0 2 Maximina Augusta de Melo, neta do Sargento Mor JOSÉ JUSTINO FALEIROS, o Tronco dos Faleiros de Franca-SP, o patriarca dos Faleiros, e, os VIEIRA VELHO, da Ilha Terceira, nos Açores – Faleiros, Velho, Evangelho

HISTÓRIA DE PORTUGUESES DO BRASIL
HISTÓRIA DE PORTUGUESES NO BRASIL
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é dedicado aos Silva e Oliveira, fundadores de Uberaba-MG e às famílias que se ligaram aos Silva e Oliveira.
Aqui vamos ver a Eulina de Melo Lima, filha de Maximina Augusta de Melo, e que se casou com JOSÉ JOAQUIM DE SOUZA LIMA, bisneto do CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA
Maximina é neta do Sargento Mor José Justino Faleiros.
A cada filho que imigrou, um seio de cá, na Ilha Terceira, chorava:

Partimos em busca de pão

Para por aos filhos na mesa;

Levamos o coração

Todo cheio de tristeza;

Deixamos, na Ilha Terceira,

Nossos pais, que crueldade!

Página dos Antepassados de Maximina Augusta de Melo de Uberaba-MG e de Franca-SP
MAXIMINA TRONCO DOS VALIM DE MELO DE UBERABA-MG – casada com ANTONIO VALIM DE MELO
MAXIMINA AUGUSTA DE MELO É FILHA DE JOSÉ ALVES FALEIROS
E NETA DE JOSÉ JUSTINO FALEIROS TRONCO DOS FALEIROS DE FRANCA-SP BRASIL
Antônio Valim de Melo (Franca-SP 1854 – Uberaba-MG 1933) e Maximina Augusta de Melo (Franca-SP 1858 – Uberaba-MG 1942) são os pais de:
– Eulina Augusta de Melo, c/c José Joaquim de Lima BISNETO DO CAPITÃO DOMINGOS
– Idalina de Melo Lima c/c Manuel Gonçalves de Resende
– José Valim de Melo c/c Maria Delfina de Assis (Gonçalves de Resende) Valim
– Maria Augusta de Melo Borges (Filhinha) c/c Joaquim Borges de Moraes
– Osório Augusto de Melo c/c sua prima Eugênia de Melo Nogueira, e, em segundas núpcias, c/c Ester Soares de Azevedo.
Aqui a família da Eulina que é filha de Maximina e do Antônio Valim:

Filhos de José Joaquim de Lima BISNETO DO CAPITÃO DOMINGOS e Eulina Augusta de Melo Lima.
A Eulina é FILHA DE MAXIMINA E ANTONIO VALIM:

JOAQUIM DE LIMA c/c Maria de Oliveira Lima
ESMERALDA DE MELO LIMA c/c AMINTHAS EUDORO DE CASTRO (conhecido como Dóro)
ENOCH DE LIMA c/c Salvina Pontes Lima
ADALBERTO DE LIMA c/c Eudóxia Pinto Lima
ANTONIO DE LIMA (Totó) c/c Eunira Cortes Lima
Olavo de Lima c/c Cleonice de Castro, irmã do Dóro
Mário de Lima c/c Júlia de Jesus Lima
José de Lima c/c Dilma Abreu Lima
Maria de Lourdes Melo Coli c/c José Coli
Helenita Lima de Genari c/c Roberto Genari
Nair de Lima c/c José Pereira de Souza
Elza de Lima, solteira

Maximina é mãe de Eulina que é Mãe de Esmeralda,
Esmeralda é mãe de JOSÉ, ANTONIO, TEREZA, ROBERTO, SUZANA E LUCIANA
Maximina é mãe também de José Valim de Melo, Osório Valim de Melo, Augusta Borges (Filhinha ) e da Idalina Resende, e Maximia é mãe do Joaquim Quinzinho do seu Primeiro casamento.
Maximina é oTronco dos Cruvinel Borges, Melo Lima, parte dos Carrilho de Castro, e Resende de Uberaba-MG
TODOS OS ANTEPASSADOS DE MAXIMINA Augusta de Melo nascida em Franca-SP em 1859. Falecida Em Uberaba-MG em 1946.
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Este site é do CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA

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O bisneto do CAPITÃO DOMINGOS, o  José Joaquim de Lima casou-se com Eulina de Melo Lima (que é filha de Maximina Augusta de Melo da Família Faleiros de Franca-SP).

Os filhos e netos e bisnetos etc. da Maximina e da Eulina são, portanto, Faleiros e vamos estudar aqui nesta página os Faleiros.

MAXIMINA é filha de José Alves Faleiros, e, é mãe do Ozório, Zeca, Eulina, Idalina e Augusta, (a Filhinha), que são os VALIM DE MELO de Uberaba-MG, pois Maximina se casou com Antônio Valim de Melo de Franca-SP.

Maximina teve o tio Quinzinho do primeiro casamento com josé valim de melo, falecido ele, Maximina casou com o irmão dele, o Antonio Valim de Melo.

Antônio Valim de Melo (Franca-SP 1854- Uberaba-MG 1933) casado com Maximina Augusta de Melo (Franca-SP 1858-Uberaba-MG 1946) são os pais de:
Eulina de Melo Lima (c/c José Joaquim de Lima),

Ozório Valim de Melo (3 casamentos),

José Valim de Melo, patriarca de família enorme em Uberaba-MG,

Idalina Resende c/c Manuel Gonçalves de Resende, e, de Augusta Borges (Filinha) c/c Joaquim Borges de Moraes.

Os filhos foram de JOSÉ JOAQUIM e SOLINA (Eulina Augusta de Melo) foram:

Joaquim (1903),

Esmeralda (1905),

Olavo (1907),

Enoch (1909),

Maria (1911),

Mário (1913),

Adalberto (1915),

Antônio, “Totó” (1917),

Elza (1919),

José (1920),

Nair (1923??),

Helenita (1924).

Maximina de seu primeiro casamento com José Valim de Melo, irmão de Antônio Valim, teve de filho o tio Quinzinho casado sem geração.

ESMERALDA DE MELO LIMA, filha da Eulina, neta da Maximina, é mãe de:

LUCIANA, JOSÉ, ROBERTO, TEREZA, SUZANA E ANTÔNIO.

JOSÉ FALEIRO  e ESPERANÇA DE JESUS são os pais de:

MANUEL Faleiro de Aguiar, que c/c Francisca da Conceição. e, são os pais de:

JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR, (o neto), nascido em Oliveira-Minas Gerais e falecido, em 1823, na Fazenda Bom Retiro em Oliveira. Foi casado com Maria do Sacramento. Nascido, segundo seu testamento, em Oliveira-MG.

JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR (NETO) E MARIA DO SACRAMENTO são  os pais de JOSÉ JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS de Franca-SP.

ALBÚM DE FOTOGRAFIAS
https://capitaodomingos.com/album-da-familia-faleiros-de-franca-sp/
PEDRO LOURENÇO (ou Pedro Francisco) e ANA CARDOSO, já falecidos em 1714, tiveram, em +- 1690, em Lajes, Ilha Terceira a:
José Faleiro, (casado com Esperança de Jesus), nascido em Lajes-Ilha Terceira. Casado, (ver abaixo foto do assento),  em 28/jan/1714, com ESPERANÇA DE JESUS, filha de Domingos Gonçalves Galego e Joana Gomes, casado em Lajes, Ilha Terceira, mas morador em Fontinhas,  NS da Penna. José Faleiro Já fal. em 1744, é pai de:
FILHO: Manuel Faleiro de Aguiar, (1721-1765), casado com Francisca da Conceição, (no assento de seu primeiro casamento está só Faleiro e de seu segundo casamento (mostrados abaixo) está Faleiro de Aguiar), natural de Praia da Vitória, Ilha Terceira, que é o pai de:
NETO: José Faleiro de Aguiar, c/c Maria do Sacramento nat. Oliveira-MG 1760+-, e, fal. Oliveira-MG 1823, é pai de:
BISNETO: JOSÉ JUSTINO FALEIROS, casado com Joana Gomes Moreira(Oliveira-MG, 1794 – Franca-SP 1863), QUE É PAI DE:
TRINETO: José Alves Faleiros, (c/c maria teodora nogueira), (Franca-SP,*1820,+1885) que é pai de:
Tetraneta:  Maximina Augusta de Melo (casada com Antonio Valim de Melo) (Maximina nasc. 1-nov-1858, Franca-SP, fal. Uberaba-MG, 1943 ou 46) que foi mãe de:
Pentaneta: Eulina de Melo Lima (c/c Jose Joaquim de Lima) (nasc. 10-jun-1882, Franca-SP) que foi mãe de:
Sextaneta: ESMERALDA DE MELO LIMA, c/c Amintas Eudoro de Castro) (nasc. 25-mai-1905, Uberaba-MG) que foi mãe de:
Septaneta: Luciana de Castro, (c/c Alceu Julio da Silveira), Luciana nascida em Uberaba-MG, 05/out/1933, que é mãe de:
Octoneto de José Faleiro: Paulo César de Castro Silveira, nat. Penápolis-SP, 1964, autor deste site
Do Lúcio.
O nosso Patriarca José Justino FALEIROS e Joana a partir de 10/02/1817 passam a ser responsáveis pelos seus 9 filhos, 5 netos, 303 bisnetos e que tenho registrados, 1083 trinetos ou tataranetos, 2323 tetranetos; 2545 pentanetos; 1265 hexanetos, 163 heptanetos e 5 octanetos. Um total de mais de 7 mil e setecentos descendentes. Estimo que cheguem perto de 40 mil. Se contarmos os descendentes do bisavô do Patriarca JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR nascido na Ilha terceira dos Açores em torno de 1700 cujo filho Manoel veio para a cidade mineira de Oliveira seremos uns 100 mil Faleiros aproximadamente.
O patriarca dos Faleiros de Franca-SP faz 200 anos de casado em 17 fevereiro 2017
aqui seu óbito em 1863
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DO LÚCIO FALEIROS – MENSAGEM DO BICENTENÁRIO:
“Para vocês Falleirada brilhante, com um l ou com dois ll, (COM S ou sem S no final), este mês de fevereiro de 2017 é um mês mais do que especial para a nossa história.
No dia 10 de fevereiro de 1817, portanto há 200 anos, o nosso Patriarca, José Justino Faleiros casava, em Franca-SP, com Joana Gomes Moreira ou D`Assumpção.
Ele teve 9 filhos, 55 netos e 303 bisnetos.
Só restam três bisnetos dele vivos, eu e meus dois irmãos.
Eu tenho quase 8 mil Faleiros registrados e estimo que o Patriarca nesse ano de 2017 tenha em torno de 50 mil descentes.
Tenho registrados cinco Faleiros da oitava geração.
Em genealogia considera-se que cada 30 anos (25) marca uma geração.
Estou me esforçando para chegar aos 100 anos, faltam apenas 8.
Nós conhecemos comprovadamente a nossa descendência por 11 gerações.
Abraços a você Faleiros do face e desse Brasil imenso, que está precisando tanto de orações.
Ósculos e amplexos.”
E PATROCÍNIO DO SAPUCAHY ONDE SOMOS PIONEIROS, ONDE ESTAMOS MUITO ANTES DE SUA FUNDAÇÃO…. Na Fazenda Bom Jardim das Macaúbas.
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Essa página é dedicada à memória de nossos vizinhos, na Ilha Terceira, nos Açores, que morreram no maremoto, de 1 de novembro de 1755, na Vila da Praia da Vitória, nossa terrinha:
Mateus Teixeira, pescador, marido de Ignez da Conceição, Simão Machado do Evangelho, (PARENTE NOSSO), marido de Rosa Maria, que não apareceu depois da inundação, Ana, menor, que se diz filha do mesmo, e Josefa Antónia, fâmula dos ditos, que todos três naufragaram na mesma casa e de Manoel Vieira Luiz, marido de Ângela da Ascensão.

O Capitão de Ordenanças José Justino Faleiros como um dos PRINCIPAIS DA VILA DE FRANCA DO IMPERADOR EM SUA CRIAÇÃO EM 1824

Capitão de Ordenanças era importante, era que garantia lei e ordem no sertão.

Fome, terremoto, maremoto, epidemias. PARTIMOS EM BUSCA DE PÃO,,, para por aos filhos na mesa.

MUITA GENTE MORREU E O PADRE ESCREVEU PARA OS HOMENS SE ENDIREITAREM, emendar, pecar menos, PARA NÃO HAVER MAIS CASTIGO.. E MUITOS PARTIRAM PARA CONSTRUIR O BRASIL

O grande Maremoto de novembro de 1755 na Vila de Praia da Vitória na Ilha Terceira Açores foi um tsunami reflexo do Grande terremoto que sacudiu Lisboa.

Maximina Augusta de Mello, filha de JOSÉ JUSTINO FALEIROS, tronco dos Faleiros de Franca-SP, casou-se com Antonio Valim de Melo, segundo casamento do qual tem enorme descendência em Uberaba-MG que é mostrada neste site do Capitão Domingos

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OS FALEIROS SE DESTACARAM EM FRANCA-SP, PATROCÍNIO PAULISTA E REGIÃO SENDO PESSOAS IMPORTANTES VEREADORES PREFEITOS FAZENDEIROS CAPITÃES

-FAZENDEIROS, sendo muito conceituados e respeitados dos quais temos muito orgulho, tendo pessoas de destaque da família em muitas regiões para as quais se espalharam inclusive em Goiás.

Existe uma história antiga de Franca-SP que já começa falando dos principais da Freguesia de Franca-SP Brasil- como o Sargento Mor José Justino Faleiros que trabalharam na criação em 1824 da vila de Franca-SP.

Sargento Mor era quem realmente comandava os lugares.

DEIXA CLARO, A PRIMEIRA HISTÓRIA DE FRANCA-SP, que JOSÉ JUSTINO FALEIROS era um dos PRINCIPAIS da nova VILA DE FRANCA DO IMPERADOR.

Temos orgulho de JOSÉ JUSTINO FALEIROS.

José Justino Faleiros eleito um dos 3 vereadores de Franca-SP em 1824 ainda na lei antiga Ordenações do Reino quando a Câmara tinha muito mais poder que depois de 1830 com o regimento das Câmaras do Império do Brasil.

Seu inventário de 1863 dá ele com relógio de ouro que chegou a ficar em Museu e sumiu.

Seu filho JOSÉ ALVES FALEIROS também foi mais tarde vereador, o dono da até hoje importante Fazenda Paraíso. Vereador num tempo que a Câmara é que governava, antes de ter a figura do intendente e do prefeito.

Com a criação da vila de Patrocínio do Sapucahy em 1885, a Faleirada fica sendo de lá, a fazenda fica sendo em Patrocínio e ai governaram a nova vila por varias vezes, em 1990 quando fizeram a festa dos Faleiros e encontro, o prefeito municipal de PAtrocínio era um Faleiros.

VAMOS CONTAR A HISTÓRIA E A ORIGEM DOS FALEIROS DE FRANCA-SP  – Uma moça Faleiros, Maximina casou-se om José Joaquim de Lima, bisneto do CAPITÃO DOMINGOS a quem este site se dedica.
AQUI, PORTANTO, TEMOS A FAMÍLIA DE MAXIMINA AUGUSTA DE MELO, DE GRANDE DESCENDÊNCIA EM UBERABA-MG.
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200 anos do casamento em Franca-SP de José Justina Faleiros e Joana Gomes Moreira troncos dos Faleiros de Franca-SP – 10 fevereiro 1817-2017
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Este site é da FAMÍLIA DO CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA, e, esta página é da família de um bisneto do CAPITÃO DOMINGOS, o JOSÉ JOAQUIM DE LIMA, com grande descendência em Uberaba-MG.
José Joaquim de Lima é filho de Francisca Alvina da Cunha Campos, que é filha de Tereza Eusébia, que é filha do CAPITÃO DOMINGOS.
JOSÉ JOAQUIM DE LIMA casou-se com Eulina Augusta de Melo, filha de Maximina Augusta de Melo, da FAMÍLIA FALEIROS.  
Portanto, os descendentes de Eulina Augusta de Melo, e, de José Joaquim de Lima são FALEIROS.
Todos os Resende, Borges, e Melo Lima, de Uberaba-MG, descendem da Maximina, e, são FALEIROS de Franca-SP, cujo tronco é o Sargento-Mór JOSÉ JUSTINO FALEIROS.
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A cada filho que imigrou, um seio de cá, na Ilha Terceira, chorava:

Partimos em busca de pão

Para por aos filhos na mesa;

Levamos o coração

Todo cheio de tristeza;

Deixamos, na Ilha Terceira,

Nossos pais, que crueldade!

De José Justino para frente passa a ser plural S – FaleiroS
PEDRO LOURENÇO e ANA CARDOSO, já falecidos em 1714, tiveram, em +- 1690, em Lajes, Ilha Terceira a:
José Faleiro (não decifrei o segundo sobrenome, parece ser Figueiredo no assento de seu casamento, mas não usou mais.
Nos assentos de seu filho Manoel, batismo e casamento, está só Faleiro), nascido em Lajes-Ilha Terceira. Casado (ver abaixo foto do assento),  em 28/jan/1714, em Lajes, Ilha Terceira, mas morador em Fontinhas NS da Penna. Já fal. em 1744, é pai de:
FILHO: Manuel Faleiro de Aguiar, (1721-1765), (no assento de seu primeiro casamento está só Faleiro e de seu segundo casamento (mostrados abaixo) está Faleiro de Aguiar), natural de Praia da Vitória, Ilha Terceira, que é o pai de:
NETO: José Faleiro de Aguiar, nat. Oliveira-MG 1760+-, e, fal. Oliveira-MG 1823, é pai de:
BISNETO: JOSÉ JUSTINO FALEIROS, (Oliveira-MG, 1794- Franca-SP 1863), QUE É PAI DE:
TRINETO: José Alves Faleiros (Franca-SP,*1820,+1885) que é pai de:
Tetraneta:  Maximina Augusta de Melo (nasc. 1-nov-1858, Franca-SP, fal. Uberaba-MG, 1943 ou 46) que foi mãe de:
Pentaneta: Eulina de Melo Lima (nasc. 10-jun-1882, Franca-SP) que foi mãe de:
Sextaneta: ESMERALDA DE MELO LIMA (nasc. 25-mai-1905, Uberaba-MG) que foi mãe de:
Septaneta: Luciana de Castro, Uberaba-MG, 1933, que é mãe de:
Octoneto de José Faleiro: Paulo César de Castro Silveira, nat. Penápolis-SP, 1964, autor deste site.
Sim, JOSÉ FALEIRO é sexto-avô ESMERALDA DE MELO LIMA, minha avó materna
CONHEÇA OS MILHARES DE FILHOS, NETOS, BISNETOS, TRINETOS, TETRA, PENTA…Sexto, sept, octo, nono, décimoneto  de JOSÉ JUSTINO FALEIROS
CONHEÇA NOSSA HISTÓRIA – Conheça JOSÉ JUSTINO FALEIROS:
Na página do LÚCIO DE OLIVEIRA FALEIROS – Clic neste PDF tem MILHARES DE NOMES.
Abaixo um PDF do Lúcio com quase todos os 20.000 Faleiros de Franca-SP.
livro dos faleiros osorio rocha e lucio faleiros
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ou em:

http://luciofalleiros.com.br/arvore/album01.html

 O FILHO DO JOSÉ JUSTINO FALEIROS que teve mais descendentes no livro foi o JOSÉ ALVES FALEIROS (1820-1885) pai da Maximina Augusta de Melo.
os Descendants of jose faleiro de aguiar
Maximina, neta de José Justino Faleiros e família em 1916 em Uberaba-MG
Antônio Valim de Mello e Família 1
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Esta foto foi feita no Rio de Janeiro em 1865, e é uma gentileza de MAYDA LEMOS FALEIROS JACINTO.

A vovó é de 1826, tinha, 40 anos nesta foto.

o vovô 45 anos.

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Ana Joaquina do Sacramento casou com Alferes José Faleiros de Aguiar, filho de Manoel Faleiros de Aguiar e Francisca da Conceição, naturais da Ilha Terceira.

Pais de, q.d.:

4-1 Manoel, batizado aos 21-10-1784.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 21-10-1784 Oliveira, Manoel, f.l. Jose Falleiros de Aguiar e Ana Joaquina, padr.: Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento.

4-2 Felícia, aos 16-11-1785.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 16-11-1785 Oliveira, Felicia, f.l. Jose Faleiros e Ana Joaquina, padr.: Jose Custodio dos Santos e Gevoveva Rosa, mulher.

4-3 Luciana, em 07-02-1788.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 07-02-1788 Oliveira, Luciana, f.l. Jose Faleiros e Ana Joaquina, padr.: Antonio Vieira Velho e s/m Rosa Maria.

4-4 Maria Rosa do Sacramento, batizada aos 05-08-1792. Aos 20-05-1809 casou com João Machado Diniz, filho de José Machado Diniz e Mariana Vitorina da Silva.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 05-08-1792 Oliveira, Maria, f.l. Jose Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento, npaterna de Manoel Faleiros de Aguiar e Francisca da Conceição, nmaterna Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento, padr.: João Fernandes de Aguiar e Teresa Maria da Fonseca.  

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, cas. aos 20-05-1809 Oliveira; João Machado Dinis, f.l. Jose Machado Dinis e Mariana Vitorina da Silva; cc Maria Rosa do Sacramento, f.l. Alf. Jose Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento. Nts/bts na cap. Oliveira; test.: Manoel Ma[—-] Dinis e Alf. Pedro Luiz Ferreira, casados.        Moradores em Oliveiras, em 1831 compareceram no censo, ele com 56 anos e ela 40.

 

4-5 José Faleiros de Santa Ana, batizado aos 01-12-1793 em Tiradentes-MG. Em Franca-SP aos 10-02-1817 casou com Joana Gomes Moreira, natural de Piui-MG, filha de Antonio Alves Guimarães e Josefa Gomes Moreira.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, aos 01-12-1793 Oliveira, Jose, f.l. Jose Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento, np Manoel Faleiros de Aguiar e Francisca da Conceição, nm Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento, padr.: Quartel Mestre Jose Pereira Cardoso e s/m D. Josefa Teresa de Jesus.

 

B7: Franca-SP (cas. 1806-1828): Aos 10 dias do mês de Fevereiro de 1817 nesta matriz de Franca, testemunhas: Antonio Vieira Velho e Alf. Manoel Joaquim Pereira Coitinho, casados. José Falleiros de Santa Ana, natural da vila de S. José Bispado de Mariana, f.l. Alf. José Falleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento; cc Joana Gomes Moreira, natural da freguesia de Pinhuhy do mesmo bispado, f.l. Antonio Alves Guimarães e Josefa Gomes Moreira.

