaves Portugal, com geração.
4. Ana de Jesus Nogueira, casada com o português Antônio de Sousa Ferreira, que deixou testamento com data de 1791, em Baependi-MG, com geração. ESSA É A NOSSA AVÓ, VER ACIMA.
5. Maria de Nazaré Prado, nascida em Baependi-MG. também se assinava Maria Nogueira do Prado. casada, em 1ª núpcias, em 4 de julho de 1751, em Carrancas-MG, com João Álvares Sobreira, natural e batizado na freguesia de São Pedro de Sobreira, bispado do Porto Portugal, filho de João Álvares, e, de dona Ana Antônia (livro 2 de matrimônios, fls. 2), com geração.
Casada, em 2ª núpcias, em 1 de abril de 1758, em São João del Rey-MG, com José Rodrigues da Affonseca, nascido em Baependi-MG, residente em Campanha -MG, filho do tenente José Rodrigues de Affonseca, e, de dona Ana de Madureira. com geração.
6. Clara Maria Nogueira, falecida em 26 de abril de 1757, em Baependi-MG. Casada em 1 de novembro de 1752, em Baependi-MG, com Mateus Fernandes da Silva, natural de São Julião, onde fica? filho de Domingos Fernandes e de Senhorinha João. Não se sabe se teve geração. Esse livro de 1752 de Baependi-MG, de casamentos, desapareceu. Verificar se o CHF o microfilmou.
7. Maria Angélica Nogueira, falecida em 11 de setembro de 1795, em Baependi-MG. Deixou testamento . Casada, em 13 de julho de 1756, com Manoel Rabelo Leite, nascido em Andrelândia-MG, e, falecido em 10 de dezembro de 1783, em Aiuruoca-MG. Sem geração.
8. Antônia Maria de Jesus do Prado, casada, em 1759, em Baependi-MG, com Caetano José de Miranda, filho de Antônio da Mota Paes, e, de, Helena Antunes do Prado. Tiveram pelo menos uma filha.
9. Nicolau Antônio Nogueira, único filhos homem do Tomé, e, é o patriarca da família Nogueira da Gama. Nascido em 1737. Falecido em 11 de setembro de 1792.
Alferes das ordenanças da vila de São joão del Rey-MG. Serviu os nobres cargos da câmara de São João del Rey-MG.
Em 1771, era escrivão da Ouvidoria Geral da Capitania de Minas Gerais.
Tocava vários instrumentos, e, era instruído nas artes liberais.
Casado, em São João del Rey-MG, com dona Anna Josefa da Gama, matriarca da família Nogueira da Gama, filha do capitão Manoel Gomes Villas Boas, e, de dona Ignácia Quitéria da Gama. Com geração. Pai do Marquês de Baependi.-
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Trabalho baseado na “Genealogia Paulistana”, de Silva Leme,
em “A grande Família”, de Cláudio Fortes,
e, na “Genealogia Villas Boas”, de Luiz Antônio Villas Boas.
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TOMÉ RODRIGUES NOGUEIRA DO Ó – falecido a 30 de agosto de 1741, em Baependi-MG, no Brasil
Tomé Rodrigues Nogueira do Ó nasceu em Funchal, Ilha da Madeira, Portugal. Segundo Silva Leme, foi em Baependi-MG, Capitão-Mor, pessoa de Grande respeito e autoridade e o fundador Capela Mor de Nossa Senhora do Monte Serrate, onde foi sepultado.
José Guimarães, em seu trabalho “O Fundador de Baependi”, (não foi fundador de Baependi-MG), faz, além dos registros dos nomes dos antepassados e descendentes de Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, os seguintes registros a seu respeito: (há um livro sobre o Fundador da Igreja de Montserrat de Baependi-MG).
A) Não foi o fundador e povoador da cidade de Baependi, no Sul de Minas Gerais;
b) Em 13 de Janeiro de 1711, recebeu a patente do posto de Capitão de Infantaria, da Ordenança do Distrito da Piedade, em que tinha sido eleito pelos Oficiais da Câmara da Vila de Guaratinguetá; Teria sido oficial da Câmara de Guaratinguetá-SP?
C) Em 4 de fevereiro de 1711, em São João del Rei-MG, apresentou, para quintar, 52 oitavas e meia de ouro;
D) Em 1715, quando morava em sua roça de Baependi, foi lançado para o imposto da capitação, por possuir 5 escravos;
E) Foi nomeado Sargento Mor e logo em seguida, Provedor dos Quintos no período de 1717 a 1721; Eu vi o códice 12 da Casa dos Contos, no Arquivo Público Mineiro escrito por Tomé.
f) Foi nomeado Procurador por Portaria de 30 de abril de 1711;
G) Conforme documentação guardada no Arquivo Público Mineiro, fez Os lançamentos de dízimos do Distrito do Caminho Velho relativos aos anos de 1718 e 1719;
H) Em 19 de Janeiro de 1736, foi designado pela primeira vez, com seu Nome inteiro, Guarda-Mor de Baependi-MG.