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Casa onde nasceu Vovó Maximina
A Fazenda Paraíso foi do pai da Maximina,  José Alves Faleiros, que era filho do Tronco dos Faleiros de Franca-SP, o José Justino Faleiros.
A CASA DE BAIXO DO LADO ESQUERDO É ONDE NASCEU MAXIMINA.
FALEIRO que ficou em MINAS GERAIS,, este livro;

Para os Faleiro que ficaram em Minas Gerais, o Ronaldo Van Putten de Vasconcelos fez um livro que está a venda no:

www.clubedosautores.com.br

http://clubedeautores.com.br/book/183853–Nossos_Ancestrais_Genealogia_e_Historia#.VbDcP7U8pPg

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Encontrei em 30 de outubro de 2014, poucos minutos depois de tirar do plástico e ler um lindo livro colorido sobre a Praia da Vitória.  Encontrei o assento de batismo do Faleiro que veio para o Brasil, para Oliveira-MG e é o nosso tronco:
ELE é avô do JOSÉ JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS de Franca-SP.
MANUEL FALEIRO DE AGUIAR, filho de José Faleiro, e, de Esperança de Jesus, estes naturais da Freguesia de Lages, da Vila da Praia da Vitória.
Mudaram-se, José Faleiro e Esperança de Jesus, para Valle Farto, na Vila de Praia da Vitória, onde MANUEL nasceu, e, onde conheceu a  sua noiva, Francisca da Conceição, na vizinha pertinho Casa da Ribeira, onde faleceu seu sogro. E, de onde veio um sobrinho dele procurá-lo no Brasil. TUDO isto veremos abaixo.
VER NA FOTO ABAIXO como é pertinho Vale Farto, Casa da Ribeira e Fontinhas.
Casaram-se, Manuel Faleiro de Aguiar e Francisca da Conceição, na Freguesia de Fontinhas, também pertinho de Vale Farto.
Nosso vovô Manuel foi batizado em casa, em Vale Farto, por estar muito fraco:
Manuel Faleiro de Aguiar nasceu a 15 de fevereiro de 1721 – Seu casamento está mais abaixo nesta página.
Tem inventário DELE no Arquivo de São João del Rey-MG, Brasil, onde declara ser filho de José Faleiro de Aguiar e Esperança de Jesus.
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E as 14:54 horário de Brasília do mesmo dia, 30 de outubro de 2014, quinta feira, encontrei, em Lajes-Ilha Terceira, Açores, o casamento do José Faleiro com Esperança de Jesus.
JOSÉ FALEIRO e ESPERANÇA de JESUS casaram-se em   28?/jan?/ 1714, (difícil de ler), na Freguesia de Lajes, Vila de Praia da Vitória, Açores, com os pais já falecidos.
JOSÉ FALEIRO,  nosso tronco, é filho de Pedro Lourenço e de Anna Cardoso. 
JOSÉ FALEIRO,  nosso tronco, é filho de Pedro Lourenço e de Anna Cardoso.
José Faleiro era freguês da Matriz de Fontinhas, vizinha de Lages, onde ele nasceu, e, onde nasceu Esperança de Jesus.
e o filho deles, o Manuel Faleiro de Aguiar nasceu algumas centenas de metros abaixo de Fontinhas, em Vale Farto.
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os nomes dos pais dela, da Esperança de Jesus, é DOMINGOS GONÇALVES GALLEGO e JOANNA GOMES:
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Óbito de Joana Gomes, mãe de Esperança de Jesus, em Lajes:
joana gomes cortada
CLIC, a foto fica maior, depois clic de novo e fica imensa NOSSA ILHA TERCEIRA
Fontinhas, Lajes, Vale Farto, Casa da Ribeira, Vila da Praia, tudo em detalhes, nossas raízes,
Localize no mapa Fontinhas, Valle Farto e Casa da Ribeira todos pertinhos um do outro.
Localize Lages e Villa da Praya.
Clic e depois clic de novo.
a foto fica imensa.
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Descrição que o  Eça de Queiróz fez da nossa Ilha Terceira:
“Sua mãe, senhora tão airosa, pensativa e loura que merecera d´um poeta da TERCEIRA a o nome de Virgem d´Ossian, morreu de febre trazida dos campos, onde andára bucolicamente,
n´um dia de sol forte, cantando e ceifando feno.”  EÇA DE QUEIRÓZ.
José Faleiro, nat em Lajes-Ilha Terceira, já falecido em 1744, é pai de:
FILHO: Manuel Faleiro de Aguiar, (1721-1765), nat Praia da Vitória, que é o pai de:
NETO: José Faleiro de Aguiar, nat. Oliveira-MG, e, fal. Oliveira-MG 1823, é pai de:
BISNETO: JOSÉ JUSTINO FALEIROS, (1794-1863), QUE É PAI DE:
TRINETO: José Alves Faleiros (1820-1885) que é pai de:
tetraneta:  Maximina Augusta de Melo (nasc. 1-nov-1859, Franca-SP) que foi mãe de:
pentaneta: Eulina de Melo Lima (nasc. 10-jun-1886?, Franca-SP) que foi mãe de:
sextaneta: ESMERALDA DE MELO LIMA (nasc. 25-mai-1905, Uberaba-MG)
Sim, JOSÉ FALEIRO é sexto-avô ESMERALDA DE MELO LIMA, minha avó materna

Uma série de calamidades, e, fome, que levaram nós Açorianos a virmos para o Brasil.

NOSSA TERRINHA HOJE,,,,  Assinalado em círculo vermelho LAGES, Fontinhas, VALE FARTO, Casa da Ribeira, Praia da Vitória,,, tudo pertinho:

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Fome, terremoto, maremoto, epidemias. PARTIMOS EM BUSCA DE PÃO,,, para por aos filhos na mesa.

 Por isso, essa página é dedicada à memória de nossos vizinhos, na Ilha Terceira, nos Açores, que morreram no maremoto, de 1 de novembro de 1755, na Vila da Praia:

MUITA GENTE MORREU E O PADRE ESCREVEU PARA OS HOMENS SE ENDIREITAREM, emendar, pecar menos, PARA NÃO HAVER MAIS CASTIGO..

E MUITOS PARTIRAM PARA CONSTRUIR O BRASIL

Mateus Teixeira, pescador, marido de Ignez da Conceição, Simão Machado do Evangelho (PARENTE NOSSO), marido de Rosa Maria, que não apareceu depois da inundação, Ana, menor, que se diz filha do mesmo, e Josefa Antónia, fâmula dos ditos, que todos três naufragaram na mesma casa e de Manoel Vieira Luiz, marido de Ângela da Ascensão.

O grande Maremoto de novembro de 1755 na Vila de Praia da Vitória na Ilha Terceira Açores foi um tsunami reflexo do Grande terremoto que sacudiu Lisboa.

copia maremoto maior um

maremoto maior dois

maremoto tres maior

“Essa gente ordeira, laboriosa, prolifera, antes ilhada nos Açores, não encontraria limites para sua expansão em terras brasileiras. Unindo seu nome ao dos paulistas que povoaram as Minas Gerais, transformaram-se em novos bandeirantes”.

E dedicada, também aos amigos e parentes mortos nas epidemias de 1743 e seguintes, aos que passaram fome nestes anos por causa das más colheitas, e os que sofreram no terremoto de 1765.

que por sua intercessão possamos alcançar de Deus Senhor nosso e Cristo Jesus seu filho a suspensão deste castigo, e a reforma na vida dos homens.

Acha-se a fl. 211 do livro dos óbitos na igreja Matriz da vila da Praia a seguinte declaração:

Em sábado, 1º de Novembro, dia da festividade de todos os Santos do presente ano de 1755, pelas nove para as dez horas do dia, e a tempo que se cantava missa de Tércia, estando o mar em ordinária tranquilidade, se elevou tanto em três contínuas marés ficando quase seca a sua profundidade por largo espaço, e nunca visto de pessoas de maior idade: e com estas três elevações insólitas entrou pelo porto desta vila, inundou a lagoa dela, chamada o Paul da Praia, e todo o seu areal, desde o dito porto até o lugar da Ribeira Seca, demolindo 15 casas a fundamentis, e entre elas a ermida do Apostolo S. Tiago, sita no lugar do Porto Martins; areando terras e vinhas, derribando paredes, que ficaram cravadas nos prédios de seus donos, que com grandes despesas as não restituíram ao antigo estado; nem em muitos anos produziram os frutos que antes rendiam: neste admirável e inopinado acontecimento, que seria castigo da Divina Justiça contra os depravados costumes dos homens se recorreu logo à Divina Misericórdia, com preces em todas as igrejas e mosteiros desta vila, e no dito dia saio em procissão a milagrosa imagem do Santo Cristo da Casa da Misericórdia; e no 32 dia se fez segunda procissão por toda esta vila, com assistência do clero, e mais comunidades dela: e ainda se continuam outras deprecações à Senhora dos Remédios, Rosário, e Piedade, para que por sua intercessão possamos alcançar de Deus Senhor nosso e Cristo Jesus seu filho a suspensão deste castigo, e a reforma na vida dos homens.
Deixo escrito neste livro a fatalidade deste caso sempre memorando, e não menos do que já aconteceu na mesma vila em 24 de Maio de 1614, que sempre será lembrado: e permita Deus que de um e outro se lembrem os homens, para comporem os seus procedimentos, e acções, regulando-as sempre pelas leis do mesmo Deus, e sua igreja.
Neste naufrágio lamentável faleceram Mateus Teixeira, pescador, marido de Ignez da Conceição, morador desta ilha, que no dia seguinte foi achado defunto, e sepultado na igreja da Misericórdia. E também faleceu Simão Machado Evangelho, marido de Rosa Maria, que não apareceu depois da inundação; D. Catarina Teresa, mulher de Inácio Paim da Câmara , e Ana, menor, que se diz filha do mesmo, e Josefa Antónia, fâmula dos ditos, que todos três naufragaram na mesma casa, em que no dito tempo assistiam em o lugar do Cabo da Praia; mas ainda casa pertencente a esta paróquia.
E ultimamente faleceu no dito dia Manoel Vieira Luiz, marido de Angela da Ascensão, nosso paroquiano, morador na Canada d’Angra, que também com os mais não saio do naufrágio, em que pereceram. E para que assim conste se fez este termo em 13 do dito Novembro de 1755, por se esperar poderem sair do mar os corpos de defuntos em alguns deles.

AQUI GENEALOGIA dos Faleiros, da Ilha terceira até nós.

Abra o pdf, e depois imprima e distribua para a família:

De um Clic em:

os Descendants of jose faleiro de aguiar

“Essa gente ordeira, laboriosa, prolifera, antes ilhada nos Açores,

não encontraria limites para sua expansão em terras brasileiras.

Unindo seu nome ao dos paulistas que povoaram as Minas Gerais, no Brasil, transformaram-se em novos bandeirantes”.

terceira dlld
 
Toda a Família FALEIROS de Franca-SP está no site do LÚCIO DE OLIVEIRA FALEIROS  –
São milhares de nomes de filhos, netos, bisnetos, trinetas, tetranetos, pentanetos e sextanetos de JOSÉ JUSTINO FALEIROS.
O Lúcio completou o livro do Osório Faleiros da Rocha, de 1968, sobre a Família de José Justino Faleiros.
José Justino Faleiros nasceu em Oliveira,  em 1793, no Estado de Minas Gerais, Brasil.
JOSÉ JUSTINO FALEIROS faleceu em  1863, em Franca-SP.
Seu pai ,José Faleiro de Aguiar, também nasceu em Oliveira-MG. Seu pai faleceu em Oliveira-MG, na Fazenda Bom Retiro em 1823.
Seus antepassados são da Freguesia de Fontinhas, de Lages e da Vila da Praia de Vitória, na Ilha Terceira, no Arquipélago dos Açores, Portugal.
FALEIRO, FALEIROS, Falleiro, FALLEIROS. FAlleyro,  falleyra (para as mulheres, quando apelido ia para o feminino).

 Aqui, começou os FALEIROS DE FRANCA-SP:  Certidão de Casamento:

Acento de Casamento de JOSÉ JUSTINO FALEIROS, na Matriz de Franca, em 1817.
Na época assinava JOSÉ FALEIROS DE SANTA ANA, nome em homenagem a um padrinho de batismo.
Casou-se com a filha do Patrão, o grande fazendeiro ANTÔNIO ALVES DE GUIMARÃES, um dos primeiros povoadores de Franca-SP.
=
Aqui, D´Allincourt fala do sogro do José Justino
Faleiros, da terra que José Justino herdou dele, fala de Franca-SP e de Batatais-SP
Depois de uma descida fácil chega-se ao morador dos Batatais. Este lugar é muito alegre, seu dono, Manuel Bernardo do Nascimento, ajudado de seus filhos, desenvolve a maior atividade na lavoura; faz muito bom negócio em gado vacum, e em queijos. Afastados do caminho há, nestes lugares, muitos vizinhos, mais ou menos distantes uns dos outros, que possuem grande quantidade de gado. Deste sítio segue a estrada ao noroeste, e deixado à esquerda o caminho para a freguesia do Senhor Bom Jesus da Cana Verde, vai-se passar, ao mesmo lado da estrada, por uma ponte de pau, o ribeirão da Paciência, para chegar ao pouso do mesmo nome. O morador da Paciência vive a duas léguas dos Batatais, e quatro do Cervo; a estrada segue, neste lugar, ao nordeste, inclinava depois ao nor-nordeste, e, passado um ribeiro, volta ao noroeste. Largas campinas, batizadas de pequenos bosques, se avistam, até que na proximidade do rio Sapucaí, o terreno torna-se irregular, e o caminho, com algumas ladeiras, vai fechar nas margens daquele rio, que são cobertas de arvoredo; o rio atravessa-se por uma ponte de madeira, e no tempo da seca dá excelente vau; dista da Paciência légua e meia, nasce na serra de Muguaçu e vai confluir no Pardo: deixa-se depois o ribeiro do Patrocínio, que vem correndo de leste por cima de Lajes; o caminho vai ao nor-noroeste, e a quatro léguas, e um quarto distante da Paciência está o morador de Santa Bárbara, à direita; passa-se logo, por uma ponte estreita de madeira, o grande ribeirão do mesmo nome, que corre ao noroeste, por um leito formado de grossas pedras; e aqui há uma cachoeira. Deste sítio a Franca contam-se três léguas, e três quartos; larga-se adiante, à esquerda, a estrada geral, para 48 Luís d’Alincourt tomar-se, à direita, para a Fazenda das Macaúbas, junto à qual se passa o ribeiro Sapucaí. O dono desta fazenda, natural de Guimarães, conta oitenta e quatro anos, em muito bom estado de saúde, e robustez, faz o seu maior negócio em gado. Além deste sítio, entra-se um pouco adiante, na estrada geral, que vai ao nor-noroeste; o terreno continua a ser agradável, ornado de capões, e capoeiras; passam-se três ribeiros até chegar-se ao arraial da Franca. O arraial da Franca está na latitude austral de 20º 28’, e longitude 47º 26’ de Greenwich, foi fundado há treze para quatorze anos, por Hipólito Antônio Pinheiro, capitão do Distrito, e natural da Comarca de S. João d’el-Rei, Província de Minas Gerais; é ele o mais opulento do lugar, e sete léguas arredado, possui uma grande fazenda: antes desta fundação eram estes terrenos demasiadamente infestados pelos selvagens. Deu-se a este arraial o nome de Franca, por virem a ele estabelecer-se toda a qualidade de pessoas de diversos lugares; todavia a maior parte delas veio de Minas Gerais: a fama deste lugar é muito má, por causa dos facinorosos, que, em grande número, o habitam; e decerto a conservará enquanto ali se não estabelecerem as autoridades, que mantenham as leis do soberano, e a Justiça. Este povo existe como os da primitiva: o mais astuto, e valente, ou para dizer melhor, o de pior coração dá a lei, os outros tremem e cegamente obedecem; e, como a Justiça está muito longe, nada receiam. Houve ali um malvado, que fez quatorze mortes, e se recreava com a narração delas; porém, graças às diligências do Exmoº D. Manuel de Portugal e Castro, capitão-general de Minas, que fizeram acabar com tal monstro, que se tinha refugiado neste arraial, onde ainda existe um delinqüente de sete mortes, e vários outros de menor número (confissão dos mesmos povos). Não trato da qualidade de mortes, das traições, e de muitos pais roubados a seus filhos; pois são tão diferentes os casos, que seria necessário descrevê- los muito por miúdo; finalmente pela mais leve causa não há escrúpulo em tirar a vida. Os habitantes deste lugar são industriosos, e trabalhadores; fazem diversos tecidos de algodão; boas toalhas, colchas e cobertores; fabricam pano azul de lã muito sofrível; chapéus, alguma pólvora; e até já Memória sobre a viagem do porto de Santos à cidade de Cuiabá 49 têm feito espingardas; a sua principal exportação consta de gado vacum, porcos, e algodão, que levam a Minas: plantam milho, feijão, e outros legumes para consumo do país. O arraial está bem arruado, porém a maior parte das ruas é ainda mui pouca povoada, só o largo da matriz está mais guarnecido de casas, que são construídas de pau a prumo, com travessões, e ripas, cheios os vãos de barro, e as paredes rebocadas com areia fina, misturada com bosta, geralmente são pequenas, e a maior parte delas cobertas de palha.34 Tem a Franca duas igrejas: a de N. Senhora do Rosário, pequena, e baixa, foi a primeira, que se fundou; e a matriz de N. Senhora da Conceição está quase acabada, e é um lindo templo. Esta freguesia chega a três mil almas de confissão; e a meu ver deveria entrar o arraial no número das vilas, para melhor governo, ordem e polícia de seu povo, que tendo em meio de si as autoridades de Justiça, não haverá ali tantos crimes. É dos mais lindos, e desafogados locais, que tenho encontrado; um comprido campo se estende de norte ao sul, e suavemente vai declinando até aos ribeiros, que o limitam a leste, e oeste, os quais reunindo-se ao sul, formam um só ribeirão; assim fica representando uma península este terreno: que é mais elevado; mais ventilado, e inteiramente plano ao norte da matriz: para oeste, contíguo ao arraial, vai ele abrindo-se em duas ribanceiras, formadas pelas chuvas, que destruirão bem depressa esta parte, se lhe não derem remédio pronto. O ribeiro d’oeste, que tem o nome de Itambé, forma um salto de seis, ou sete braças de alto, logo abaixo da boca da ribanceira; o de leste denominase do Vigário, porque este habita na sua vizinhança em uma excelente casa. Além dos ribeiros eleva-se o terreno em doce ladeira, e, a poucas léguas de distância há um olho-d’água, que se conserva quente em todo o tempo. 34 Hoje são raras as que existem cobertas de palha, e há boas propriedades; desde o ano de 1818, em que estive nesse arraial, até o princípio deste de 1823, que por ali tornei a passar, tem-se aumentado o número de fogos consideravelmente, não só dentro do lugar, como fora junto dos ribeirões, por onde há sítios mui aprazíveis; igualmente há crescido o comércio, e agricultura, e ali concorrem da Farinha Podre, e outras partes a buscar sal, e mais alguns gêneros. 50 Luís d’Alincourt Partindo da Franca dirige-se a estrada a oés-noroeste; depois a oeste; o terreno vai oferecendo a mesma perspectiva agradável que o antecedente, passam-se quatro ribeiros, o primeiro dos quais tem uma cachoeira à vista do caminho, e vai correndo por cima de lajes; finalmente principia-se a descer, até que se chega ao pouso, e fazenda do Machado,35 duas léguas e meia da Franca; o morador fica à direita, e cercado de montes e vales; as águas são boas e abundantes, e junto à casa corre um claro ribeiro. Contin
NÓS, Os FALEIRO da Ilha Terceira – Açores,  ESTAMOS ENTRE AS PRIMEIRAS FAMÍLIAS QUE VIERAM CONSTRUIR O BRASIL:

“”””””A mais antiga notícia que nos fala da saída de alguns casais (de açorianos) para o Brasil é nos fornecida por Gaspar Frutuoso, primeiro historiador micaelense (1522-1591), que escreveu as suas crônicas no terceiro quartel do século XVI.

Escreve o cronista, a dado passo, que:

“… no ano de mil quinhentos e setenta e nove, sendo de muita esterilidade, como haviam sido muitos atrás desse, ficaram os moradores da ilha tão atribulados e pobres, que não se podiam manter nela, vendo ele, Diogo Fernandes Faleiro, alguns parentes seus em semelhante aflição, os persuadiu que se quisessem sair daquela miséria e se fossem para o Brasil, para o que gastou com eles, provendo-os de todo o necessário para sua embarcação, duzentos mil reis…” “”””

Outro pesquisador, mineiro, tem  todos os nomes da Família Faleiro, que ficou em Minas Gerais.  Lá não tem o S.
É só FALEIRO.
FALEIROS DE FRANCA-SP -descendentes do Sargento-Mor JOSÉ JUSTINO FALEIROS:
AQUI  nesta página está a ORIGEM DOS FALEIROS  na ILHA TERCEIRA, e que
EMIGRARAM PARA OLIVEIRA-MG no Brasil
Nesta página tem fotos dos acentos de casamento e óbito de nossos avós na Ilha Terceira, nos Açores.

 

OS ANTEPASSADOS DE JOSÉ JUSTINO FALEIROS – TRONCO DOS FALEIROS DE FRANCA-SP

JOSÉ FALEIRO é o pai de:

Manuel Faleiro de Aguiar que é pai de:

José Faleiro de Aguiar (Neto) que é o pai de;

JOSÉ JUSTINO FALEIROS, tronco dos faleiros de Franca-SP, e é pai de:

José Alves Faleiros que é pai de:

Maria Teodora Nogueira que é mãe de:

 MAXIMINA AUGUSTA DE MELO.

. MAXIMINA é neta do JOSÉ JUSTINO FALEIROS que faleceu quando MAXIMINA tinha 5 anos de idade, e tem CENTENAS DE DESCENDENTES EM UBERABA-MG

=

MAXIMINA AUGUSTA DE MELO, esposa de ANTÔNIO VALIM DE MELO, é neta paterna de JOSÉ JUSTINO FALEIROS. 

Ver página Antônio Valim de Melo, neste site, na página:

0 2 Antonio Valim de Melo, sua mãe Tereza Umbelina de Melo, oitava-neta de Jacques Félix, fundador de Taubaté-SP

JOSÉ FALEIRO  e ESPERANÇA DE JESUS são os pais de:

MANUEL Faleiro de Aguiar, que c/c Francisca da Conceição. e, são os pais de:

JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR, (o neto), nascido em Oliveira-Minas Gerais e falecido, em 1823, na Fazenda Bom Retiro em Oliveira. Foi casado com Maria do Sacramento. Nascido, segundo seu testamento, em Oliveira-MG.

JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR (NETO) E MARIA DO SACRAMENTO são  os pais de JOSÉ JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS de Franca-SP.

José e Maria tiveram outro filho homem de nome Manuel Faleiro de Aguiar. Tiveram 4 filhas mulheres. Estes estão no livro do Ronaldo Von Putten mostrado acima.

Linda homenagem em Ituverava-SP, a nós, portugueses do Brasil.

Onde aqui chegamos em busca de pão para por aos filhos na mesa.

F1050018

Agradecemos a todos em Fontinhas que têm preservados as tradições e valores de nossa Terrinha, a ILHA TERCEIRA.

Assista esse víideo maravilhoso sobre nossa Terrinha FONTINHAS, e, essa música maravilhosa sobre nós, imigrantes:

JOSÉ JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS de Franca-SP, nasceu na Fazenda Bom Retiro, em Oliveira-MG, em 1793, na mesmíssima fazenda onde nasceu, tempos depois, o cientista CARLOS CHAGAS.

Ainda hoje há na Fazenda Bom Retiro uma antiga casa de Fazenda que fica a uma légua da cidade de Oliveira-MG, e, por volta de 1810, chegou a Franca-SP, jovem ainda…

=

 JOSE JUSTINO FALEIROS, seus antepassados e seus descendentes, 
O digníssimo patriarca dos Faleiros de Franca-SP e região.
Suas terras que, hoje, estão no município de Patrocínio Paulista, na  época dele, era parte da Vila de Franca do Imperador, onde ele foi o primeiro presidente da Câmara e líder político inconteste.
Maximina Augusta de Mello casou-se com Antonio Valim de Melo, segundo casamento do qual tem enorme descendência em Uberaba-MG que é mostrada neste site do Capitão Domingos
Maximina Augusta de Melo era filha de:
 JOSÉ ALVES FALEIROS, o filho do José Justino que teve mais descendentes
neta de JOSÉ JUSTINO FALEIROS,
bisneta de José Faleiro de Aguiar (o neto),
trineta de Manoel Faleiro de Aguiar, açoriano
tetraneta de José Faleiro de Aguiar, açoriano
pedro goncalves
 PEDRO GONÇALVES  morador da Casa da Ribeira:
Conheça nossa Terrinha CASA DA RIBEIRA:

RESUMO Nº 01:

Imagina uma família vivendo 300 anos em uma pequena ilha no meio do Oceano Atlântico:

FALEIRO E FALEIROS HOMENAGEADOS NO BRASIL EM LOUGRADOUROS PÚBLICOS:

Logradouro/Nome: Bairro/Distrito: Localidade/UF: CEP:
Rua Vicente Pinto Faleiro Setor Estrela Dalva Goiânia/GO 74475-713
Rua Manoel Faleiro Santa Edwiges II Itaúna/MG 35680-832
Avenida Rio Faleiro Pilares Rio de Janeiro/RJ 20760-680
Rua Canal Rio Faleiro Inhaúma Rio de Janeiro/RJ 20760-240
Rua Manoel Faleiro Pontes Residencial Aruanã Goiânia/GO 74740-515
Rua Francisco Faleiro Lopes Itaipu (Barreiro) Belo Horizonte/MG 30662-690
Rua José Faleiro Santa Helena (Barreiro) Belo Horizonte/MG 30642-150
Rua Faleiro Pilares Rio de Janeiro/RJ 20771-090
Rua Costa Faleiro Jardim São Paulo(Zona Leste) São Paulo/SP 08412-170
Rua Pedro da Costa Faleiro Jardim Figueira Grande São Paulo/SP 04915-020
Avenida Francisco Faleiro de Freitas Lima Vila Leopoldina Duque de Caxias/RJ 25035-030
Rua Irmãos Faleiros Vila Santo Antônio (Matozinhos) São João Del Rei/MG 36305-056
Travessa Faleiros Bela Vista Barretos/SP 14780-722
Rua Cyro Eduardo Rosa Faleiros Prolongamento Jardim Aeroporto I Franca/SP 14404-091
Rua José Pacífico Faleiros City Petrópolis Franca/SP 14409-608
Rua Juiz de Direito Doutor Rafael Infante Faleiros Jardim Piratininga II Franca/SP 14401-812
Rua Maria Amélia Faleiros Jardim Três Colinas Franca/SP 14403-871
Rua Moacyr Faleiros Prolongamento Residencial Ana Dorothéa Franca/SP 14412-176
Avenida José Herbert Faleiros Condomínio Aroeira Ribeirão Preto/SP 14098-780
Rua Justa Faleiros Jardim Joaquim Procópio de Araújo Ferraz Ribeirão Preto/SP 14065-580
Rua Jorge Faleiros Jabaquara São Paulo/SP 04342-110
Rua Luzia Faleiros Machado Industrial Araguari/MG 38442-066
Avenida José Faleiros de Aguiar Residencial Morada Du Park Uberaba/MG 38051-070
Rua Paulo Falleiros do Nascimento Jardim Faleiros Ferraz de Vasconcelos/SP 08532-370
Rua Abner Faleiros de Souza Jardim das Oliveiras São José do Rio Preto/SP 15047-022
Rua Moacir Falleiros Machado Sibipiruna Araguari/MG 38445-607
Rua Moacir Falleiros Machados Sibipiruna Araguari/MG 38445-107
Rua Angélica Gomes Falleiros Esplanada Primo Menegheti Franca/SP 14403-239
Rua Antônio Falleiros City Petrópolis Franca/SP 14409-523
Rua Domingos Falleiros de Mello Franca Pólo Club Franca/SP 14412-308
Rua Doutor Fernando Falleiros de Lima – até 2499/2500 Centro Franca/SP 14400-820
Rua Doutor Fernando Falleiros de Lima – de 2501/2502 ao fim São José Franca/SP 14403-425
Rua Izaltino Falleiros Costa Prolongamento Recanto Elimar Franca/SP 14403-336
Rua Professor João Cândido Falleiros Residencial São Vicente Franca/SP 14405-584
Rua Professora Maria Falleiros Vila Industrial Franca/SP 14403-363
Rua Elpídio Falleiros Nova Aliança Ribeirão Preto/SP 14026-598
Rua Eunice Ramos Falleiros Dom Bernardo José Mielle Ribeirão Preto/SP 14057-320

MAS ANTES DE TUDO, um hino maravilhoso de nossa terrinha FONTINHAS, de onde veio o Faleiro, e pretendo não morrer antes de visitar a Ilha Terceira, rever a terra que nós faleiro deixamos, nossa raiz:
Fontinhas, ó freguesia!

Digna de altos valores

Tu és mãe por valentia

E sacerdote d´alturas?

Tua beleza é infinda

Parece um jardim de flores

E teus poetas ainda são cérebres cantadores

Tens mais pontos importantes que te guardam lealdade

Os teus filhos imigrantes que te choram de saudade

Entrei nessa freguesia de nossa Ilha Terceira

Tens beleza noite e dia

Também é hospitaleira

Recebe esta visita então nos entregaram

Nós somos a carne escrita que teus filhos mandaram

Numa hora de aceijo disseram-me com louvor

Dá um abraço em meus pais que deles nunca me esqueço

É com a saudade que corta

Que estamos a digna ação

Batendo a vossa porta de alma e coração

E a porta já se abriu

Que nos enche de alegria

Foi o pano que subiu

Estamos em vossa moradia

E no meu dever insisto

E a leis que nos embalam

Visando que a paz de Cristo aqui esteja em nossa sala

Em festas é a primeira

Teu povo tem alegria

Ó minha Ilha Terceira

Por quem choro dia a dia

És um cantinho importante

Desde a tenra idade

Onde teu filho imigrante

Foi matar sua saudade

A saudade é uma dor

Que penetra toda hora

Só quem pode dar valor

É quem tem os seus lá fora

Partimos em busca de pão

Para por aos filhos na mesa

Levamos o coração

Todo cheio de tristeza

Deixamos na Ilha Terceira

Nossos pais, que crueldade!

E passamos a vida inteira, sempre cheios de saudade

A cada filho que imigrou, um seio de cá chorava

Irmãos, pai e mãe deixou, sem saber se regressava.

Anos mais tarde voltou para matar uma saudade

Seus pais, velhinhos, encontrou, que grande felicidade!

Porque a outros com o mau trato da vida que é um mistério

Só viram um retrato nas capas do cemitério.

Que apego, que vida feliz de todos sendo parentes de amigos de todos por décadas e décadas, todos se conhecendo…. Que diferença do anonimato da vida de cidade grande..

 –

Antonio Vieira Velho

(atualizado em 13-julho-2015)

Bartyra Sette

Antonio Vieira Velho, natural de Santa Barbara e sua mulher Maria do Sacramento, natural da Ilha Terceira  Bispado de Angra tiveram filhos nascidos na segunda metade do século XVIII, povoadores da região de Tiradentes-MG.

Encontramos descendentes do casal em documentos de várias capelas filiadas à Matriz de São José del Rei:

1- Antonio Vieira Velho batizado em Prados-MG por 1762. Em Tiradentes-MG aos 23-11-1785 casou com Rosa Maria de Viterbo, filha de José de Barcellos e Ana Rosa de Jesus. Família “José de Barcellos Ferreira”.

Prados, MG havera 23 anos que o Revdo Manoel Dias bat na capela do Olho d’Agua filial desta matriz a Antonio, f.l. de Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento, padrinhos Jose Simões da Fonseca, e Ana Maria mulher de Pedro Ferreira, todos desta freguesia. 12 de outubro de 1785

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, cas. aos 23-11-1785; Desterro; Antonio Vieira Velho; f. Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento; = cc. Rosa Maria de Viterbo; f. José de Barcellos e Ana Rosa de Jesus. Testemunhas: José da Silva e Leandro Vieira Velho.

Maria Rosa faleceu aos 27-03-1822 em Franca, com inventário aberto pelo viúvo aos 03-12-1822 na Fazenda Bebedorzinho, Antes disso, aos 01-07 do mesmo ano, Antonio casou segunda vez com Francisca Cândida de Jesus, viúva de Joaquim José de Mello.

Casamento Matriz de Franca-SP – aos 01-07-1822 nesta matriz, Antonio Vieira Velho, viúvo de Rosa Maria de Viterbo = cc Francisca Cândida de Jesus, viúva de Joaquim José de Mello. Test.: João Caetano de Souza, viúvo e Joaquim da Costa Pereira, casado, todos desta freguesia.

Compareceram no inventário de Maria Rosa (neste site, colaboração de Walter Antonio Marques Lelis) 12 filhos, sendo três falecidos e representados:

1-1 Antonio, batizado em 28-02-1789. Antonio Vieira, o moço.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 28-02-1789 Desterro o Reverendo Vicente Inacio da Silva morador na freguesia dos Carijos de licença batizou Antonio, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria do Viterbo, moradores na aplicação da dita capela, padr.: o dito Revdo Inacio da Silva e Ana Rosa de Jesus, viuva, avó do dito batizado moradora na mesma aplicação do Desterro.

1-2 Ana, batizada em 01-12-1790. em Tiradentes. Não comparece no inventário materno e sim sua irmã mais nova, natural de Franca-SP.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 01-12-1790 Desterro, Ana, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbos, moradores na aplicação da dita capela, padr.: Jose Faleiros de Aguiar e s/m Ana Joaquina do Sacramento, moradores na aplicação da capela de N. Sra. da Oliveira desta freguesia.

1-3 Maria Rosa do Nascimento ou das Neves ou de Jesus, batizada aos 22-08-1792. Em 1804 foi madrinha juntamente com o pai.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 22-08-1792 Desterro, Maria, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo, moradores na aplicação da dita capela, padr.: Manoel Fernandes da Silva e s/m Rosa Maria de Viterbo, tios da batizada e moradores na vila de S. João del Rei.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 01-04-1804 Oliveira, Emerenciana n. 24-03, f.l. Jose Dias da Silva e Emerenciana Antonia de Jesus, padr.: Antonio Vieira Velho e Maria das Neves, filha do dito

Aos 08-06-1805 casou com João Caetano de Souza, batizado em 1778, filho do Tenente João Caetano Rodrigues de Souza e irmão de Bernardina Caetana Seguimunda de Souza citada na família “Os Bueno da Fonseca” Cap. 2º.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, cas. aos 08-06-1805 Claudio; João Caetano de Souza, f.l. [danificado] de Souza e Mariana Felicia do Nascimento, n/b nesta freguesia; cc Maria Rosa doNascimento, f.l. Antonio Vieira Velho e Roza Maria de Viter[—], n/b nesta freg.; test.: João C. Rodrigues de Souza e Domingos Jose de Faria.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – Livro Suplementos,  em o ano de 1778 cap. Oliveira, João, f.l. Ten. João Caetano de Souza e Mariana Felicia do Nascimento, padr.: Domingos Antonio da Silveira e s/m Ana Rosa. Vila de S. Jose 26-05-1805.

B7: Matriz de Nossa Senhora do Pilar SJDR, aos 05-07-1802 Capela do Bom Sucesso, Ten. João Caetano Rodrigues de Souza, f.l. Manoel de Souza e Josefa João, n/b Bispado de Coimbra, viuvo de D. Mariana Felicia do Nascimento; = cc. D. Izabel Ursula das Virgens, f.l. do Ten. Manoel Pedroso e Maria Josefa de Almeida, n. da freguesia de Casa Branca e viuva de Joaquim Jose Borges.

João Caetano, viúvo, aos 12-09-1825 em Franca casou com Emerenciana Cândida de Jesus, filha do Alf. José Ferreira de Menezes e Luciana Ferreira de Barcellos; família “José Telles de Menezes”.

Maria Rosa foi representada no inventário materno por 4 filhas de seu casal:

1-3-1 Ana, com 13 anos em 1822.

1-3-2 Maria Caetana com 12.

1-3-3 Maria do Carmo, com 10 anos em 1822. Aos 16-07-1828, dispensados do impedimento de consanguinidade em 3º grau, casou com Joaquim Ferreira de Menezes, filho de Jose Ferreira de Menezes e Luciana Ferreira de Barcellos; família “José Telles de Menezes”.

1-3-4 Maria Rosa, com 7 anos.

1-4 Joaquina, batizada aos 28-10-1793 em Tiradentes-MG. Joaquina Rosa de Jesus, em Franca-SP aos 05-07-1814, casou com Antonio Machado Diniz, filho de Manoel Machado Diniz e Teresa Maria, família “Alexandre Dias de Souza”.

B7: São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos –  aos 28-10-1793 Desterro, Joaquina, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo, padr.: Alf. Manoel Gomes Pinheiro e Luciana Ferreira de Barcellos, tios da dita batizada e todos moradores na aplicação da dita capela.

Matriz de N. Sra da Conceição, Franca-SP aos 05-07-1814 nesta matriz sem impedimentos, Antonio Machado Diniz, n. do Rio das Mortes Bispado de Mariana, f.l. Manoel Machado Diniz e Teresa Maria; = cc Joaquina Rosa de Jesus, n. da mesma freguesia e bispado, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo. Test.: Alf. Manoel Caetano de Menezes e Januario Jose de Souza, casados, todos desta freguesia.

Joaquina faleceu em 01-03-1816. Antonio, aos 21-04-1817 casou com Teresa Maria de Jesus, filha do Alferes Jose Ferreira de Menezes e Luciana Ferreira de Barcelos; família “José Telles de Menezes”.

Matriz de N. Sra da Conceição, Franca-SP Livro 1º Óbito, fls. 22, no primeiro dia do mes de março de 1816 nesta freguesia de Franca faleceu de maligna Joaquina Rosa de Jesus, de 22 anos, casada com Antonio Machado Diniz. Jaz nesta matriz, Não fez testamento. (documento disponibilizado por Walter A, Marques Lelis).

Joaquina Rosa foi representada no inventário materno pela filha:

1-4-1 Maria, com 8 anos em 1822. Maria Joaquina de Jesus, aos 10-08-1829 com dispensa do 3º grau de consanguinidfade em linha transversa, casou com Manoel Ferreira de Menezes, filho de Jose Ferreira de Menezes e Luciana Ferreira de Barcellos; família “José Telles de Menezes”.

1-5 Rosa, em 30-11-1794. Afilhada e legatária da avó materna. Rosa Maria de Viterbo, em Franca aos 05-07-1814 casou com João Paulo da Silva, natural de Congonhas do Campo, filho de Francisco de Paula Silva e Maria Joana da Silveira.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 30-11-1794 Desterro, Rosa, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo, padr.: Joaquim de Barcellos Ferreira e Ana Rosa de Jesus, viuva.

Casamentos da matriz de N. S. da Conceição de Franca-SP aos 05-07-1814 João Paulo da Silva n. Congonhas do Campo Bispado de Mariana, f.l. Francisco de Paula Silva e Maria Joana = cc Rosa Maria de Viterno n. vila S. Jose do mesmo bispado, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo, test.: Revdo Jose Joaquim Rodrigues Aranha e Alf. Heitor Ferreira de Barcellos, casado.

Rosa Maria, também já falecida no inventário materno, foi representada pela filha:

1-5-1 Maria Ana, com 7 anos em 1822.

1-6 Joaquim, em 07-05-1796. Joaquim Vieira Velho aos 08-05-1815 casou com Silvéria Vitorina da Silva, filha de Manoel Machado Diniz e Teresa Maria da Fonseca, família “Alexandre Dias de Souza”.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 07-05-1796 Desterro, Joaquim, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo, padr.: Alferes Manoel Gomes Pinheiro digo foram padrinhos Claudio Jose Pinheiro e Teresa Maria de Jesus mulher do dito alferes tios do batizado

Casamentos da matriz de N. S. da Conceição de Franca-SP aos 08-05-1815 Joaquim Vieira Velho n. vila S. Jose do Rio das Mortes Bispado de Mariana, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo = cc Silveria Vitorina da Silva n. da mesma freguesia, f.l. Manoel Machado Diniz e Teresa Maria da Fonseca, test.: Antonio Ferreira de Barcellos e João Caetano de Souza, casados.

1-7 Francisco, em 11-09-1797. Francisco Vieira Velho em 18-08-1819 em Franca-SP dispensados do impedimento de consanguinidade, casou com Maria Joana da Silveira, natural de Pitangui-MG, filha de José Machado da Silveira e Ana Ferreira de Menezes; família “José Telles de Menezes”.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 11-09-1797 Oliveira, Francisco, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterno, np Antonio Vieira Velho n. da Ilha(sic) de Santa Barbara e Maria do Sacramento n. Ilha Terceira Bispado de Angra, nm Jose de Barcellos Ferreira n, da Ilha Terceira e Ana Rosa de Jesus n. da Ilha do Faial, padr.: Antonio de Barcellos Ferreira e s/m Joaquina Francisca de Jesus.

Casamentos da matriz de N. S. da Conceição de Franca-SP aos 18-08-1819 com dispensa do impedimento de 3º grau de consanguinidade na linha transversa, Francisco Vieira Velho, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo = Maria Joana da Silveira, f.l. de Jose Machado da Silveira e Ana Ferreira de Menezes. Ambos nts da freg. da vila de S. Jose Bispado de Mariana, test.: Cap. Hipolito Antonio Pinheiro e Jose Ferreira de Menezes, casados.

Francisco faleceu durante a inventariança materna e Maria Joana casou com seu cunhado José Vieira Velho 1-10.

1-8 Anselmo, nasceu aos 20-06-1800 e foi batizado aos 01-07 seguinte.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 01-07-1800 Oliveira, Anselmo, br. n. aos 20-06, f.l. Antonio Vieira Velho e Roza Maria de Viterbo, padr.: Leandro Vieira Velho e Maria Joaquina do Sacramento.

1-9 Anselmo, nasceu aos 13-01-1802 e foi batizado em 02-02. Anselmo Vieira Velho, aos 28-01-1822 em Franca-SP dispensados do impedimento de consanguinidade , casou com Ana Rosa Umbelina, natural de Pitangui-MG, filha de José Machado da Silveira e Ana Ferreira de Menezes; família “José Telles de Menezes”.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos –  aos 02-02-1802 Oliveira, Anselmo, br. n. aos 13-01, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viternbo, padr.: Alf. Jose Gomes Ribeiro e s/m Maria Jacinta moradores na aplicação da Sra.da Gloria do Passatempo desta freguesia.

Matriz de N. Sra da Conceição, Franca-SP fls. 69 (36), aos 28-01-1822 nesta matriz com dispensa do 3º grau de consanguinidade em linha transversa, Anselmo Vieira Velho, n. da freg. da vila de São José Bispado de Mariana, f.l. de Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo; = cc Ana Rosa Umbelina, n. da freg. de Pitangui do mesmo bispado, f.l. Jose Machado da Silveira e Ana Ferreira de Menezes, Test.: Jose Ferreira de Menezes e Francisco Vieira Velho, casados, todos desta freguesia.

1-10 José, aos 15-06-1803. José Vieira Velho aos 27-01-1823 casou com sua cunhada Maria Joana da Silveira, viúva de 1-7.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos –  aos 15-06-1803 Oliveira, Jose, br. n. 01, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo, padr.: Heitor Ferreira de Barcellos e s/m Ana Angelica de Jesus.

Casamentos da matriz de N. S. da Conceição de Franca-SP aos 27-01-1823 com dispensa de 1º grau de afinidade em linha transversa por copula licita e de 3º de consanguinidade na mesma linha, Jose Vieira Velho n. da freg. da vila de S. Jose Bispado de Mariana, f.l. Antonio Vieira Velho e Rosa Maria de Viterbo = cc Maria Joana da Silveira, viuva de Francisco Vieira Velho, test.: Quintiliano Gomes Pinheiro e Alf. Jose Ferreira de Menezes.

1-11 João Vieira Velho, com 18 anos em 1822.

1-12 Ana Rosa de Jesus, nascida em Franca-SP onde aos 21-02-1821, com dispensa do impedimento  em 2º grau de consanguinidade, casou com Quintiliano Gomes Pinheiro, filho do Cap. Hipólito Antonio Pinheiro e Rita Angélica do Sacramento; família “Gomes Pinheiro”.

1-13 Vicente, com 14 anos em 1822.

1-14 Domingos, com 11 anos.

2- Leandro Vieira Velho, natural de Congonhas do Campo. Em S. João del Rei aos 16-02-1784 casou com Ana Silvéria de Jesus, filha de José Muniz Falcão e Maria Antonia de Jesus.