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Pedro Calmon, no livro “História de Minas” e “Memórias de Nogueira da Gama”, também dá algumas notícias sobre Tomé.
A) Filho de Antônio Nogueira e de Francisca Fernandes do Vale, naturais de Funchal, Ilha DA Madeira e pessoas nobres e distintas;
B) Veio para o Brasil quando começava a arrancada de paulistas e forasteiros para as serras do Cataguases;
c) Fixou-se em Taubaté-SP, de que se lembrou em seu testamento de 1741, pedindo que lhe rezassem missas no convento de franciscanos da localidade;
D) Passou à região de Guaratinguetá, onde aliou-se a bandeirantes e contraiu matrimônio com Maria Leme do Prado, filha de Antônio Da Rocha Leme.
VER PÁGINAS SOBRE OS LEME no nosso site:
http://www.capitaodomingos.wordpress.com
E) Em 1710, foi defender Parati-RJ, como certificou, a 1 de novembro, o capitão Francisco de Seixas: o Mestre de Campo do Terço de Infantaria do Rio de Janeiro, Gregório de Castro Moraes, o despachara para organizar a resistência a seis naus francesas que se tinham aproximado DA barra e acabaram arribando à Ilha Grande;
F) De Guaratinguetá-SP, partiu “o capitão Tomé Rodrigues Nogueira com 27 homens de sua companhia e sete escravos todos armados e chegou aqui aos 12 de setembro e saiu a 1ð de novembro do dito ano por terem saído já estes inimigos destas costas”;
G) Foi por isso eleito pelos oficiais DA Câmara de Guaratinguetá-SP, capitão da ordenação do distrito da piedade, em Janeiro de 1711;
H) Iludindo o Governador Francisco de Castro Moraes, que os esperava por mar, os franceses desembarcaram em Mangaratiba-RJ e por terra atacaram a cidade, o que foi pior para esse: Os que escaparam do combate capitularam no trapiche da rua Direita;
I) Promovido a Sargento Mor, foi Tomé Rodrigues Nogueira nomeado pelo Conde de Assumar – em 30 de abril de 1718 – Provedor dos Quintos do Distrito do Caminho Velho até a Mantiqueira”;
J) Foi nomeado Provedor da Real Fazenda no Registo do Rio de Baependi, hoje da Mantiqueira;
L) Na capela patriarcal de Nossa Senhora de Monserrate batizou as nove filhas que lhe nasceram em Baependi;
M) Informava o Capitão José de Sousa Gonçalves, português de Viseu, com 78 anos, em processo de habilitação de genere, QUAL PROCESSO?:
“era pessoa esclarecida muito de bem e de muita honra e respeito, sendo por isso que todos lhe queriam geralmente e altamente o estimavam e amavam por ser também ele conhecido por bom”;
N) o seu Nome perpetua-se em São Tomé das Letras-MG. Isso não é provado.
O) Morreu em Baependi, a 30 de agosto de 1741, com testamento, em que pediu muitas missas, tanto na capela de Monserrate, onde foi sepultado, como no convento de Taubaté-SP, onde começara a aventura sertaneja.
É possível que Tomé tenha iniciado a construção de uma igreja no Engenho ou talvez em outro lugar e cuja capela Mores tivesse pronta, por ocasião de sua morte, mas a construção da Igreja ainda estivesse por terminar, ocorrendo entre os historiadores dúvidas sobre o local de seu sepultamento.
Baependi-MG é uma das mais antigas freguesias do Sul de Minas, provida de vigários desde 1723, conforme relação existente dos seus vigários e que teria uma Matriz, muito embora em pequena proporção, ou seja, uma simples capela.
É preciso achar na ilha da Madeira, o processo de genere e moribus do irmão de Tomé que foi padre, deve ter muitas informações deles.
6 de maio de 2010 às 11:42 am |
Corrigi, o que foi copiado de outros sites estavam com muitos erros.
tudo será conferido.
eu conheço pessoalmente os documentos citados.
e tenho a provável descendência de vovó Maria Leme do Prado, a partir de Francisco João Leme.