B7: Matriz de Nossa Senhora do Pilar SJDR e capelas aos 16-02-1784 Capela do Bom Sucesso de tras da Serra, Liandro Vieira Velho, f.l. Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento, n/b na Capela do Suasuhi da freg. das Congonhas do Campo; = cc. Ana Silveria de Jesus, f.l. de Jose Munis Falcam e Maria Antonia de Jesus, n/b na Cap. de S. João Batista da freguesia de S. Jose.

Pais de, q.d.:

2-1 Maria, batizada aos 13-08-1786 em Tiradentes.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 13-08-1786 Oliveira, Maria, f.l. Leandro Vieira Velho e Ana Silveria de Jesus, padr.: João Monis Falcão e Maria Joaquina do Sacramento.

2-2 José, batizado em 16-08-1789.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 16-08-1789 Oliveira, Jose, f.l. Leandro Vieira Velho e Ana Silveira, padr.: Jose da Silveira Machado, casado e Teodora filha de Maria Antonia viuva, estes da freg. da vila de S. João del Rei e aqueles desta freguesia.

2-3 Violante, aos 23-01-1792.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 23-01-1792 Oliveira, Violante n. aos 12, f.l. Leandro Vieira Velho e Ana Silveria de Jesus, np Antonio Vieria Velho e Maria do Sacramento, naturais da Ilha Terceira, nm Jose Moniz Falcão, natural da mesma Ilha Terceira e Maria Antonia de Jesus, natural da vila de Queluz, padr.: Joaquim da Silveira Machado e Maria Joaquina de Jesus, moradores na acplicação da capela de S. João Batista desta mesma freguesia.

2-4 Manoel, aos 09-10-1793.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 09-10-1793 Oliveira, Manoel, f.l. Leandro Vieira Velho e Ana Silveria de Jesus, np Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento, nm, Jose Monis Falcão e Maria Antonia de Jesus, padr.: Jose Faleiros de Aguiar e Joaquina Maria Violante.

2-5 Teresa, em 18-09-1798

B7: Batismos – Igreja Nossa Senhora do Bom Sucesso (Bom Sucesso, Minas Gerais) aos 18-09-1798 Teresa, f.l. Leandro Vieira Velho e Ana Silveria, padr.: Antonio Ribeiro de Jesus e Ana Rosa de Jesus.

2-6 Francisco, em 14-12-1800

B7: Batismos – Igreja Nossa Senhora do Bom Sucesso (Bom Sucesso, Minas Gerais) aos 14-12-1800 Francisco, f.l. Leandro Vieira Velho e Ana Silveria de Jesus, padr.: Francisco Alves e —–

2-7 Honório, em 04-10-1803.

B7: Batismos – Igreja Nossa Senhora do Bom Sucesso (Bom Sucesso, Minas Gerais) aos 04-10-1803 Honorio, f.l. Leandro Vieira Velho e Ana Silveria, padr.: Manoel Luiz Vieia e Felicia Rosa do Sacramento.

3- Maria Joaquina do Sacramento (tambem do Nascimento) casou com Bernardo Martins dos Santos, filho de Antonio Ferreira da Silva e Maria Gracia. Pais de, q.d.:

3-1 Antonio, batizado em 12-06-1788. Antonio Ferreira dos Santos aos 11-01-1808 casou com Ana Maria de Jesus, batizada em 04-01-1784, filha de Antonio Machado Neto e Maria Joaquina. Ana Maria faleceu aos 15-07-1815

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 12-06-1788 Oliveira, Antonio, f.l. Bernardo Martins dos Santos e Maria Joaquina, padr.: Antonio Vieira Velho e s/m Rosa Maria.

Matriz de Nossa Senhora do Pilar e Capelas Filiadas, capela Santo Antonio do Amparo aos 11-01-1808 Antonio Ferreira dos Santos, f.l. Bernardo Martins dos Santos e Maria Joaquina do Nascimento – cc Ana Maria de Jesus, f.l. Antonio Machado Neto e Maria Joaquina. Test.: Jose Faleiros de Aguiar e João Jose Pereira.

Matriz de Nossa Senhora do Pilar e Capelas Filiadas, cap. S. Tiago aos 04-01-1784 Ana, f.l. Antonio Machado Neto e Maria Joaquina de Jesus, padr.: Francisco Jose Pereira, casado e Jacinta Maria, solteira.

Matriz de Nossa Senhora do Pilar de S. João del Rei, MG e capelas filiadas obitos – aos 15-07-1815 faleceu Ana Maria de Jesus cc Antonio Ferreira dops Santos. Sepultada na capela de Santo Antonio do Amparo filial desta matriz.

3-2 João, em 07-03-1790

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 07-03-1790 Oliveira, João, f.l. Bernardo Martins dos Santos e Maria Joaquina, padr.: Joaquim Ferreira da Silveira da freg. de Tamandua, e Maria Clara da Silva esta e os mais todos desta freguesia.

3-3 Joaquim, batizado aos 22-11-1792.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 22-11-1792 Oliveira, Joaquim, f.l. Bernardo Martins dos Santos e Maria Joaquina do Sacramento, npaterno de Antonio Ferreira da Silva e Maria Gracia, nmaterno de Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento, padr.: Domingos Ferreira e Ana Joaquina, tios do batizado.

3-4 Rosa, em 23-08-1795.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 23-08-1795 Oliveira, Rosa n. aos 12, f.l. Bernardo Martins dos Santos e Maria Joaquina, padr.: Jose Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento; neta pela parte paterna de Antonio Ferreira da Silva e Maria Gracia e pela materna de Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento.

AQUI ENTRA NÓS FALEIROS:

4- Ana Joaquina do Sacramento casou com Alferes José Faleiros de Aguiar, filho de Manoel Faleiros de Aguiar e Francisca da Conceição, naturais da Ilha Terceira.

Pais de, q.d.:

4-1 Manoel, batizado aos 21-10-1784.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 21-10-1784 Oliveira, Manoel, f.l. Jose Falleiros de Aguiar e Ana Joaquina, padr.: Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento.

4-2 Felícia, aos 16-11-1785.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 16-11-1785 Oliveira, Felicia, f.l. Jose Faleiros e Ana Joaquina, padr.: Jose Custodio dos Santos e Gevoveva Rosa, mulher.

4-3 Luciana, em 07-02-1788.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 07-02-1788 Oliveira, Luciana, f.l. Jose Faleiros e Ana Joaquina, padr.: Antonio Vieira Velho e s/m Rosa Maria.

4-4 Maria Rosa do Sacramento, batizada aos 05-08-1792. Aos 20-05-1809 casou com João Machado Diniz, filho de José Machado Diniz e Mariana Vitorina da Silva.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 05-08-1792 Oliveira, Maria, f.l. Jose Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento, npaterna de Manoel Faleiros de Aguiar e Francisca da Conceição, nmaterna Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento, padr.: João Fernandes de Aguiar e Teresa Maria da Fonseca.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, cas. aos 20-05-1809 Oliveira; João Machado Dinis, f.l. Jose Machado Dinis e Mariana Vitorina da Silva; cc Maria Rosa do Sacramento, f.l. Alf. Jose Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento. Nts/bts na cap. Oliveira; test.: Manoel Ma[—-] Dinis e Alf. Pedro Luiz Ferreira, casados.

Moradores em Oliveiras, em 1831 compareceram no censo, ele com 56 anos e ela 40. 1831- Mapa de População de Nossa Senhora de Oliveira: Quarteirão 10, fogo 8, João Maxado de Niz, chefe do fogo, 56, casado, agricultor, Maria Rosa do Sacramento, cônjuge, 40, Dependentes, todos solteiros: José, 21, Francisco, 10, Joaquim, 7, Custodio, 5, Nicacia, 9, 7 escravos

4-5 José Faleiros de Santa Ana, batizado aos 01-12-1793 em Tiradentes-MG. Em Franca-SP aos 10-02-1817 casou com Joana Gomes Moreira, natural de Piui-MG, filha de Antonio Alves Guimarães e Josefa Gomes Moreira.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, aos 01-12-1793 Oliveira, Jose, f.l. Jose Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento, np Manoel Faleiros de Aguiar e Francisca da Conceição, nm Antonio Vieira Velho e Maria do Sacramento, padr.: Quartel Mestre Jose Pereira Cardoso e s/m D. Josefa Teresa de Jesus.

B7: Franca-SP (cas. 1806-1828): Aos 10 dias do mês de Fevereiro de 1817 nesta matriz de Franca, testemunhas: Antonio Vieira Velho e Alf. Manoel Joaquim Pereira Coitinho, casados. José Falleiros de Santa Ana, natural da vila de S. José Bispado de Mariana, f.l. Alf. José Falleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento; cc Joana Gomes Moreira, natural da freguesia de Pinhuhy do mesmo bispado, f.l. Antonio Alves Guimarães e Josefa Gomes Moreira.

4-6 Antonio, em 02-10-1797.

São José del Rei, Minas Gerais e capelas filiadas, batismos – aos 02-10-1797 Oliveira, Antonio n. aos 12-09, f.l. Jose Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacramento, np Manoel Faleiros de Aguiar e Francisca da Conceição nts da Ilha Terceira Bispado de Angra. nm de Antonio Vieira Velho n. da Ilha(sic) de Santa Barbara e Maria do Sacramento n. da Ilha Terceira do dito Bispado de Angra, padr.: Manoel Machado Diniz e Ana Rosa de Jesus.

Há dois lugares somente  em Portugal que se chama Faleiros.

Um você vê mais abaixo.

Outro fica na freguesia de cabeçudos, concelho de Sertã.

Cabeçudo é uma freguesia portuguesa do concelho da Sertã, com 9,95 km² de área e 957 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 96,2 hab/km².

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabe%C3%A7udo#Localidades 

FALEIRO DE AGUIAR – ILHA TERCEIRA

FALEIRO, FALEIROS, Falleiro, FALLEIROS. FAlleyro,  falleyra (para as mulheres, quando apelido ia para o feminino).

Faleiro de Aguiar:  Pode significar que saíram de VILA POUCA DE AGUIAR para se estabelecerem no Arquipélago dos AÇORES.

Em Vila Pouca de Aguiar existiu um Jácomo Faleiro, pioneiro, ver sobre ele no final desta página.

JOSÉ FALEIRO, nascido e batizado na Freguesia de Lajes, Concelho da Vila de Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores.

Ver no início desta página. NOTA. No batismo de seu filho Manoel consta apenas José Faleiro.

José Faleiro casou-se, em 1714, em Lajes, freguesia próxima a Vila da Praia da Vitória e mais próxima ainda da Freguesia de Fontinhas,  com Esperança de Jesus, que também é da Lajes.

JOSE Faleiro e ESPERANÇA de Jesus são os pais de MANUEL FALEIRO DE AGUIAR:

(no primeiro casamento de Manuel seu pai se chama apenas JOSÉ FALEIRO.)

((Em 9 DE OUTUBRO DE 1745, foi batizada JOSEFA filha MAIS VELHA de MANUEL FALEIRO DE AGUIAR e Francisca da Conceição, em FONTINHAS.

BATIZADA EM 17 DO MESMO MêS.

Neste assento de batizado da filha de Manoel, JOSEJA,  que é a irmã mais velha de JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR, (o NETO QUE É O pai de JOSÉ JUSTINO FALEIROS NOSSO TRONCO EM FRANCA-SP), se declara que os pais (Manuel Faleiro e Francisca) são da Vila da Praia da Vitória.))

MANOEL FALEIRO DE AGUIAR nasceu em 15/fev/1721, e, foi batizado em casa por estar doente e o assento de batismo feito na Matriz da Santa Cruz da Vila de Praya da Vitória.

MANOEL veio para o Brasil e se estabeleceu em OLIVEIRA-MG, por volta de 1750.

Casado com FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, em 1 de novembro 1744, na Freguesia de Fontinhas que pertence à Vila da Praia da Vitória.

MANOEL ERA VIUVO quando se casou com  Francisca da Conceição. Esta Francisca também nasceu em PRAIA DA VITORIA e é filha de PEDRO GONÇALVES E MARIA DE SÃO MATHEUS já defuntos em 1744.

Pedro GLZ (Gonçalves) faleceu, em Praia da Vitória em 1724, eu tenho fotografado o seu acento de óbito. ver abaixo.


MANUEL E FRANCISCA SÓ TIVERAM UM FILHO HOMEM JOSÉ E MAIS 4 MULHERES.

Manuel faleceu, em 1785, na Fazenda Bom Retiro, Oliveira-MG, no Brasil.

Manuel Faleiro de Aguiar casara-se com Josefa de Jesus, em 13 de fevereiro de 1744, e ficara viúvo desta, se casando novamente, em 1 de novembro do mesmo ano com Francisca da Conceição. No seu testamento dá o nome do pai dele como sendo JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR.

MANOEL FALEIRO DE AGUIAR teve 5 filhos legítimos:  Um único macho JOSÉ Faleiro de Aguiar, (nosso amado avô), e 4 mulheres. É provável que nenhuma de nossas tias manteve o apelido FALEIRO. Nossas amadas tias se chamavam:

Josefa, Genoveva, Esperança e Maria Josefa. (a Josefa, mais velha, foi nascida em Fontinhas, eu tenho seu batismo.)

Estão no livro do Von Puten.

“”‘nota: Havendo livro de genealogia que diz que veio um sobrinho também, Joäo Fernandes. Conjude. Filhos. Ilha, Terceira. Origem, Vila da Praia, Val-Farto. Destino, Minas, Rio das Mortes. Razão, A seu tio Manuel Faleiro de Aguiar , (CONFIRMDANDO PORTANTO A INFORMAÇÃO DO BATISMO DE MANUEL FALEIRO QUE É DE VALE FARTO, ao lado de Fontinhas e de Casa da Ribeira.

CASAMENTO DE MANUEL Faleiro de Aguiar com JOSEFA DE JESUS: o primeiro casamento dele:

Ela morreu no mesmo ano, provavelmente da epidemia que deu na Ilha Terceira naqueles anos.

e abaixo:

CASAMENTO DE MANUEL COM FRANCISCA DA CONCEIÇÃO: Em breve, transcrevo estes dois assentos na íntegra:

No Primeiro está escrito MANOEL FALEIROS – No segundo está escrito MANOEL FALEIROS DE AGUIAR.

TER-PV-FONTINHAS-C-1720-1774_0163

TER-PV-FONTINHAS-C-1720-1774_0169

No Brasil, MANOEL FALEIRO DE AGUIAR foi para Oliveira-MG, na época, 1750, mais ou menos.

Oliveira, Minas Gerais, Brasil, era uma arraial pertencente à Vila de São José del Rey (hoje Município de Tiradentes-MG).  TALVEZ TENHAM VINDO POR CAUSA DO ESTRAGO CAUSADO PELO GRANDE MAREMOTO DE 1755.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Maremoto_de_1755

JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR E ESPERANÇA DE JESUS são os pais de:

MANUEL Faleiro de Aguiar e Francisca são os pais de:

JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR, (o neto), nascido em Oliveira-Minas Gerais e falecido, em 1823, na Fazenda Bom Retiro em Oliveira. Foi casado com Maria do Sacramento. Nascido, segundo seu testamento, em Oliveira-MG.

JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR (NETO) E MARIA DO SACRAMENTO são  os pais de JOSÉ JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS de Franca-SP. Tiveram outro filho homem de nome Manuel Faleiro de Aguiar. Tiveram 4 filhas mulheres.

Há um pesquisador da região de Oliveira que fez um livro sobre estes Faleiro de Minas Gerais que não foram para Franca-SP, o Von Puten que publicou um livro sobre os irmãos e tios do José Justino Faleiros.

Finalmente, agora, sabemos de nossos primos que ficaram em Minas Gerais.

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ÓBITO do VOVÔ PEDRO GONÇALVES, que é pai de FRANCISCA DA CONCEIÇÃO, que foi casada com MANUEL FALEIRO DE AGUIAR.

Faleceu pobre com 50 anos na VILA DA PRAIA DA VITORIA em dezembro de 1724.

Morador na CASA DA RIBEIRA, NÃO FEZ TESTAMENTO POR SER NOTORIAMENTE POBRE.

obito pedro praia

JOSE FALEIRO DE AGUIAR, da Ilha Terceira; casou-se por volta de 1720, com Esperança de Jesus, e, é o pai de:

MANOEL FALEIRO DE AGUIAR, que nasceu em Vale Farto, Praia da Vitoria, e, foi batizado na Matriz de Santa Cruz, na Vila da Praya da Vitória.

Casou-se com Francisca da Conceição, na Freguesia de Fontinhas, que fica ao lado de Praia da Vitória, e, em Fontinhas, teve a primeira filha JOSEFA em 1745.

Passou para Oliveira-MG, por volta de 1750. Faleceu em novembro de 1785, em Oliveira-MG, na sua Fazenda Bom Retiro dos Cuidados.

Abaixo, foto da sede atual da FAZENDA BOM RETIRO, em Oliveira-MG:

E, AQUI, VEJA a dureza que era a vida na Região de Oliveira-MG, onde nasceu nosso PATRIARCA José Justino Faleiros:

A violência da resistência quilombola em Minas Gerais foi assim descrita por Luíz Gonzaga da Fonseca, no seu livro “História de Oliveira”, na página 37, descreve o caos provocado no Caminho de Goiás, a Picada de Goiás, pelo quilombolas do Quilombo do Ambrósio, o principal quilombo de Minas Gerais:

Não há dúvida que esta invasão negra fora provocada por aquele escandalosa transitar pela picada, e que pegou a dar na vista demais. Goiás era uma Canaã. Voltavam ricos os que tinham ido pobres. Iam e viam mares de aventureiros. Passavam boiadas e tropas. Seguiam comboios de escravos. Cargueiros intérminos, carregados de mercadorias, bugigangas, miçangas, tapeçarias e sal. Diante disso, negros foragidos de senzalas e de comboios em marcha, unidos a prófugos da justiça e mesmo a remanescentes dos extintos cataguás, foram se homiziando em certos pontos da estrada (“Caminho de Goiás” ou “Picada de Goiás”).
Essas quadrilhas perigosas, sucursais dos quilombolas do rio das mortes, assaltavam transeuntes e os deixavam mortos no fundo dos boqueirões e perambeiras, depois de pilhar o que conduziam. Roubavam tudo. Boiadas. Tropas. Dinheiro. Cargueiros de mercadorias vindos da Corte (Rio de Janeiro). E até os próprios comboios de escravos, mantando os comboeiros e libertando os negros trelados. E com isto, era mais uma súcia de bandidos a engrossar a quadrilha. Em terras oliveirenses açoitava-se grande parte dessa nação de “caiambolas organizados” nas matas do Rio Grande e Rio das Mortes, de que já falamos. E do combate a essa praga é que vai surgir a colonização do território (de Oliveira e região). Entre os mais perigosos bandos do Campo Grande, figuravam o quilombo do negro Ambrósio e o negro Canalho.”
nota: Essa Picada de Goías, histórica, foi construída pelos ALVES GONDIM, RODRIGUES GONDIM, heroicos  avôs de SIBILA ALVES GONDIM, também chamada SIBILA BERNARDES DA SILVEIRA, que é avó do BOIDADEIRO ANTÔNIO CARRILHO DE CASTRO, ver página Antônio Carrilho de Castro, neste site.

Aqui OLIVEIRA-MG:

Fóco dos Faleiros, vindos da Ilha Terceira:

Oliveira-MG, origem dos Faleiro de Franca-SP

MANOEL FALEIRO DE AGUIAR teve 5 filhos legítimos:  Um único macho JOSÉ (nosso amado avô) e 4 mulheres. É provável que nenhuma de nossas tias manteve o apelido FALEIRO. Nossas amadas tias chamavam-se:

– Josefa, Genoveva, Esperança e Maria Josefa.

“”‘nota: Havendo livro de genealogia que diz que veio um sobrinho também, Joäo Fernandes. Conjude. Filhos. Ilha, Terceira. Origem, Vila da Praia, Val-Farto. Destino, Minas, Rio das Mortes. Razão, A seu tio Manuel Faleiro de Aguiar ,

Emigrantes
Joäo Fernandes
Conjude
Filhos
Ilha Terceira
Origem Vila da Praia, Val-Farto
Destino Minas, Rio das Mortes
Razão A seu tio Manuel Faleiro de Aguiar
Data 1773http://www.ihit.pt/new/veremigra.php?id=236

MANOEL FALEIRO DE AGUIAR é pai de:

Alferes JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR (NETO), PAI DE JOSÉ JUSTINO FALEIROS.

JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR, O NETO, É nascido, por volta de 1760, em Oliveira-MG, casado com Ana Joaquina do Sacramento,  também chamada ANA MARIA DE JESUS,  filha de Antônio Vieira Velho e Maria do Sacramento, falecido, em Oliveira, em 16 agosto de 1823. Também faleceu na Fazenda Bom Retiro dos Cuidados, e tinha uma casa no arraial de Oliveira-MG.  Seus pais também já eram falecidos em 1823.

Teve dois filho e quatro filhas:

– Manoel Faleiro de Aguiar (neto), JOSÉ JUSTINO FALEIROS, Felícia, Luciana, Ana e Maria.

Vovó Ana Joaquina morreu três anos depois do VOVÔ  José Faleiro de Aguiar,  em 1826. Era filha de ANTONIO VIEIRA VELHO e MARIA DO SACRAMENTO.

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Portanto um dos filhos de  JOSÉ FALEIRO DE AGUIAR  (neto) é pai de:

José Justino Faleiros, nascido em Oliveira-MG,  em 1793, passou para Franca-SP, onde é o tronco de todos os Faleiros daquela região de Franca-SP.

José Justino Faleiros é o tronco de todos os Faleiros de Franca-SP e região. José Justino Faleiros assinava inicialmente José Faleiros de Santa Ana.

Vamos ver também, NESTE SITE, a família NASCIMENTO (cujo tronco foi Manoel Gomes do Nascimento) e Nogueira, que se juntaram aos Faleiros.

www.familiafalleiros.com.br

JOSÉ JUSTINO FALEIROS,  batizado, em Oliveira-MG, em 01 de dezembro de 1793,  veio jovem, com 20 anos para Franca-SP, com seu tio Antônio Vieira Velho, filho de outro ANTONIO VIEIRA VELHO e MARIA DO SACRAMENTO.

JOSÉ JUSTINO é TRONCO DOS FALEIROS. No seu casamento assinou JOSÉ FALEIRO DE SANTA ANA. Foi agregado e casou com a filha do patrão, o ANTONIO ALVES DE GUIMARÃES.

Casado em Franca-sp, em 10 de fevereiro de 1817, com JOANA GOMES MOREIRA DE ASSUNÇÃO, nascida em Piui-MG em 1802.

JOSÉ JUSTINO FALEIROS (No seu casamento assinava JOSÉ FALEIROS DE SANTA ANA – o que parece ser nome de um tio dele) foi o tronco de todos os FALEIROS de Franca-SP.

Chegou a Franca-SP por volta de 1810 (Isso deve ser conferido nos mapas de população que estão no ARQUIVO PUBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO) junto com seu provável tio ANTÔNIO VIEIRA VELHO (o moço).

Foi agregado na Sesmaria do português ANTONIO ALVES DE GUIMARAES, onde terminou por se casar com a uma filha dele, nossa amada avó.

Em 1824, se diz em um livro raro que está na seção de Raridades da BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE em São Paulo (é provável que seja o livro MUNICIPIOS PAULISTAS do Eugênio Egas, vi o livro há 20 anos e eu não me lembro se é o do EGAS – Grande Eugênio Egas) que ele era um dos principais de Franca-SP e um dos responsáveis pela criação da Vila Franca do Imperador, que antes era uma freguesia da Vila de Mogi Mirim-SP.

Ser uma vila naquela época equivalia a ser município hoje, e era muito importante se uma vila porque havia pouquíssimas vilas, só umas 20 na província de São Paulo.

E ele foi o primeiro presidente da Câmara de Franca, na época não havia prefeito e os vereadores eram só 3 no tempo em que formávamos um único país com a terrinha, e no  império 6 ou 7,,, Então de fato ele foi o primeiro governante de Franca-SP, uma região imensa na época que ia até Igarapava-SP, divisa com Minas Gerais.

AQUI DO OUTRO LADO DA ILHA TERCEIRA, EM ANGRA DO HEROÍSMO,  a Rua do Faleiro.

rua do faleiro angra

Temos orgulho de JOSÉ JUSTINO FALEIROS.

JOSÉ JUSTINO FALEIROS  tem mais de 20.000 descendentes, com 3 bisnetos ainda vivos, e um destes bisnetos, o grande genealogista da Família, o  LUCIO DE OLIVEIRA FALEIROS tem foto de todos eles, e está atualizando o livro dos FALEIROS feito pelo GRANDE OSÓRIO ROCHA, em 1968.

JOSÉ JUSTINO FALEIROS é o tronco, é a origem de todos os FALEIROS da cidade de Franca, Estado de São Paulo, Brasil.
Chegou, humilde, em Franca-SP, por  volta de 1810, com seu tio Antônio Vieira Velho, foi agregado do fazendeiro Antônio Alves de Guimarães e casou-se com um filha deste.
Foi vereador, várias vezes, e, herdou a fazenda do sogro onde nasceram e viveram muitos filhos e netos e bisnetos. Foi o primeiro presidente da Câmara Municipal de Franca o que, na época, equivalia a governar a vila. Faleceu em 1863.
Casou os filhos nas melhores famílias de Franca-SP, e, entre estes José Alves Faleiros casado com Maria Teodora Nogueira do Nascimento, destas duas velhas e boas famílias mineiras os NOGUEIRA  e os NASCIMENTO.  Como também os Faleiro se casaram nas melhores famílias da ILha Terceira,  de Oliveira-MG, de Penápolis-SP onde se uniu à família fundadora da cidade,  e também nas melhores famílias de Uberaba-MG.
No livro dos Faleiros, são os descendentes do José Alves Faleiros que ocupam o maior espaço.  Foi, também, vereador em Franca-SP, e jogava o cabelo de lado para disfarçar a careca.
Foi dono da importante e fértil Fazenda Paraíso onde nasceu a Maximina.
Todos os filhos e filhas também bem casados nas melhores famílias de Franca-SP e região,  faleceu em 1885 e seu túmulo está no canto esquerdo do cemitério de Franca, quem entra vira a esquerda e vai seguindo o muro até a esquina.

JOSÉ JUSTINO FALEIROS foi vereador em outros mandatos, foi inspetor de quarteirão. Foi Sargento-Mor de Ordenanças, ou seja quem mandava no lugar até 1831 quando as Ordenanças foram extintas.

Sua fazenda fica onde era parte da Fazenda do ANTONIO ALVES DE GUIMARÃES, que ele herdou do sogro,  pioneiro e um dos fundadores da Freguesia da Franca Del Rey, fazenda hoje pertencente ao VICENTE FALEIROS e fica no atual município de PATROCINIO PAULISTA, e existe foto da casa, alguém tem foto da casa do JOSE JUSTINO FALEIROS.

O relógio de ouro dele se perdeu no Museu que sumiu em Patrocínio Paulista. Faleceu em 1863, com inventário no Arquivo Publico Municipal de Franca, onde pretendo pesquisar o processo da divisão das terras.

Grande defensor nosso foi o finado juiz de Patrocínio Paulista doutor Carlos Alberto Bastos de Matos que fez o livro do centenário de Patrocinio Paulista, reeditou o livro do poeta Faleiros e reuniu os Faleiros, em 1990.

As filhas de JOSE JUSTINO FALEIROS, assim como seus filhos, foram casadas nas melhores famílias da Vila Franca como sempre acontecia nestas honradas famílias.

É o caso do filho JOSE ALVES FALEIROS, pai de Maximina que se casou com uma NOGUEIRA Nascimento, de nobre e honrada origem em Minas Gerais… VER SOBRE NOGUEIRA E OS NASCIMENTO neste site.

JOSÉ ALVES FALEIROS PROPRIETARIO DA PROSPERA FAZENDA PARAISO AS MARGENS DA RODOVIA TRAFICANTE GRANDE FAZENDA ATÉ HOJE… FOI VEREADOR EM FRANCA-SP COMO SEU PAI TINHA SIDO.. NA PARAISO NASCEU MAXIMINA….. DEIXAVA O CABELO CRESCER DE LADO E JOGAVA PARA CIMA PARA ESCONDER A CARECA. SEU TUMULO ESTA NO CEMITERIO CENTRAL DE FRANCA-SP, ENTRANDO PELA PORTA PRINCIPAL VIRA-SE À ESQUERDA E CHEGA NO ANGULO ESQUERDO NA ESQUINA. ENCOSTADO NO MURO….. na ponta esquerda do muro da frente.

É maravilhoso que exista o livro e o site do Lúcio de Oliveira Faleiros sobre a nossa amada Família FALEIROS, que é super unida e valoriza sua história.

José Justino Faleiros faleceu em Franca-SP, em 1863, na sua fazenda que hoje é de Vicente Faleiros; Esta fazenda  atualmente fica dentro do território de Patrocínio Paulista-SP.

Assinalado no Mapa, o Sítio da Macaúbas, sesmaria imensa de ANTONIO ALVES DE GUIMARÃES,  parte ficou sendo a Fazenda do José Justino Faleiros:

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Abaixo: FOTO LINDA DOS PAIS DE MAXIMINA e suas irmãs mais novas.
José Alves Faleiros foi o filho de JOSÉ JUSTINO FALEIROS que teve maior descendência, quase 40 por cento do Livro dos Faleiros.

Veja a nobreza da Velha Nogueira!

Que altivez: Também pudera, Maria Teodora é prima do Marquês de Baependi. 

Na foto, José Alves Faleiros, Maria Teodora Nogueira (do Nascimento), e, duas de suas filhas, as quais são irmãs de MAXIMINA AUGUSTA DE MELO.

Outra foto de F2-José Alves Faleiros, com sua esposa Maria Teodora Nogueira ou      Nascimento, o casal teve 14 filhos ( N13 até N26). Na foto aparecem duas  filhas :
N15 – BLANDINA CÂNDIDA NOGUEIRA  e
N16 – MARIA QUERUBINA BARBOSA
Esta foto foi feita no Rio de Janeiro em 1865, e é uma gentileza de MAYDA LEMOS FALEIROS JACINTO. A vovó é de 1826, tinha, 40 anos.

Eu tenho uma foto antiquíssima, de uma mulher com  roupa muito antiga que pode ser a Maria Cláudia Nogueira, mãe de Maria Teodora Nogueira. Se não for Maria Cláudia, nesta foto que tenho,  é Maria Teodora Nogueira.
Nogueira do velho tronco de Tomé Rodrigues Nogueira do Ó.
Veja a página dos NOGUEIRA:

A atual  FAZENDA PARAÍSO de JOSÉ ALVES FALEIROS.

Estrada Franca – Ibiraci, km-3, chamada Rodovia Traficante.
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Lembrando que o nome Maximina é homenagem a uma escrava que veio com a família desde quando moravam em Andrelândia-MG (Curato do Turvo).

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Aqui tem muito sobre nossa família em Franca-SP

http://200.170.150.33:8084/site2006/especiais/arquivohistorico.htm

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Este site tem muitos inventários e testamentos de nossa família:

Batismo de maximina em Franca-SP:

 
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Casamento dos pais de Maximina (José Alves Faleiros e Maria Teodora Nogueira):
Casamento dos pais da Maximina:
JOSÉ ALVES FALEIROS e MARIA TEODORA NOGUEIRA
 “Aos dezesseis dias do mês de julho de mil oitocentos e quarenta annos nesta Matriz da Franca feita as Admoestações Cannonicas e não havendo impedimento com Provisão do reverendo Vigário da Vara e de Licença minha em presença do reverendo Vigário MANOEL COELHO VITAL pelas onze horas do dia se receberão em matrimônio os contraentes JOSÉ ALVES FALEIROS natural desta Freguesia filho legitímo do sargento mor JOSÉ JUSTINO FALEIROS e de dona JOANA GOMES DE ASSUNÇÃO digo CONCEIÇÃO e MARIA THEODORA NOGUEIRA natural da Freguesia do Cajuru do Bispado de Marianna filha legítima de ANTONIO JOAQUIM DO NASCIMENTO e dona MARIA CLAUDIA NOGUEIRA, e deu-lhes Bençãos Nupciais na forma do Ritual Romano, sendo testemunhas presentes Antônio José da Silva Bastos e o sargento mor Virissimo Plácido Arantes. o Vigário Pedro Celestino Dias Faneco.”

Abaixo foto de JOSE ALVES FALEIROS e sua mulher MARIA TEODORA NOGUEIRA (do Nascimento), pais de MAXIMINA AUGUSTA DE MELLO.

Ele sempre cuidadosamente escondendo sua careca, deixando o cabelo de lado crescer e cruzá-lo.  Foi importante político e fazendeiro em Patrocínio Paulista e Franca.

Sua Fazenda Paraíso era notável e famosa.

José Alves Falleiros e Maria Theodora dognto

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POR ALGUM MOTIVO, nosso amado AVÔ, “””José Faleiro de Santa Ana””””, passou de FALEIRO para FALEIROS. E passou seu nome para JOSE JUSTINO FALEIROS.
Eramos FALEIRO DE AGUIAR, ficamos só FALEIROS, mas os descendentes de um irmão do nosso PATRIARCA, ficaram com o sobrenome FALEIROS DE AGUIAR até hoje,,, e das suas irmãs não sabemos,,
Chegou a ter Museu, na década de 1980, em Patrocínio Paulista, um museu onde estava o relógio de ouro do José Justino Faleiros. Sumiu tudo.
Em 1990, na Festa de lançamento do livro do poeta Jorge Faleiros, cheguei a ver foto da casa do José Justino, hoje demolida, e, a pedra que ficava na frente da casa que servia de piso.
Já fomos FALLEYRO, Faleiro,  Falleiro, Falleiros.
AQUI VOCÊS VÃO VER O JOSÉ JUSTINO FALEIRO na História de Franca-SP:

história da região denominada Sertão do Capim Mimoso próxima aos Rio Pardo e rio Sapucaí tem início com os bandeirantes: a partir dabandeira do Anhanguera (o filho), em 1722, que construiu o “Caminho de Goiás”, ou “Estrada dos Goiases” que ligava a cidade de São Pauloaté as minas de ouro de Goiás, que naquela época pertencia à Capitania de São Paulo.8

Começam a surgir, a partir de então, os famosos “pousos” de tropeiros, locais onde os paulistas paravam para descansar – eles e os animais de carga -, durante as viagens que faziam em sua busca pelo ouro no interior do Brasil. O pouso que deu origem à cidade de Franca era conhecida, na época, pelos bandeirantes, por “Pouso dos Bagres”.9

No final do século XVIII, havia dispersos na região vários desses pousos. Em 1779, moravam cerca de uma centena de pessoas, no sertão doRio Pardo pertencente à Vila de Mogi Mirim. Para uma melhor organização do local, foi criada uma Companhia de Ordenanças e nomeado, como seu Capitão, o português Manoel de Almeida. Posteriormente comandou o distrito, a partir de 1804, o Capitão Hipólito Pinheiro.

No início do século XIX, os filhos de Manoel de Almeida (Antônio Antunes de Almeida e Vicente Ferreira de Almeida) doam suas terras para a construção de uma capela, benzida pelo padre Joaquim Martins Rodrigues.

Juntam-se, depois, a essa população mineiros e goianos, que devido à decadência da mineração em suas regiões, começam a se instalar no “Belo Sertão do Rio Pardo”, por incentivo do governador-geral da Capitania de São Paulo, António José da Franca e Horta, ao qual se deve o nome da cidade. Esses pioneiros reivindicaram junto ao governo geral do Brasil a criação de uma freguesia porque a freguesia mais próxima era a de Mogi Mirim, a centenas de quilômetros de distância.

A Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Franca foi criada em 3 de dezembro de 1805, pertencendo ao termo da Vila de Mogi Mirim.

território original da Freguesia da Franca, que fora desmembrado da Vila de Mogi Mirim, abrangia a região de Batatais e estendia-se atéIgarapava e Guaíra e era muito extenso. Foi, porém, bastante reduzido com a criação de novos municípios: Batatais em 1839Igarapava em1873Ituverava e Patrocínio Paulista em 1875São José da Bela Vista em 1948Cristais Paulista em 1959RestingaJeriquara e Ribeirão Corrente em 1964.10

Em 1821, é criada por Dom João VI a “Vila Franca Del Rey”, que só foi instalada em 28 de novembro de 1824, sendo o primeiro presidente daCâmara Municipal o Capitão José Justino Faleiros, empossado, junto com os demais vereadores, no dia 30 de novembro de 1824. Com aindependência do Brasil, passa a se chamar Vila Franca do Imperador, uma homenagem a D. Pedro I do Brasil.

Em 1821, Minas Gerais tenta anexar a região, mas devido à resistência dos francanos, a tentativa falha. Esse episódio está registrado nobrasão da cidade, com a cidade fortificada e o lema “GENTI MEAE PAULISTAE FIDELIS” (Fiel à Minha Grei Paulista).

Em 1838 houve em Franca uma rebelião que ficou conhecida como Anselmada. Em 1839 é criada a comarca da Franca. Neste ano, Franca perde grande parte de seu território para a criação da Vila de Batatais.

Pela lei provincial nº 21, de 24 de abril de 1856, Franca é elevada à categoria de município e cidade.

Na década de 1830, francanos, especialmente das famílias Garcia Leal, Correia Neves e da família Souza, iniciaram a povoação da região de Santana do Paranaíba no atual Mato Grosso do Sul.

O município recebeu muitos imigrantes. Com a expansão do café para o Oeste Paulista vêm os imigrantes, sobretudo italianos. A partir destes imigrantes, monta-se a primeira indústria da cidade, calçadista, que desenvolve-se principalmente a partir da década de 1920.

Franca participou da Guerra do Paraguai com os Voluntários da Franca e com o famoso Guia Lopes.

Na década de 1890, Franca passa a ser servida pela Estrada de Ferro Mogiana, mas, no início do século XX, o ramal de Franca foi abandonado e os trilhos retirados porque a Estrada de Ferro Mogiana construiu outro ramal, uma variante, ligando Ribeirão Preto a Uberabasem passar por Franca.

A cidade empenha-se durante a Revolução Constitucionalista de 1932, na qual morreram por São Paulo seis cidadãos francanos.

Atualmente, destaca-se no setor da indústria de calçados masculinos, mas as indústrias calçadistas de Franca já estão dando atenção e produzindo também calçados femininos, ainda que, até hoje, o café tenha ativa participação na economia do município.

francawikijosejustino
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 Conheça mais o nosso Açores de mil cores aqui, a nossa Ilha Terceira e mais 8 ilhas.
https://capitaodomingos.com/acores-o-paraiso-no-meio-do-atlantico-9-ilhas-com-nomes-lindos/
José Justino Faleiros nasceu em Oliveira-MG, em 1793, onde também nasceu seu pai José Faleiro de Aguiar, filho do Açoriano MANOEL FALEIRO DE AGUIAR:

Oliveira-MG sofrida, pouco antes da chegada do MANOEL FALEIRO DE AGUIAR, a região de Oliveira-MG era açoitada por quilombolas:

trecho da HISTÓRIA DE OLIVEIRA, página 37:

“Não há dúvida que esta invasão negra fora provocada por aquele escandalosa transitar pela picada, e que pegou a dar na vista demais. Goiás era uma Canaã. Voltavam ricos os que tinham ido pobres.”

” Iam e viam mares de aventureiros. Passavam boiadas e tropas. Seguiam comboios de escravos. Cargueiros intérminos, carregados de mercadorias, bugigangas, minçangas, tapeçarias e sal.

Diante disso, negros foragidos de senzalas e de comboios em marcha, unidos a prófugos da justiça e mesmo a remanescentes dos extintos cataguás, foram  se homiziando em certos pontos da estrada (PICADA DE GOIÁS) .

Essas quadrilhas perigosas, sucursais dos quilombolas do rio das mortes, assaltavam  transeuntes  e os deixavam mortos no fundo dos boqueirões e perambeiras, depois de pilhar o que conduziam.

Roubavam tudo. Boidadas. Tropas. Dinheiro. Cargueiros de mercadorias vindos da Corte (Rio de Janeiro). E até os próprios comboios de escravos, mantando os comboeiros e libertando os negros trelados. E com isto, era mais uma súcia de bandidos a engrossar a quadrilha.

Em terras oliveirenses açoitava-se grande parte dessa nação de “caiambolas organizados” nas matas do rio grande e rio das mortes, de que já falamos.

E do combate a essa praga é que vai surgir a colonização do território (de Oliveira e região).”

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Abaixo uma histórinha bem inocente de Oliveira-MG, que não fala da destruição feita pelos quilombolas na região:

http://www.vertentes.com.br/ool.php3?var=oolpqhis

A primeira e mais aceita se fundamenta no caminho para o estado de Goiás aberto pelos colonizadores por volta de 1.700, quando já era conhecida a riqueza aurífera da região central do Brasil. A Picada de Goiás passava pelo território onde hoje se encontra Oliveira.

 Oliveira se encontra no sudoeste de Minas, entre os municípios de Passa Tempo, Carmo da Mata, Santo Antônio do Amparo, São Francisco de Paula, Bom Sucesso, Candeias e Carmópolis de Minas.

Sua economia esteve sempre ligada à agricultura, pecuária, serviço público, educação, comunicação, prestação de serviços e pequenas indústrias. Ultimamente tem-se feito um esforço para transformar a região em pólo de ecoturismo e extração de pedras ornamentais (granito). A pecuária leiteira e a monocultura do café continuam predominando na zona rural.

A cidade passou por várias etapas de desenvolvimento. O período mais rico ocorreu entre 1920 e 1930, com a grande expansão verificada na cultura do café.  A cidade possui expressiva tradição cultural e intelectual, tendo sido berço de grandes políticos e cientistas. Aqui nasceu o cientista Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas, (NA FAZENDA BOM RETIRO nossa), descobridor da doença que leva o seu sobrenome. Estando entre os dois maiores cientistas brasileiros do século XX, Chagas é a personalidade mais famosa do local.

As manifestações culturais coletivas mais importantes são: Festa do Congado, que acontece em setembro, e é considerada a mais completa de Minas; Carnaval, que tem fantasias típicas, como a do cai-nágua. Escolas de samba, blocos típicos e grande movimento noturno, atraem milhares de turistas todos os anos; Semana Santa, com imagens, música e templos barrocos, também é motivo de atração de turistas.

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É uma pena que o Hino VERSOS A OLIVEIRA, de Belmiro Braga, não fale dos FALEIRO, nem do MANUEL JOSÉ DA SILVEIRA, avô de Maria Bernardes da Silveira, mãe do boidadeiro ANTÔNIO CARRILHO DE CASTRO.

Fala, porém, dos Castro e dos Bernardes.

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Bendigo as ditosas plagas,

Berço de honrados mineiros,

Terra dos Castros, dos Chagas,

Dos Lobatos, dos Ribeiros.

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A estes – nas meias tintas

Da saudade – o meu afeto:

Quatro famílias distintas,

Quatro esteios de um  só teto.

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Costa Pereira, Diniz,

Bernardes, Mouras, Andrades,

Pinheiros, Olímpio, Assis,

Mendes, Leites, mil saudades!

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Tendo os ólhos rasos dágua.

Com pesar lastimo aqui:

Se for para sofre mágoa,

Para que vos conheci?

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Foram-se as horas benditas

Em vossa terra feliz:

Terra de moças bonitas,

Terra de homens gentis!

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A agora penso também:

Abençoada a canseira

De todo aquele que vem

Buscando a nossa Oliveira!

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http://www.grupiara.mg.gov.br/portal1/municipio/ponto_turistico.asp?iIdMun=100131318

Relatório de Conectividade
SRE: MONTE CARMELO
Municipio: GRUPIARA
Escola: EE CEL JOSE FALEIROS DE AGUIAR
Conexão: EMBRATEL
Status: INSTALADO
Fonte: CONCORRENCIA

http://www.vertentes.com.br/chagas/ontem.htm

Recordações e fotos de Oliveira-MG.

“”’SOBRE A FAZENDA QUE NASCEU CARLOS CHAGAS:

Carlos Chagas

ttp://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=40

Infância, primeiros estudos e formação médica :Simone Petraglia Kropf Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz, Expansão, 20040-361, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Email:

simonek@coc.fiocruz.br:

“‘ Carlos Ribeiro Justiniano Chagas, primeiro dos quatro filhos de José Justiniano Chagas e Mariana Cândida Ribeiro Chagas, nasceu aos 9 de julho de 1878, na Fazenda Bom Retiro, próximo à pequena cidade de Oliveira, Minas Gerais. Seus antepassados, de origem portuguesa, tinham se estabelecido na região havia quase um século e meio. Órfão de pai aos quatro anos, Chagas passou a infância nessa e em outra fazenda da família, em Juiz de Fora, onde sua mãe administrava o cultivo do café. Embora distante dos centros ilustrados do país, a convivência com os tios maternos (dois advogados e um médico) fez com que o menino manifestasse, desde cedo, vontade de avançar nos estudos, com particular interesse pela medicina.””‘

Pois é:

Nós Faleiros foram parar em Penápolis-SP.