8 de agosto de 2011 às 3:56 am |
QUERO CRER QUE SOU DESCENDENTE DETHOMÉ RODRIGUES NOGUEIRA DO Ó. MEUS BISAVÓS ANNA NOGUEIRA DA GAMA E MARIA MADALENA GAMA DO VALLE QUE SÃO FILHAS DE ROZA NOGUEIRA DA GAMA E CAMILO LELEIS LIMA TEM COMO ANCESTRAIS MARIA LEME DO PRADO E O REFERIDO CAPITÃO THOMÉRODRIGUES. GOSTARIA DE ME POSICIONAR MELHOR.
8 de agosto de 2011 às 9:28 am |
procure livros dos nogueira da gama, é uma parte da familia que é muito estudada. no site do capitao domingos tem uma pagina do primo Marques de Baependi, ele é o nogueira da gama.
leia lá sobre voces.
parabens.
21 de maio de 2014 às 8:13 pm |
ana maria do prado jose amaro do prado provavelmente, trinetos de joao do prado e felipa leme do prado. e minha avo augusta maria do prado santos.
26 de abril de 2015 às 2:24 pm |
ESTOU A PROCURA DA DATA DO FALECIMENTO (DIA, MÊS E ANO) DE MARIA NAZARÉ (FILHA LEGÍTIMA DO THOMÉ RODRIGUES DO Ó e MARIA LEME DO PRADO). SE FOR POSSÍVEL ME ENVIAR OU INDICAR ONDE PODERIA ENCONTRAR. SOU DESCENDENTE DELA ATRAVÉS DE JOSÉ BASÍLIO NOGUEIRA, E DE SEU FILHO JOSÉ BASÍLIO NOGUEIRA FILHO, QUE CASOU COM MARIA LUIZA DA GAMA ORIGINANDO OUTRO RAMO DE NOGUEIRA DA GAMA, SOU BISNETO DE JOSÉ BASÍLIO NOGUEIRA DA GAMA, FAMÍLIA ORIUNDA DE PIAU – MG, ESTABELECIDA EM MANHUAÇU E REDUTO MG. PELAS MINHAS PESQUISAS EXISTEM APROXIMADAMENTE MAIS DE 5 RAMIFICAÇÕES DA MESMA FAMÍLIA.
Muito obrigado MÁRCIO GAMA.
28 de abril de 2015 às 10:03 am |
só se conseguir inventário em são joão del rey no museu ou em baependi-. e só se existir livro de óbito, parece que não. na diocese de campanha.
2 de novembro de 2018 às 12:56 pm |
Sou tataraneta de Antonio Custodio Nogueira e Antonia Maria da Conceição ou Assumpçao, ele possivelmente filho de Maria Nogueira do Prado (casada com Jose Rodrigues da Fonseca) filha de Thomé Rodrigues Nogueira do O’ e Maria Leme do Prado. Gostaria de contar com a colaboração de vocês no sentido de de confirmar ou encontrar novas informações acerca da paternidade, nascimento, casamento e morte de ambos. Fiz busca em varias paroquias e não obtive exito. Encontrei em pesquisa na internet, possíveis lugares onde ele tenha vivido, Baependi (1790), Sao Joao Del Rey ( 1825+/-), Santa Rita do Rio Abaixo (1831), Freguesia do Divino Esprito Santo em Barra Mansa (1866/1868) como também registro dos filhos na igreja do Pillar em Sao Joao Del Rey.
Desde já agradeço a atenção.
2 de novembro de 2018 às 5:25 pm |
obrigado. tenhho um livro da familia sujeito a se conferir depois pois o inicio está errado. os nogueiras no brasil. vou verificar. e temos um texto excelente em xerox e posso ver se consta estes fiflhos da maria.
2 de novembro de 2018 às 5:38 pm
Ok. Obrigado pela atenção.
2 de novembro de 2018 às 7:15 pm
No livro dos nogueira não tem. no livro do nogueira gomes leal tem o casamento transcrito em 1758. vou ver em outros. mas deve ser mais de tetravô. comigo é Tomé oitavo avo. e neste site tem várias páginas do Tomé. uma é o testamento. de uma olhada.
3 de novembro de 2018 às 6:27 pm
eu tenho uma página que pode te ajudar muito a fazer genealogia https://capitaodomingos.com/0-0-certidoes-so-com-certidoes-temos-certeza/
6 de junho de 2022 às 3:05 pm |
Sou descendente de Tomé Tomé Rodrigues deNogueira por Capitão Domingues Teixeira Vivela e Capitão Filipe Nery Teixeira. Muitíssimo obrigada pelas suas publicações.
6 de junho de 2022 às 4:30 pm |
divulgue o site.