Aqui, nesta foto, eu no centenário de Penápolis-SP que nós ajudamos a construir, com a esposa do prefeito, a esposa do vice prefeito (neto do fundador) Dona Sônia Faleiros de Castilho e o vice prefeito Zé Monteiro,, parente nosso também.

Nesse local sagrado onde os franciscanos colocaram um cruz, lembrando o antigo nome de Penápolis, Santa Cruz do Avanhadava e onde, no centenário de Penápoli,s em 25 de outubro de 2008, era a estátua de São Francisco ao fundo da foto:

81460022

FALEIROS NO FACEBOOK:

http://www.facebook.com/pages/FAMILIA-FALEIROS/171937132116

No Facebook, tem ALGUNS DOS MILHARES DE DESCENDENTES DO JOSÉ JUSTINO FALEIROS:-
É a FAMILIA FALEIROS no Facebook. É também a página de LUCIO DE OLIVEIRA FALEIROS no Facebook.
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Pois é, são mihares de Faleiros, família unida, todas reunidas me milhares de fotos no Facebook.  Todo dia atualizado com mais fotos:
nos na foto
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Uma descendente de JOSÉ JUSTINO FALEIROS, uma açoriana do Brasil:

Ângela Cristina Faleiros

000000000000000000000000 angela cris faleiros

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MANUEL FALEIRO DE AGUIAR, avô de JOSÉ JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS DE FRANCA, é açoriano.
 JOSÉ JUSTINO FALEIROS: Seus antepassados são da Freguesia de Fontinhas, e, da Vila da Praia de Vitória, na Ilha Terceira, no Arquipélago dos Açores, Portugal.

 CONHEÇA NOSSA TERRINHA onde nosso amado avô era notoriamente pobre:

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SAM_0973
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LHA TERCEIRA na Wikipedia, texto bom, vale a pena ler.

Nós seríamos mesmos de origem judaica? Como parecem ser os primeiros habitantes da Ilha Terceira? Ou não? Lá por 1450, exigia-se que fossem católicos.
O certo é que ficamos mais tempo na Ilha Terceira do que o tempo que estamos no Brasil.
300 anos de Ilha Terceira e 250 anos de Brasil:

A ilha começou a ser povoada a partir da sua doação, por carta do Infante D. Henrique, datada de 21 de Março de 1450, ao flamengo Jácome de Bruges:

Eu, o Infante D. Henrique (…) faço saber que Jácome de Bruges, natural da Flandres, me disse que (…) estando a ilha Terceira, nos Açores, erma e inabitada, me pedia que lhe desse autorização para a povoar, como senhor das ilhas. E eu, (…) querendo lhe fazer graça e mercê, me apraz conceder-lha. E tenho por bem que ele a povoe da gente que lhe aprouver, desde que seja de fé católica.[4]

Bruges trouxe as suas gentes, muitas famílias portuguesas e algumas espécies de animais, tendo o seu desembarque ocorrido, segundo alguns estudiosos, no Porto Judeu, e, segundo outros, no chamado Pesqueiro dos Meninos, próximo à Ribeira Seca. Gaspar Frutuoso refere, a seu turno:

(…) Afirmam os povoadores antigos da Ilha Terceira que fora primeiro descoberta pela banda do norte, onde chamam as Quatro Ribeiras, em que agora está a freguesia de Santa Beatriz, que foi a primeira igreja que houve na ilha, mas não curaram os moradores de viver ali por ser a terra muito fragosa e de ruim porto. (…).” (FRUTUOSO, Gaspar. Saudades da Terra (Livro VI). cap. I, p. 8-9)

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Veja aqui muitas fotos da nossa ILHA TERCEIRA:

http://mariaconceicaobanza.blogspot.com.br/2011/08/acores-terceira.html

Veja também essa página sobre a maravilha que são os AÇORES, o PARAÍSO NO MEIO DO OCEANO ATLÂNTICO:
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OLHA A NOSSA RAÍZ: Fontinhas, Vale Farto, Casa da Ribeira e Praia da Vitória, no nosso tempo:

CANADA: Vários lugares lá chamam-se Canada. Quer dizer um caminho murado dos dois lados.

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Genealogia de Ruy Faleiro: O Grande navegador e astrônomo e pioneiro nas Ilhas dos Açores, junto com Jacome Faleiro.

http://www.vasconcelos.com/geno/FilgGai_Copy/hg-40106-v_0014_180-9_t01-B-R0300.pdf

 

NOSSA SENHORA DA PENA:

nossa senhora da pena

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Aqui a Genealogia da Ilha Terceira para comprar:

http://www.dislivro.pt/subscricoes_livros/carta_terceira.pdf

genealogias ilha terceira

Famílias da Ilha Terceira

familias ilha terceira

carta_terceira

Comprar o volume X índice aqui:

http://ferin.pt/genealogias-da-ilha-terceira-vol-x-indice.html

Fruto de 40 anos de trabalho nos mais importantes arquivos nacionais, Jorge Forjaz e António Ornelas Mendes têm, pronta para publicar, uma edição monumental da sua investigação sobre as Famílias da Ilha Terceira, região sobre a qual o único estudo que lhe foi dedicado – o «Nobiliário da Ilha Terceira» de Eduardo de Campos de Castro de Azevedo Soares (Carcavelos) – data de 1907.

Começando pelos primeiros povoadores de seiscentos, os autores desenvolvem até à actualidade as genealogias de centenas de famílias que, a partir da Terceira, se espalharam pelas várias ilhas dos Açores, especialmente São Miguel, Graciosa, Faial, São Jorge, Flores, pela Madeira e pelo Continente, distribuídas por cerca de 400 capítulos, subdivididos em 1.500 sub-capítulos, e com mais de 15.000 notas.

Para quem conhece dois dos anteriores trabalhos de Jorge Forjaz – “Famílias Macaenses” e “Os Luso-Descendentes da Índia Portuguesa” – as características gráficas serão em tudo semelhantes, constituíndo a principal diferença o número de volumes previsto – oito, com cerca de 750 páginas cada – que transformam este trabalho no maior estudo de genealogia alguma vez publicado em Portugal.

O custo estimado desta obra será de 350 euros, estando previstas várias modalidades de pagamento, incluíndo a repartição em seis ou doze prestações mensais.

Pelas suas características especiais, a tiragem será praticamente limitada aos subscritores, o que a transformará em pouco tempo numa raridade bibliográfica.

No sentido de avaliar o interesse do público em geral e dos genealogistas em particular, as Edições do Guarda-Mór lançam, a partir de hoje, uma pré-inscrição, sem qualquer compromisso, bastando preencher o formulário  disponibilizado para o efeito. Prevê-se a publicação para princípios de Dezembro deste ano.

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“”””””A mais antiga notícia que nos fala da saída de alguns casais (de açorianos) para o Brasil é nos fornecida por Gaspar Frutuoso, primeiro historiador micaelense (1522-1591), que escreveu as suas crônicas no terceiro quartel do século XVI.

Escreve o cronista, a dado passo, que:

“… no ano de mil quinhentos e setenta e nove, sendo de muita esterilidade, como haviam sido muitos atrás desse, ficaram os moradores da ilha tão atribulados e pobres, que não se podiam manter nela, vendo ele, Diogo Fernandes Faleiro, alguns parentes seus em semelhante aflição, os persuadiu que se quisessem sair daquela miséria e se fossem para o Brasil, para o que gastou com eles, provendo-os de todo o necessário para sua embarcação, duzentos mil reis…” “”””

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ILHA TERCEIRA, NOSSA RAIZ:

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ASSIM SE VESTIAM NOSSAS AVÓS açorianas:

As mulheres dos Açores. Nossas Mães:

Quantas mães choraram, os filhos partiram para Minas Gerais no Brasil.

4 ou 5 casamentos, por ano, por volta de 1740. Fontinhas era muito pequeninha, até hoje…

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A origem dos  FALEIROS é a FREGUESIA DE   FONTINHAS, CONCELHO DE PRAIA DA VITÓRIA, ILHA TERCEIRA,  AÇORES:

http://www.cmpv.pt/index.php?op=inforegulamentar&codtipoinforeg=1&codanoinforeg=&codinforeg=21&pag=2&next_ecran=1

http://www.pbase.com/pedrosantana/acores

http://www.minhaterra.com.pt/template/frames.php?intNivelID=4510&MINHA-TERRA=41657eacd73c460cbf94dbe86e096be9

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%C3%ADda_da_Praia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fontinhas

http://www.destinazores.com/pt/terceira_praiadavitoria.php

http://www.anmp.pt/munp/mun/mun101w3.php?cod=M9760

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=%22ilha+terceira%22+faleiro&meta=

http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=100487#lista

http://www.ihit.pt/new/veremigra.php?id=236

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Nossos  FALEIROS vieram da FREGUESIAS DE FONTINHAS, CONCELHO DE PRAIA DA VITÓRIA, ILHA TERCEIRA, AÇORES, Portugal. Escrevia as vezes Fontainhas.

NOSSAS FREGUESIAS E LUGARES, Fontinhas, Santa Cruz, Lajes (ONDE HÁ O CANTO DO FALEIRO),  Praia da Vitória.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_S%C3%A3o_Miguel_Arcanjo_%28Lajes%29

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lajes_%28Praia_da_Vit%C3%B3ria%29

http://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_da_Vit%C3%B3ria

http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Cruz_%28Praia_da_Vit%C3%B3ria%29

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Nossa raiz está em FONTINHAS e Vila da Praia da Vitória. Ilha Terceira. Amamos Fontinhas.

Nós, os Faleiros, somos uma das várias famílias de açorianos do Brasil. SOMOS E SEREMOS SEMPRE AÇORIANOS.

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QUE MARAVILHA É NOSSA TERRINHA:

Fontinhas no Youtube:

QUE PARAÍSO NO MEIO DO ATLÂNTICO……

Onde mais tem a RUA DO BISCOITO?

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Vista de Fontinhas, tão pequeninha, mata ciliar preservada. No nosso tempo não passava de 50 moradores. 3 ou 4 casamentos por ano.

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Fontinhas, casas novas, campo de futebol

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  História Da Freguesia
Orago: Nossa Senhora da PenaPopulação: 1548 habitantesActividades económicas: Agro-pecuária, serviços, comércio e construção civilFestas e Romarias: Carnaval, Espirito Santo ( Maio/Junho) e Nossa Senhora da Pena (Julho/Agosto)Património Cultural e Edificado: Igreja paroquial, império das Fontinhas, Quinta do Fernando Brum, Casa de João Homem, Chafarizes.Outros locais de interesse turístico: Miradouro, Vista da Ladeira da PenaGastronomia: Sopas de Espirito Santo e AlcatraArtesanato: Cestaria em vimeColectividades: Sociedade Musical União das Fontinhas, Grupo de Folclore “Fontes da nossa Ilha” e Grupo Desportivo da Casa do Povo de Fontinhas (campeão nacional de futebol INATEL 94/97)Com uma de cerca de dezoito quilómetros quadrados, a freguesia de Fontinhas encontra-se a quatro quilómetros da sede do concelho, na vertente oriental da serra do cume. Situada na estrada para a Praia da Vitória, a noroeste destas é composta pelos lugares e sítios de À Igreja, Areeiro, Barreiro, Cabouco, Canada do Pico, Coxo, Cruzeiro do Vicente, Cruzeiro Velho, Fontinha, Ribeiro do Marques e Santo António. Delimitada pelas freguesias de São Sebastião, Santa Cruz, Lajes e São Brás, é atravessada pelas ribeiras do Marques, Cruzeiro e Santo António.Lugar de pequenas fontes, que lhe deram o nome, Fontinhas é das poucas freguesias da ilha que pode ser considerada de interior, já que não tem qualquer contacto com o mar.Por duas vezes, Fontinhas ficou completamente destruída. Tal aconteceu devido às catástrofes que assolam regularmente o arquipélago. Em 9 de Abril de 1614, e depois em 15 de Junho de 1841 anatureza entrou em acção e praticamente riscou a freguesia do mapa.Foi também atingida pelo grande sismo de 1 de Janeiro de 1980.A criação desta freguesia, com independência admnistrativa e eclesiástica, ocorreu durante o século XV . Os registos civis mais antigos datam de 1571, mas determinados documentos anteriores terão desaparecido. A primitiva igreja paroquial era anterior a 1500.Neste mesmo século XVI, Gaspar Frutuoso caracterizava a freguesia da seguinte forma: “Indo da Vila da Praia, a oeste -noroeste uma légua da dita vila, está um lugar que se chama as Fontinhas, por ter muitas fontes de pouca água, que corre para este lugar pela falda desta serra. Tem Igreja paroquial da invocação da igreja da Nossa Senhora da Pena, onde há vigário somente , com quarenta moradores e alguns deles lavradores ricos, porque as terras são ricas. Ao pé desta serra, da banda do norte, como disse, há muitos e frescos pomares, jardins de muitas e diversas frutas, e formosos rozales, em tanta quantidade que as levam em carros, em bestas, a vender à cidade de Angra, como fazem os de Agualva. Em um desses pomares, que se diz de Pero Leal e Agora é um Gaspar de Freitas da Maia, está um pereiro antigo, e é coisa tão notável, que muitos ilustres homens o vão ver, como foi Fernando de Pina e outros, que é tão grande, que lhe procedem do pé treze ramos com que uma excessiva copa e sombra e dá tanta fruta, que se faz cada ano cinco e seis mil reis nela, dando dois e três peros ao real e no mesmo lugar, das Fontinhas , em outro pomar, de Lisarte Godinho, que está perto deste, há muitos soutais de castanheiros, entre os quais está um antigo tão grande, que o tronco dele tem um circuito sete varas de medir que são trinta e cinco palmos, e dá infinidade de castanhas”.A actual igreja paroquial, a que actual igreja paroquial, a que acima se aludiu, data de 1925. A anterior foi derrubada nesse mesmo ano, depois de um ciclone de enormes proporções. No altar-mor, encontram-se algumas imagens de grande interesse, entre as quais as de Nossa Senhora da Pena, São José e São Sebastião. Os painéis em mosaico na ábside, adquiridos em 1969, aludem à Apresentação de Jesus no Templo e Purificação da Virgem Maria e à Crucificação e Morte do Divino Mestre nos braços de Sua Mãe”.Além da igreja paroquial, merece destaque em termos patrimoniais a ermida de Santo António. Foi manda construir nos inícios do século XVI pelo Pe. Francisco Cardoso Leal. Situada a cerca de 700m do centro da freguesia, tem varanda lateral, tipo moradia e sineta. Sofreu ao longo dos séculos grandes destituições, devido aos terramotos, incêndios e ciclones, e já em diversas ocasiões serviu como igreja paroquial, quando esta se encontrava em obras. Tem belas imagens no seu interior, entre as quais se destacam Santo António, Santo Amaro, Santa Cecília, Santa Luzia, e Nossa Senhora de Fátima.O Império do Espirito Santo foi construído em finais do século XIX e remodelado em 1977, com nichos em azulejos e lambrins. Esta invocação vem desde os tempos mais remotos do povoamento da ilha, tal como aconteceu noutras freguesias do concelho.Integrada na área do Ramo Grande, esta freguesia foi outrora conhecida como o celeiro da ilha Terceira. Com cerca de mil e quinhentos habitantes dedica-se sobretudo ao sector primário. Quanto às pessoas que vivem na freguesia, o seu numero tem vindo a decrescer desde meados deste século.Nota-se nas ultimas décadas, um ligeiro crescimento da população residente, resultante da diminuição da emigração para os Estados Unidos da América.

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Rua do Faleiro em Angra do Heroísmo:

http://www.cm-ah.pt/uploads_fck/flash/mapa%20angra.swf

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OS LIVROS PAROQUIAIS DA MATRIZ DE SANTA CRUZ DA VILA DA PRAIA DE VITÓRIA ESTÃO TODOS COMPLETOS O QUE PERMITIRÁ IR LONGE NA BUSCA DOS ANTEPASSADOS DE JOSÉ JUSTINO FALEIROS.

ESTÃO OS LIVROS NOS MICROFILMES DO CENTRO DA HISTÓRIA DA FAMILIA NA IGREJA DOS MÓRMONS (SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS).

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Fontinhas e Praia da Vitória, o aeroporto, o porto, o mar, escala de 1km, nossa amada terrinha

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MATRIZ DE SANTA CRUZ, PRAIA DA VITORIA:  A Paroquia é de 1454, 100 anos mais velha que a Igreja do Patio do Colégio de São Paulo Brasil, sofreu com 4 terremotos, mas preservou livros de Igrejas desde que começou a ter livros com o Concílio de Trento em 1542.

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A CASA DA RIBEIRA, onde viveu nosso avô PEDRO GONÇALVES:

Casa da Ribeira (Santa Cruz)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Casa da Ribeira é uma localidade portuguesa que pertence à freguesia de Santa Cruz, concelho da Praia da Vitória, ilha Terceira, arquipélago dos Açores.

Esta localidade encontra-se a cerca de 3 km da cidade da Praia da Vitória e é rodeada por uma orografia bastante acentuada onde se encontram fortes declives e acentuadas elevações intercaladas por vales. Aqui e ali surgem ribeiras que recortam a paisagem.

Nesta localidade destaca-se a abundância de pomares. E junto à Ribeira que deu o nome à localidade encontra-se uma antiga casa senhorial que foi pertença do filho de um conde e que passou à posse do Cavaleiro de Espora Dourada e ouvidor da cidade de Azamor, João Gonçalves Doraço de Barros, filho de Lançarote Gonçalves Doraço de Barros.

João Gonçalves Doraço de Barros instituiu em Março de 1545, na dita Casa da Ribeira, um morgadio e a Ermida de São João Baptista da Casa da Ribeira, que com o passar dos séculos deu origem à Igreja de São João Batista.

Existe uma inscrição aposta num memorial, numa das paredes da já mencionada Igreja de São João Batista, local onde os seus restos mortais estam depositados, em memória do referido Cavaleiro.

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Leia a monumental obra: GENEALOGIAS DA ILHA TERCEIRA.

http://ideiaseideais.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_10.html

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Fontinhas:fontinhasum

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SECÇÃO VI
Freguesia de Lajes

Ligação da E.R. ao Canto dos Faleiros;

http://cmpv.pt/index.php?op=inforegulamentar&codtipoinforeg=1&codanoinforeg=&codinforeg=21&pag=2&next_ecran=1

Artigo 38.º
Nos arruamentos e locais a seguir designados, os condutores não têm prioridade de passagem sempre que neles se encontre colocado o sinal de aproximação de via com prioridade:
• Canada do Tomé;
• Canada de Servidão;
• Canada do Ramalho;
• Canada da Caldeira;
• Canada da Quinta;
• Canada dos Motas;
• Rua Nova;
• Rua do Padre Lino;
• Largo da Aldeia Nova;
• Rua do Picão;
• Rua do Avião;
• Rua Francisco José de Lima;
• Canada do Chico da Venda;
• Canada do Pedro Paula;
• Canada das Vinhas;
• Canada dos Algares;
• Ligação da Rua Padre Lino à Canada das Vinhas;
Ligação da E.R. ao Canto dos Faleiros;
• Canada dos Remédios;
• Canada do Mestre Inácio;
• Canada da Pexita;
• Canada das Fontinhas;
• Caminho da Doca;
• Santa Filomena;
• Canada do Zeca;
• Rua Padre Gregório da Rocha.

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Por lá teve maremoto e não tem por isso muita coisa antiga:

http://expressodalinha.blogspot.com/2008/07/igrejas-da-terceira.html

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Abaixo a Igreja das Fontinhas:

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http://geo.fotolog.com.br/EU/PO/06/FALEIROS

Abaixo: Casa na Canada das Fontinhas: Canada é um caminha com muro de pedra nos lados.

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Aqui tem um LUGAR (logar) chamado FALEIRO:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabe%C3%A7udo

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A origem dos nossos  FALEIRO é a FREGUESIA DE   FONTINHAS, Concelho de PRAIA DA  VITÓRIA, Ilha Terceira,  Arquipélago dos AÇORES, Região Autônoma dos Açores, no meio do Oceâno Atlântico – Portugal.

Linda Praia da Vitória
À tua volta esse mar
Uma coroa de glória…
Um abraço de encantar!

Vou parar, pois tem que ser…
Maria da Fonte na Praça…
Fortes ao longe a morrer
E a Matriz plena de Graça!

Entre eurocárias perdido
José Silvestre Ribeiro…
A teus pés tens-me rendido
E meu preito é verdadeiro…

Largo da Luz, o Asilo
São Lázaro, sua Igrejinha!
Misericórdia, Hospital
para tudo tens mésinha…

Linda Praia, linda Praia
Vou-me embora, adeus, adeus
Quem te vê, fica a ti preso
Outro amor juntado aos meus…

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Grupo folclórico das Fontinhas:

http://bagosdeuva.blogspot.com.br/2010/08/grupo-folclorico-fontes-da-nossa-ilha.html

bagos fontinhas

A designação de Fontinhas advém das inúmeras fontes de pequeno curso que existem na freguesia, sendo a sua paisagem dominada por uma vasta extensão de ladeiras e pomares, onde o verde sobressai.
Outrora grande produtora de fruta, a freguesia das Fontinhas, sobranceira à serra do Cume (um dos pontos mais visitados na ilha Terceira), insere-se numa área conhecida como Ramo Grande, onde se destaca a arquitectura característica desta zona.
Na génese das gentes desta freguesia, como de todo a ilha, estão gravadas várias manifestações culturais, que remontam à época do povoamento da ilha, muitas delas portadoras de características medievais Os povoadores transplantaram do continente para as ilhas maneiras de viver, de conviver, de estar e de encarar a realidade. Estes modos de vida foram inevitavelmente alterados, em alguns aspectos, e mantido noutros, mediante as paisagens, o isolamento e os condicionalismos climatéricos e geológicos, com que se depararam ao conhecerem estas ilhas. Inevitavelmente a geografia humana prolongou-se numa geografia física diferente, deixando as suas marcas nas vivências dos açorianos.
Conscientes da rica herança cultural, o grupo folclórico “Fontes da Nossa Ilha” tenta, com o maior rigor possível, divulgar os cantares, dançares e costumes desta ilha, tendo recriado, por diversas vezes, ambientes e contextos que poderão estar em sérios riscos de desaparecer ou que já desapareceram (é o caso do tratamento da lã para a confecção de vestuários, desfolhadas, do cantar do terço “à moda das Fontinhas”, entre outras).
Os trajes que os elementos do grupo envergam baseiam-se em várias recolhas, tendo por base fontes orais e pesquisa bibliográfica. Este grupo possui réplicas de peças com mais de 100 anos, bem como algumas peças de vestuários com essa idade.
Esse grupo envergou por um exaustivo trabalho de pesquisa para poder apresentar os seus trajes. Se por um lado o recurso à bibliografia existente sobre o traje terceirense foi uma realidade, por outro foi levado a cabo um trabalho de campo, junto de pessoas idosas ou de pessoas com alguma formação no assunto, a fim de obter o “retrato” mais fiel possível do traje terceirense dos nossos antepassados.
Saliente-se que o trabalho de campo constituiu o principal meio para observar, estudar e reproduzir algumas peças de vestuário antigo, que pertencem a particulares e que foram usadas pelos seus antepassados. Houve, contudo, peças cedidas ao grupo folclórico, representando, para este, uma grande riqueza e um maior contributo para a divulgação cultural da nossa localidade e da nossa ilha.
O grupo evidencia esforços no sentido de dignificar no passado, no presente e no futuro, o nome da freguesia das Fontinhas e de toda a Ilha Terceira.
Um dos seus contributos foi o lançamento do seu primeiro CD, constituído por 8 modas, em 2005 no âmbito de uma homenagem aos seus fundadores. Na verdade, a música popular açoriana, tem apresentado alguns desafios aos especialistas, pois possui particularidades muito interessantes e muito próprias. De facto pode-se observar, em várias melodias, características declaradamente portuguesas e até afro-americanas, a maioria mesmo acusa uma característica própria que se adequa perfeitamente à psicologia da gente dos Açores, a qual, por sua vez, se terá ressentido do clima e do isolamento das populações rurais.
Em prol da cultura da nossa ilha, continua o seu trabalho de pesquisa e divulgação dos usos e dos costumes, procurando dar a conhecer às gerações actuais e às vindouras um modo de viver e de estar que caracterizou os terceirenses do passado. Com este objectivo pretende, que a sua presença no folclore terceirense transmita a alegria dos nossos antepassados, dignificando a herança que deles recebemos.
O grupo evidencia esforços no sentido de dignificar no passado, no presente e no futuro, o nome da freguesia das Fontinhas e de toda a Ilha Terceira.
Por: Leandro Ávila (GFFNI)

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Festa das Fontinhas:

http://inconcreto.blogspot.com.br/2009/07/abertura-das-festas-das-fontinhas-2009.html

abertura festas das fontinhas 2009

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Festa nas Fontinhas: Bodo de Leite nas Fontinhas:

http://acoresapenoveilhas.blogspot.com.br/2012/07/bodo-de-leite-nas-fontinhas.html

bodo fontinhas

mocafontinhas

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FONTINHAS e PRAIA DA VITÓRIA ficam bem perto do Aeroporto dos Açores: É só você descer do avião e caminhar até Fontinhas:

http://www.destinazores.com/pt/index.php?region_id=4&stat_id=134

Assista FONTINHAS na TV Açores: veja baile da terceira idade em FONTINHAS e modernidade na Igreja:

http://www.azorestv.com/index.php?vid=232&mod=videocategoria&cate=26

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Lagar de Diogo Santos Faleiro localiza-se na foz da Ribeira do Aveiro, freguesia do Santo Espírito, concelho da Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria (Açores), em Portugal.

Lagar do Diogo Santos Faleiro:

LEIA AQUI SOBRE OS AÇORES E O LAGAR DO FALEIRO COM FOTO DO LAGAR DE NOSSO PIONEIRO QUINHENTISTA:

https://capitaodomingos.wordpress.com/0-0-p-acores-santa-maria-e-pico-dos-valim-silveira-pacheco-velho-e-faleiro-e-braga/

O Lagar de Diogo Santos Faleiro localiza-se na foz da Ribeira do Aveiro, freguesia do Santo Espírito, concelho da Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria (Açores), em Portugal.

Construído anteriormente a 1579 por Diogo Santos Faleiro, aqui eram produzidas anualmente vinte pipas de vinho. Este proprietário liga-se à colonização açoriana do Brasil, uma vez que, de acordo com o cronista:

O mesmo Diogo Fernandes Faleiro tem na sua vinha, no meio da rocha feito, um lagar de uma só pedra, muito bem feito, em que faz todo o seu vinho, e o mesmo, no ano de mil e quinhentos e setenta e nove, sendo de muita esterilidade, como haviam sido já outros atrás, de que ficaram os moradores da ilha tão atribulados e pobres, que se não podiam manter nela, vendo ele alguns parentes seus em semelhante aflição, os persuadiu que se quisessem sair daquela miséria e se fossem para o Brasil, para o que gastou com eles, provendo-os de todo o necessário para sua embarcação, duzentos mil réis, e mais não sendo ele tão rico, que pudesse fazer tão grossa esmola, sem notável trabalho seu e despesa de sua fazenda, ajudando-os, e, além da dita despesa, com diligências e ocupações de sua pessoa e dos seus, de sua casa, a embarcar, animando-os com grande fervor e caridade.” (Gaspar Frutuoso. Saudades da Terra (v. III).)

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http://www.azorestv.com/index.php?pageNum_estacategoria=1&totalRows_estacategoria=36&vid=186&mod=videocategoria&cate=26

Aqui outros açorianos como nós, catarinenses buscam suas raízes em FONTINHAS:

http://bagosdeuva.blogspot.com/2009_03_01_archive.html

http://bagosdeuva.blogspot.com/2009/12/sociedade-musical-uniao-das-fontinhas.html

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Em Praia da Vitória, Freguesia de Lajes, tem um lugar chamado Canto do Faleiro.

Um dos Faleiro mais famosos, foi Rui Faleiro, nascido em Covilhã, Serra da Estrela, Distrito de Castelo Branco, Portugal, o navegador e astrônomo cristão novo. Lá por volta de 1517.   A Serra da Estrela é foco de Faleiro.

Sabemos também de FALEIRO em Lanzarote, nas Canárias. Também no meio do Oceâno Atlântico.

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Parentes, Aguiar, vindos de Praia da Vitória:

Revista genealógica latina – Página 168José de Freitas de, e João Machado de Aguiar, para juntar-se ao seu irmão Manuel
Fernandes de Aguiar. Natural de Vila da Praia (Ilha Terceira),  =====

http://pt.wikisource.org/wiki/Anais_da_Ilha_Terceira/I/XXVI

Foi deportado para a ilha de S. Miguel o deão da Sé Frutuoso José Ribeiro; …. por ter nascido a 26 de Março de 1679; e o sobrinho, João Martins Toste, Catarina Joséfa, viúva de José Pacheco de Aguiar, com perto de 100 anos, …. Francisco Machado Faleiro, que servia de juiz ordinário, Hermenegildo José Toste,

1632, Ilha Grande, f. 1700, Rio, onde c. 1662 com Isabel de Aguiar, npv. Domingos Arias de Aguirre e Maria Faleiro, c.ger. em Aguirres. Ilha Grande, cc. Maria de Alarcão, f. de Don José Rendon de Quebedo, …. Salvador Ferreira ou Pires da Mota Betancourt, que também poderia ser sobrinho, etc., cc.

VEJA livro GENEALOGIAs DA ILHA TERCEIRA

http://exlibris-ex-libris.blogspot.com/2007/05/genealogias-da-ilha-terceira.html

http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=167270

http://ideiaseideais.blogs.sapo.pt/52315.html

GENEALOGIA DA TERCEIRA em livro:
JORGE FORJAZ e ANTÓNIO ORNELAS MENDES, após 40 anos de investigação vão, finalmente, publicar em 8 volumes, cada um com mais de 750 páginas, a monumental obra GENEALOGIAS DA ILHA TERCEIRA.

O estudo abarca a genealogia desde os primórdios do povoamento da Ilha Terceira (Século XV) e é desenvolvido até à actualidade.

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No Brasil, MANOEL FALEIRO DE AGUIAR, avô do JOSÉ JUSTINO FALEIROS,  foi para Oliveira-MG, na época, 175o, mais ou menos.

Oliveira, Minas Gerais, Brasil, era uma arraial pertencente à Vila de São José del Rey (hoje Tiradentes)  TALVEZ TENHAM VINDO POR CAUSA DO ESTRAGO CAUSADO PELO GRANDE MAREMOTO DE 1755.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Maremoto_de_1755

— In posteritatem —

Em dia de Todos os Santos do ano de 1755, pelas 10 horas da manhã, pouco mais ou menos, aconteceu nesta ilha um enchente e vazante de maré extraordinário, e cá nunca visto, que no porto deste lugar chegou o enchente á altura de dez palmos da rocha, e vazou até o direito da fortaleza, principalmente três marés, e depois as seguintes foram moderando os acessos e recessos, até que foram ficando no seu natural pelo decurso da tarde. Na cidade foi esta cheia mais notável porque chegou a entrar acima do portão, levou o muro do caminho do matadouro: e o vazante foi tanto que chegaram a aparecer as ancoras da amarração dos navios, perigaram 3 ou 4 homens, que quiseram acudir a barcos, e deles está um enterrado no adro desta igreja, que saiu neste porto. Na vila da Praia ainda mais notável porque chegou com muita força ao paul, onde deixou enxurrado algum barco, e com grande admiração levou um de carregação por detrás da fortaleza, por cima daqueles grandes calhaus, e sempre direito, com três homens dentro, sem prejuízo atendível.

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O DRAMA DA PICADA DE GOIÁS:

http://interactfga.vilabol.uol.com.br/historiafga.htm

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LIVRO SOBRE NOSSA QUERIDA  Oliveira-MG:

Luiz Gonzaga da Fonseca História de Oliveira 1961

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RUMO AO BRASIL:

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O HORRÍVEL TERREMOTO DE 1755:

No 1º de Novembro deste ano fatal, das 9 para as 10 horas da manhã aconteceu a quase total ruína da famosa cidade de Lisboa, procedida de um horroroso terremoto, que demoliu a maior parte de seus edifícios, padecendo os templos mais sumptuosos, e palácios magníficos; e por fim pôs o elemento do fogo a última mão a este grande e tremendo feito, que se tornou por castigo.

Em todas as ilhas dos Açores se alterou o mar àquela mesma hora, e nesta ilha Terceira houve uma enchente, que nas partes mais baixas do sul entrou por terra dentro, lançando nela muito peixe de diversas qualidades. No Porto Judeu subiu o mar à altura de 10 palmos na rocha mais elevada. Em Angra entrou até à praça chamada dos Cosmes, hoje — Praça Velha — ficando os navios boiando em seco, por se retirarem as águas quando quiseram fazer o acesso, e no refluxo levou o mar as muralhas da alfândega , muitas madeiras que por ali estavam, assim como todos os barcos varados no Porto de Pipas.

Acha-se a fl. 211 do livro dos óbitos na igreja Matriz da vila da Praia a seguinte declaração:

Em sábado, 1º de Novembro, dia da festividade de todos os Santos do presente ano de 1755, pelas nove para as dez horas do dia, e a tempo que se cantava missa de Tércia, estando o mar em ordinária tranquilidade, se elevou tanto em três contínuas marés ficando quase seca a sua profundidade por largo espaço, e nunca visto de pessoas de maior idade: e com estas três elevações insólitas entrou pelo porto desta vila, inundou a lagoa dela, chamada o Paul da Praia, e todo o seu areal, desde o dito porto até o lugar da Ribeira Seca, demolindo 15 casas a fundamentis, e entre elas a ermida do Apostolo S. Tiago, sita no lugar do Porto Martins; areando terras e vinhas, derribando paredes, que ficaram cravadas nos prédios de seus donos, que com grandes despesas as não restituíram ao antigo estado; nem em muitos anos produziram os frutos que antes rendiam: neste admirável e inopinado acontecimento, que seria castigo da Divina Justiça contra os depravados costumes dos homens se recorreu logo à Divina Misericórdia, com preces em todas as igrejas e mosteiros desta vila, e no dito dia saio em procissão a milagrosa imagem do Santo Cristo da Casa da Misericórdia; e no 32 dia se fez segunda procissão por toda esta vila, com assistência do clero, e mais comunidades dela: e ainda se continuam outras deprecações à Senhora dos Remédios, Rosário, e Piedade, para que por sua intercessão possamos alcançar de Deus Senhor nosso e Cristo Jesus seu filho a suspensão deste castigo, e a reforma na vida dos homens.
Deixo escrito neste livro a fatalidade deste caso sempre memorando, e não menos do que já aconteceu na mesma vila em 24 de Maio de 1614, que sempre será lembrado: e permita Deus que de um e outro se lembrem os homens, para comporem os seus procedimentos, e acções, regulando-as sempre pelas leis do mesmo Deus, e sua igreja.
Neste naufrágio lamentável faleceram Mateus Teixeira, pescador, marido de Ignez da Conceição, morador desta ilha, que no dia seguinte foi achado defunto, e sepultado na igreja da Misericórdia. E também faleceu Simão Machado Evangelho, marido de Rosa Maria, que não apareceu depois da inundação; D. Catarina Teresa, mulher de Inácio Paim da Câmara , e Ana, menor, que se diz filha do mesmo, e Josefa Antónia, fâmula dos ditos, que todos três naufragaram na mesma casa, em que no dito tempo assistiam em o lugar do Cabo da Praia; mas ainda casa pertencente a esta paróquia.
E ultimamente faleceu no dito dia Manoel Vieira Luiz, marido de Angela da Ascensão, nosso paroquiano, morador na Canada d’Angra, que também com os mais não saio do naufrágio, em que pereceram. E para que assim conste se fez este termo em 13 do dito Novembro de 1755, por se esperar poderem sair do mar os corpos de defuntos em alguns deles.

RE: Conde Benavente

#144183 | José Duarte | 15 Fev 2007 12:35 | Em resposta a: #144116

Exmo. Senhor
António Francisco Arruda Cota

Antes de mais não me deve desculpas algumas.

A fonte que indico provavelmente poderá consultá-la na Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Ponta Delgada, o que implica estar em São Miguel, ou experimente tentar a Biblioteca Nacional.

Sobre a filiação Filipa de Rezendes http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=30874 parece-me que não vamos ter muita sorte, pois Rodrigo Rodrigues nas “Genealogias de S. Miguel e Santa Maria”, Vol. II, no capº. 31, em que irá tratar a descendência “DE JOÃO VAZ FEIO OU FALEIRO OU MELÃO; OU SIMPLESMENTE JOÃO VAZ, O DAS VIRTUDES” não nos dá qualquer indicação de que irá abrir outro capitulo para os REZENDES.

Pois no cap.º 30 de Rodrigo Rodrigues, onde irá ser tratada a descendência “DE MESTRE ANTÓNIO, CATALÃO”, dirá resumidamente o seguinte:

1 – António (talvez do apelido Curvello), Mestre Catalão. Veio para a Ilha de Santa Maria no princípio da sua colonização. Era da Catalunha e veio já casado para Santa Maria. Morreu com mais de 110 anos (Frutuoso, Liv.º III, Cap.º II e III). Ignora-se com quem casou, mas sabe-se que foram seus filhos:

2 – Francisco Curvello, que segue:
2 – Genes Curvello, (ver Frutuoso Liv.º III, Cap.º II), foi quem trouxe os princípios todos da Ilha de Santa Maria, como foram a provisão para se fazer a igreja, as coisas da Câmara, etc. Vivia em Santo Espírito, ilha de Santa Maria. Casou na Ilha da Madeira com Maria Lordelo, natural da mesma ilha. C.g.

2 – Francisco Curvello (ver Frutuoso, Liv.º III, Cap.º II), que casou na Ilha de Santa Maria, com Guiomar Guardeza, mulher nobre. Tiveram:

3 – Francisco Curvello, que segue:

3 – Francisco Curvello (ver Frutuoso Lv.º IV, Cap.º XXXII), jaz na Matriz de Vila do Porto, entre as duas naves da porta travessa da banda do sul para cima (como diz o testamento do filho António). Casou em Santa Maria com Filipa Faleiro de Rezendes (dita no cap.º 31.º, § 1.º N.º 3). C.g.

Ora no Cap.º 31.º, que vai tratar a descendência “DE JOÃO VAZ FEIO OU FALEIRO OU MELÃO; OU SIMPLESMENTE JOÃO VAZ, O DAS VIRTUDES”, de que alguns genealogistas apresentam-no, como filho de Vasco Faleiro, neto de Estácio Faleiro, a quem el-rei D. Fernando deu a Alcaidaria-mor de Serpa a 22.5.1369, (1407 da era de César), (ver Crónica de D. João I, Liv.º I) e bisneto de Domingos Vicente Faleiro que vivia em Lisboa em 1330 e foi o primeiro que usou deste apelido em Portugal que alguns de seus descendentes alteraram para Feio (ver «História Genealógica» Tomo 4.º fls. 255, manuscrito existente na Biblioteca Pública de Ponta Delgada), virá, resumidamente o seguinte:

1 – João Vaz Feio ou Faleiro ou Melão, ou mais propriamente, João Vaz o das Virtudes, natural da Covilhã, donde foi para a Ilha da Madeira e daqui para a Ilha de Santa Maria, (ver Frutuoso Livro III das Saudades da Terra, Capítulo II e III; IX e XI, e no Liv.º IV, Cap.º XXXII e XXXIII). Casou na Ilha da Madeira com Estevazinha Vicente da geração dos Cogumbreiros. Tiveram:

2 – João Vaz Feio, que segue:
2 – Vicente Vaz Faleiro que c.c. Briolanja Fernandes, natural de Portugal.
2 – Fernão Vaz Faleiro, (ver Frutuoso Liv.º III das Saudades da Terra, Cap.º XIV e no Liv.º IV, Cap.º XXXII). C.c. Filipa de Rezendes, parente de Domingos Afonso de Rezendes, de São Roque, S. Miguel, segundo Frutuoso. Tiveram:

3 – Jordoa Faleiro, que casou em Santa Maria com o Capitão Donatário, João Soares de Sousa. C.g. (no cap.º 32.º, § 1.º, N.º 3, que irá tratar da descendência de João Soares de Albergaria 2. capitão do donatário).
3 – Amador Vaz Faleiro, que foi morto pelos corsários franceses em SM a 5.8.1576 (Frutuoso, Liv.º III, Cap.º XIV e XVII). C.c. Helena de Alpoim, que em 1576, tinha mais de 80 anos, (ver Frutuoso, Liv.º III, Cap.º XVIII). Tiveram:

4 – Isabel de Alpoim, que c.c. Álvaro de Sousa. C.g. (no cap.º 32.º, § 1.º, N.º 3, que irá tratar da descendência de João Soares de Albergaria, 2.º capitão do donatário).

3 – Filipa Faleiro de Resendes, (ver Frutuoso, Liv.º IV, Cap.º 32.º que casou na Ilha de Santa Maria, com Francisco Curvello, (ditos no Cap.º 30.º, § l., N.º 3).
3 – Ana Faleiro de Resendes, citada na escritura de 3.2.1594 da Instituição do recolhimento da Madalena em Vila do Porto, em que se diz ser tia dos instituidores (ver Arquivo dos Açores, vol. XIII, págs. 555). Casou duas vezes; a I vez com um filho do Almoxarife Velho, Bento Dias e Justa Fernandes (como se dirá no Cap.º 62.º, § I.º, N.º 2); e a II vez com Pedro Velho (como se dirá no Cap.º 33.º, § 2.º, N.º 5, em que tratará da descendência de Fernão Velho).

2 – Pedro Vaz Faleiro, o Mestre, que veio para Ilha de São Miguel onde casou. Também se chamou Pedro Vaz Feio, (ver Frutuoso no Cap.º LXXIX, do Liv.º IV). Morreu antes de 1537. Casou duas vezes; a 1.ª vez, com Guiomar Alvares filha de Pedro Alvares e Inês de Moura; a 2.ª vez, com Catarina Gregório (dita no cap.º 147.º, § l.º, N.º 2). Com geração da 1.ª mulher.

2 – Bárbara Vaz, que casou Santa Maria, com João Afonso, filho de Álvaro Pires de Arvelos, de Portugal. C.g.

2 – Leonor Faleiro que c.c. Álvaro Pires de Lemos.
2 – Marquesa Vaz Faleiro, que c.c. João da Fonte (como se dirá no cap.º 156.º § l.º, N.º 2).
2 – Isabel Faleiro, que parece ter c.c. seu cunhado, João da Fonte (ver Frutuoso, Liv.º IV, Cap.º VIII e XXXII).

2 – João Vaz Feio, que segundo Frutuoso casou em Santa Maria, com a filha de um mercador, Genebra Anes ou Pires, (ver Frutuoso, Liv.º IV, Cap.º XXXII), (dita no cap.º 433.º, § Único, N.º 3). Tiveram:

3 – Sebastião Vaz Faleiro, que c.c. Ana Fernandes filha de Sebastião Fernandes, de Portugal.Tiveram:

4 – Teodósio Faleiro, que casou entre 18.10.1554 e 1576,
com Isabel Nunes Velho. C.g.
4 – Catarina Faleiro, que casou em Santa Maria com
Vicente Vaz. C.g.

3 – Leonor Pires, que c.c. Rui de Frias (como se dirá no cap.º 23.º, § l.º, N.º 1).

Da pouca informação que disponho sobre os outros volumes de Rodrigo Rodrigues, não me parece que vá haver algum titulo exclusivamente para os REZENDES, contudo espero estar engando.

Os meus cumprimentos,
José Duarte Valado Arnaud

As Quintas do Faleiro:  Uma Aldeia no Concelho do Sabugal, vizinha de Busgula:

Bismula

Bismula
Localização de Bismula em Portugal
40° 26′ 49″ N 06° 57′ 52″ O
País  Portugal
Concelho SBG.png Sabugal
 – Tipo Junta de freguesia
Área
 – Total 15,44 km²
População (2011)
 – Total 193
 – Densidade 12,5/km2
Gentílico: Bismulense
Orago Nossa Senhora do Rosário
Procurar imagem disponíveis

Bismula é uma freguesia portuguesa do concelho do Sabugal, com 15,44 km² de área e 193 habitantes (2011). Densidade: 12,5 hab/km².

O Sabugal é uma cidade portuguesa, pertencente ao Distrito da Guarda, região Centro e sub-região da Beira Interior Norte, com cerca de 1 900 habitantes. Fica em Terras de Riba-Côa, assim como Pinhel, Almeida, Mêda e Figueira de Castelo Rodrigo. É sede de um município com 826,70 km² de área e 12 544 habitantes (2011) [1], subdividido em 40 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Almeida, a leste pela Espanha, a sul por Penamacor, a sudoeste pelo Fundão, a oeste por Belmonte e a noroeste pela Guarda.

Foi elevada a cidade em 9 de Dezembro de 2004.

http://capeiaarraiana.wordpress.com/2008/06/04/as-quintas-do-faleiro/

Conta-se que há longo tempo, certamente há mais de um século, o Faleiro era uma terra grada e muito promissora.

O tempo áureo há muito que passou e hoje é a aldeia fantasma do Concelho do Sabugal, para a qual importa encontrar um destino alternativo ao desmoronamento total daquilo que dela resta.

Embora anexa da Freguesia de Bismula, que em si era aldeia imponente, o Faleiro conseguia ter expressão própria. Situado numa ligeira encosta, virado a Poente, era sobretudo um aglomerado de gente que vivia da lavoura.

Os habitantes exploravam as terras férteis, especialmente as veigas das margens da ribeira de Alfaiates, que lhe passa a poucas centenas de metros. Havia gado vacum, ovino e caprino, que conferia bons rendimentos. Do Faleiro também saíram homens para o contrabando. Consta que havia ali cargueiros varudos, de força viva e pé ligeiro, sempre prontos a juntarem-se aos rapazes das terras vizinhas, da Bismula, Escabralhado e Rebolosa, para cruzarem a raia nas noites de breu.

A aldeia terá chegado a possuir dez juntas de vacas de trabalho e meia dúzia de pastorias, sendo por isso terra de potencial.
Enigmaticamente, sem que ninguém encontrasse uma razão forte, o Faleiro viu-se, aos poucos, reduzido de gente. Algumas famílias procuraram as terras vizinhas, onde teriam raízes, e as quintas ficaram reduzidas a meia dúzia de casais, dando lugar a uma terreóla pequena e pobre. Com o correr dos tempos, a situação agravou-se. A juventude foi em busca de longes paragens, seguindo na aventura da emigração, e os velhos foram definhando.

As antigas casas de lavoura foram ficando ao abandono, até que todos as deixaram de vez, uns pela morte, outros porque optaram por ir para os lares de idosos, alguns porque se sentiram sós e procuraram companhia nas casas de familiares. O último resistente saiu dali há meia dúzia de anos, largando a também derradeira casa de lavoura da aldeia.

Hoje o Faleiro é uma povoação fantasma, desprovida de gente, colosso de casas velhas ameaçando ruína. As habitações são bons exemplos da antiga arquitectura beirã. Paredes grossas, erigidas com grandes pedras de granito, janelas pequenas, telha de canudo, são as características comuns a todas elas. Algumas apresentam os característicos currais fronteiros, onde se recolhia o carro das vacas e as alfaias da lavoura.

No térreo das casas estão as lojas que acolhiam os animais e os celeiros onde se formavam as tulhas com as colheitas. Para acesso ao piso cimeiro há uma escadaria de pedra, que termina no típico balcão ou patim, que era uma espécie de patamar.
Este destino atroz do Faleiro é o possível caminho de outras terras raianas, que também primam pela pequenez. Com o rodar do tempo as casas vão ficando desabitadas, as gentes que teimam em resistir vão envelhecendo e, num ápice, o despovoamento total pode acontecer.


Como fazer reviver o Faleiro?

Será impossível que novos colonos ocupem as velhas habitações e recultivem os campos. Mas pode haver lugar a projectos de recuperação da aldeia para fins turísticos. Reconstruir as casas deixando-lhe a traça antiga, instalar comodidades no seu interior, recriar os objectos da lavoura, realojar animais domésticos, recuperar o carro das vacas e demais alfaias da lavoura. Numa palavra, fazer do local um museu vivo ou uma quinta pedagógica, voltado para a recepção de pessoas interessadas em passar um período de sossego, no puro contacto com a Natureza e com vista para os modos de vida de antigamente.
Um projecto isolado para os Casais do Faleiro não será viável, mas um plano integrado de recuperação de casas em várias aldeias para turismo rural, em paralelo com campanhas de promoção das nossas terras enquanto destino turístico no interior do país, poderão dar alguma esperança.

«Contraponto», opinião de Paulo Leitão Batista
leitaobatista@gmail.com

O TEXTO  EM IMAGEM:
faleirosabugal
=
Faleiro, Francisco e Rui  http://cvc.instituto-camoes.pt/navegaport/a04.htmlO reinado de D. João II foi marcado por inúmeras intrigas palacianas. O processo conturbado que foi a sua sucessão permitiu a continuação desse ambiente. Essas condições vão manter‑se ao longo do reinado de D. Manuel. Muitos homens sentem‑se despeitados, ao verem as suas ideias ser recusadas e decidem oferecer os seus préstimos a outros monarcas. Foi o caso de Fernão de Magalhães que foi para Castela e se propôs demonstrar que as ilhas Molucas, ricas em especiarias, se encontravam no hemisfério que pelo Tratado de Tordesilhas ficara no lado dos Reis Católicos.Magalhães não foi sozinho. A concretização do seu projecto implicava a resolução de um problema técnico complicado, a determinação, com algum rigor, da longitude das ditas ilhas. Para solucionar esta questão Magalhães socorreu‑se do auxílio de Rui Faleiro, que tal como ele teria certamente razões para se sentir despeitado com o monarca português. Assim em 1517, Rui Faleiro vai para Sevilha levando consigo o seu irmão Francisco.Tendo aceite o projecto, Carlos I considerou ambos, Magalhães e Rui Faleiro, em pé de igualdade, tendo iguais atribuições na viagem que se iria realizar. A cada um deles estava destinado o cargo de capitão‑geral da armada. A função de Faleiro seria construir alguns instrumentos necessários à condução da viagem e, tarefa bem mais importante, preparar um regimento no qual apresentasse propostas para solução do principal problema técnico da viagem, a obtenção da longitude.

O “prato azimutal” de Francisco Faleiro segundo a figura que vem no Tratado da Esfera, in Avelino Teixeira da Mota, O Regimento da altura de LesteOeste de Rui Faleiro, p. 119.

Razões não totalmente esclarecidas, embora se tenha invocado a saúde, levaram ao seu afastamento da preparação da expedição em 1519. Magalhães, mesmo depois de Faleiro ter sido afastado do planeamento da viagem, continuou a exigir a entrega do dito regimento, para o utilizar no decorrer da mesma.

Teixeira da Mota, que estudou a fundo este problema, chegou à conclusão que as instruções de Faleiro estariam incluídas nas regras náuticas que estão no final da relação da viagem de Magalhães, escrita pelo italiano António Pigaffeta. Posteriormente estudou um documento existente no Arquivo das Índias de Sevilha que considerou como contendo o texto das referidas instruções de Faleiro. Luís de Albuquerque afirma que Teixeira da Mota teria deixado inédito um estudo que preparava sobre o assunto, referindo ainda que o texto de Faleiro continua desaparecido.

Faleiro propunha três processos para obtenção da longitude: pela latitude da Lua, pelas conjunções e oposições da Lua com o Sol e com outros astros e pela declinação da agulha. Este último seria o método que teria a sua predilecção pois explica detalhadamente o mesmo, enquanto que para o uso dos outros não fornece praticamente informação nenhuma.

No entanto, o processo que teve alguma utilidade durante a viagem foi o segundo. Magalhães apresentou o regimento aos pilotos e a Andrès de San Martín, cosmógrafo que substituíra Faleiro na expedição, para que se pronunciassem sobre o valor das propostas de Faleiro. Os pilotos negaram qualquer validade ao texto, enquanto que San Martín considerou que seria possível obter as longitudes pela conjunção da Lua. O processo foi experimentado, por diversas vezes, durante a viagem com resultados razoáveis para as capacidades técnicas da época.

Quanto a Francisco Faleiro começou, tal como seu irmão, por trabalhar na preparação da viagem de Magalhães, tendo como encargo construir alguns instrumentos náuticos. Também foi afastado da expedição que fez a circum‑navegação do globo, tendo no entanto ficado encarregue de superintender a preparação da armada que se seguiria à de Magalhães.

Manteve‑se em Castela, sendo conhecidos inúmeros pareceres de sua autoria, como cosmógrafo. Foi chamado a pronunciar‑se sobre propostas de construção de cartas e sobre determinados padrões a que a mesmas deveriam obedecer, sobre instrumentos náuticos ou sobre métodos de cálculo a utilizar sobre determinados assuntos náuticos.

Foi autor de um Tratado del Esphera y del Arte del Marear: conel Regimiẽ~ento de las Alturas: cõ algũas reglas nuevamẽte escritas muy necessarias, publicado em 1535 e tendo privilégio real por dez anos concedido em 1532. Este texto contém partes baseadas na obra de Sacrobosco, mas vai mais além, pois Faleiro reelaborou aquele famoso texto medieval, de modo a que o mesmo melhor servisse para os seus intentos.

Dedica diversos capítulos às regras práticas a serem usadas pelos navegantes, tendo especial interesse o oitavo, que ele dedica à declinação da agulha e à utilização desta para determinação da longitude. O interesse desta parte texto reside no facto de ser o mais antigo texto impresso que se conhece onde é descrito um instrumento para, pela observação do Sol, se conseguir determinar a dita declinação. Em 1537, Pedro Nunes propõe um instrumento de sombras que é o aperfeiçoamento do proposto por Faleiro. Foram levantadas dúvidas sobre quem teria sido o inventor do processo, se Nunes se Faleiro, apontando os dados conhecidos para a primazia de Faleiro.

Desconhecem‑se as datas em que teriam falecido, embora se saiba que Francisco Faleiro ainda era vivo em 1574, sendo certamente bastante idoso, pois vivia em Espanha há 57 anos.

António Costa Canas
Bibliografia
ALBUQUERQUE, Luís de, “Faleiro, Francisco e Rui”, in Luís de Albuquerque [dir.], Dicionário de História dos Descobrimentos Portugueses, vol I, Lisboa, Círculo de Leitores, 1994, p. 402.
MOTA, Avelino Teixeira da, “A contribuição dos irmãos Rui e Francisco Faleiro no campo da náutica em Espanha”, in Avelino Teixeira da Mota [org.], A viagem de Fernão de Magalhães e a questão das Molucas. Actas do segundo colóquio luso‑espanhol de história ultramarina, Lisboa, Junta de Investigações Científicas do Ultramar, 1975, pp. 315‑341.
IDEM, O Regimento da altura de Leste‑Oeste de Rui Faleiro, Lisboa, Edições Culturais da Marinha, 1986.

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https://bismula.wordpress.com/2015/02/08/o-faleiro-era-uma-quinta-rica/ 

O Faleiro era uma Quinta Rica

O CRUEL E RICO AMO DO FALEIRO

– Noutros tempos, no Faleiro, houve um homem muito rico. Tinha muitas terras, muito dinheiro e criados. Mas resolveu abalar…
São histórias de Dª Nazaré Maria Martins, nascida em julho de 1920, no Faleiro, um pequeno lugar a cerca de 2,5 quilómetros da Bismula (Sabugal), a caminho do Escabralhado (Aldeia da Ribeira).
– Abalar, porquê? – interrogo.
– Ninguém sabe. E o pior é que antes de abalar, ia matando a sua mulher. Bateu-lhe, bateu-lhe muito… Meteu o dinheiro numa talha, enterrou-a debaixo de uma lancha em casa e abalou.
Num misto de lenda e de real, de ficção e de imaginário popular, Dª Nazaré Martins, casada com Albano da Silva (Aguiar da Beira), desvenda essas histórias tantas vezes ouvidas à lareira da boca de seus pais Manuel Joaquim Martins (Bismula) e Amélia Martins (Faleiro).

faleiro_02-jose-barradas-fotoE o homem partiu. A sua mente, porém, estava continuamente sobressaltada pela sorte da mulher e o duro peso da justiça. Viva? Morta? Sempre atormentado, decidiu regressar. Rondou o Faleiro. Com pés de lã aproximou-se de sua casa, subiu ao telhado, retirou de leve uma telha e espreitava já para a penumbra interior. A criada, pressentindo-o rondar e subir, dizia baixinho, com muito desvelo, para a patroa:
– Faça-se morta, senão ele vem bater-lhe outra vez e dá cabo de si.
E entretanto, também a criada fingia e chorava, banhada em lágrimas:
– Ai! Ela já morreu!… Nossa Senhora me valha!…
O cruel marido desceu do telhado de sua casa e decidido a partir para longe e nunca mais voltar, berrou para o criado:
– Agarra nesse chibo grande e vamos embora daqui. Tu montas num e eu noutro.
“Com certeza que esses chibos grandes eram os cavalos que ele tinha” – acrescenta Dª Nazaré Martins ao recordar, numa tarde de agosto de 1997, a velha história, junto de sua casa, na Bismula.
E a correr, acompanhado pelo seu criado, o amo partiu, olhos na distância, a fim de esquecer a sua sorte e o seu crime.
A umas léguas do Faleiro, para lá do Sabugal, à vista de outras paisagens e do rancor do seu amo, moído pelas saudades da patroa, sem dúvida rodeada de dores e de lágrimas, o criado, numa súplica repentina e dolorosa, decide o destino da sua vida:
– Meu amo, tenho de voltar atrás. Vá andando que eu venho já.
E nunca mais voltou. Regressado ao seu cantinho do Faleiro, ficou até ao fim da vida a viver com a patroa e a criada. O patrão é que nunca mais ninguém o viu. Pensando ter matado a sua mulher, minado por pensamentos de remorsos e da ameaça constante da justiça, percorreu caminhos e distâncias, acumulando desalentos e negruras desesperadas de remotas crueldades.

faleiro_jose-barradas-fotoO FALEIRO ERA UMA QUINTA RICA

O dinheiro que esse amo cruel e rico amontoara ao longo dos anos jazia numa talha debaixo de uma laje, no andar térreo da casa.
– Depois da morte desse amo e da sua infeliz esposa – continua Dª Nazaré Martins as histórias do Faleiro , sua terra natal – os ciganos foram encontrá-lo e levaram-no. A casa estava sem ninguém. Só tinha a porta. Eram uns ciganos que vinham de muito longe, para lá do Sabugal.
– Nesse tempo ainda vivia muita gente no Faleiro? – pergunto.
– Estava lá minha mãe e nós. Nós éramos crianças. Os ciganos iam por lá muito passar um dia ou dois. Dessa vez chegaram à noite com os cavalos.. Nós pensámos que iam lá dormir. Mas no outro dia de manhã íamos para o quintal e vimos a porta da casa arrombada, dentro tudo mexido e as lajes levantadas. Tinham tirado a talha do buraco, partiram-na e os cacos ficaram espalhados junto da porta.
– E como souberam eles que havia lá dinheiro enterrado?
– Sonharam com ele, foram lá e de noite levantaram a lancha.
E como um livro aberto, Dª Nazaré Martins revela as memórias do Faleiro de outros tempos, tantas vezes ouvidas a seus pais.
– Quando eu era pequena já vivia pouca gente no Faleiro: só os meus pais e avós. Mas antigamente, o Faleiro era uma quinta rica. Havia lá nove juntas de vacas e nove piaras de gado. Tinha muita gente e até se ordenou lá um padre.
E Dª Nazaré parou um instante, envolvida no antigo esplendor do Faleiro. Mas logo a memória de tempos tumultuosos e incertos a assaltou:
– Quando foi das invasões francesas os soldados roubavam tudo: dinheiro, roupas, animais… Violavam as raparigas e furavam os tonéis. As pessoas que podiam, fugiam para o mato, levando dinheiro e roupas. Tudo o que os franceses roubaram, carregaram-no num cavalo do Faleiro mas ele abalou e foi para as tapadas da Cornelhada meter-se nas moitas. Depois foi ter a casa com tudo o que tinham posto.

faleiro_03-jose-barradasEntre roubos, crueldades e sustos, os soldados franceses, arrombando as portas, entravam de repente nas casas. Numa delas, dois soldados, de armas em punho, exigiam de duas raparigas assustadas, junto da lareira:
– Queremos dinheiro.
E uma delas, adquirindo uma repentina calma miraculosa:
– Nós não o temos. Mas abri essa arca que lá no fundo há dinheiro.
Junto da parede, avultava uma enorme arca, de centeio. Eles abriram-na e saltaram para dentro. E logo as duas raparigas fecharam de repente a tampa, sentaram-se em cima, fazendo peso e força. Na aflição, encerrados lá dentro, os dois soldados já não queriam dinheiro mas apenas sair e continuar a viver.
O Faleiro de outros tempos, com suas histórias e lendas de riquezas e sustos, crueldades e heroísmos, rebanhos e vida agitada, diluiu-se, no tempo. Hoje apenas memórias e fantasmas habitam o Faleiro. A sua gente partiu toda para outras paragens, na procura de uma vida mais folgada e aberta. Nas casas trancadas e nos currais vagueiam livremente lendas encantadas de tesouros e crueldades. Nas cortes escancaradas, de paredes a ruir, pelas ruas desertas, por escadas e varandas, ervas e silvas convivem e crescem numa fraterna proliferação de monte silvestre.
Como nas ruínas de antigas citânias dos lusitanos ou de cidades romanas, apetece caminhar por aquelas escassas ruas sem vivalma, contemplar casas desabitadas e pedras caídas, imaginando e sentindo o palpitar agitado da vida antiga do Faleiro, cheio de rebanhos e de gente. Aquele ambiente de “cidade” desolada e adormecida é hoje apenas perturbado pelas rápidas visitas de Dª Nazaré e Sr. Albano da Silva para o amanho das terra, pelas breves passagens estivais de seus filhos ou veraneantes, por transeuntes apressados ou caçadores embebidos em digressões venatórias. O Faleiro de outros tempos, “uma quinta rica”, de vida ruidosa e densa, hoje, no cantar do Dr. Manuel Leal Freire (in: Sementes na Rocha Nua, Ed. Pax, Braga, página 185) – ilustre jurista e homem de letras, meu parente e grande amigo – tornou-se em:
Pedras negras, negrumes de granito
Aos montões esparzidos sobre o húmus…
Aqui parou o tempo, não há rumos,
Só os do vento, tropear maldito.

manuel-leal-fernandes_
Texto: Manuel Leal Fernandes

jose-barradas
Fotografi


ALGUMAS PISTAS DOS FALEIRO de Aguiar, provável origem: Vila Pouca de Aguiar

http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:eyi1yK9gWyYJ:www.arquivohistorico-mg.com.br/TestamentosdeSaoJoaoDelRei.pdf+manuel+faleiro+de+aguiar&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESh33om2xDLGHSmFymiU-xVEdEhZIQxenmpCa9KzVYffnjGo0jBjKTjK7fY9O6FVn5Vsw-82ykWLPD3iL4a27Xf2f2tv3zB8p2l_QlDgo_papIVnO1B8UUb-pYVPTcAUestyS_Q0&sig=AHIEtbQ-Muq6-pD5gpdun5w9iJFtqh1-qw

96 Respostas to “0 2 Maximina Augusta de Melo, neta do Sargento Mor JOSÉ JUSTINO FALEIROS, o Tronco dos Faleiros de Franca-SP, o patriarca dos Faleiros, e, os VIEIRA VELHO, da Ilha Terceira, nos Açores – Faleiros, Velho, Evangelho”

  1. Marcus Falleiros Says:

    Boa tarde. Gostaria de saber se esse José Justino Faleiros que é citado no site é o mesmo José Justino Faleiros que foi o primeiro vereador de Franca-Sp, se for eu gostaria de saber quem sao os descendentes dele, eu sou descendente direto, portanto tenho curiosidade de saber.

    • lucio de oliveira faleiros Says:

      sim é o mesmo José justino faleiros que foi vereador por varias legislaturas em franca e em 1824 quando a cidade foi elevada a vila ele era presidente da camara municipal de franca. Eu tenho um livro que foi publicado em 1965 e trás os descendentes de josé juadtino que teve 9 filhos e eu que tenho 85 anos sou neto do seu n0n0 filho:João Cândido Faleiros

      • Aurélio Faleiros Says:

        Prezado Sr. Lucio,

        Boa tarde, seria possível conseguir este livro que o senhor comenta? ou poderia ser copiado?

        Sou de Ribeirão Preto e gostaria de reunir algumas informações sobre a nossa família Faleiros.

        Grato pela atenção.

        Aurélio Faleiros

  2. Marcus Falleiros Says:

    Obrigado pela informaçao, onde consigo esse livro?
    Abraço

  3. Marcus Falleiros Says:

    Só um parenteses, Maximina Augusta de Melo, é irma do Major Eduardo Nascimento Faleiros, que por sua vez é pai do Dr. Fernando Falleiros de Lima e de Dona Maria Faleiros, o doutor Fernando é pai do Dr. Cyro Eduardo Roza Falleiros e do Dr. Marcial Roza Falleiros, dr. Cyro é pai de Fernando Américo Palermo Falleiros que é meu pai.

  4. lucio de oliveira faleiros Says:

    No livro dos fsleiros que eu possuo, na pág.162, aparece o nome de seu avô Dr. Ciro e de su tio Dr. Marcial. Não aparecem os descendentes dos mesmos pois o livro foi editado em 1965.
    Aparecem os ascendentes de seu avô, com muitos detalhes.
    Seu bisavõ dr Fernanbdo Faleiros de Lima, nascido em 28/09/1896, no distrito de Ibiraci (M.G.),em 1916 formou-se em Odontologia e em 1927 em Medicina, pela faculdade do Rio de Janeiro. c.c. Maria Rosa Lacerda Faleiros. Seu bisavô tinha apenas uma irmã:Maria Faleiros ( Cotinha),
    nascida em Ibiraci em 02/02/1900.Seu trisavô Eduardo Nascimento
    Faleiros c.c.Blandina Junqueira, teve APENAS 13 IRMÃOS. Todos estão relacionados no livro da pág.30 até a pág.171. Seu tetravô é José Justino Faleiros, considerado o Patriarca dos Faleiros nessa região de Franca. Ele teve 9 filhos. Ele veio da cidade de Oliveira, perto de Carmópolis, Entre Rios.um pouco ao sul de Belo Horizonte. O seu nono filho João Cândido Falleiros. nascido em 05/12/1837 é meu avô. Seu pentavô José Alves Faleiros é irmão dele. José Alves faleiros era casado com Maria Teodora Nogueira. Seus hexavós são:alferes José Faleiros de Aguiar e Ana Joaquina do Sacrsamento.
    Seus heptavós são; Manoel faleiros ou Faleiro de Aguiar e Francisca da Conceição. Ambos vieram para o Brasil da Ilha Terceira do Arquipélago dos Açores, em torno de 1770.
    Seus octavõs são: José Faleiros de Aguiar e Esperança de Jesus.
    Estes seriam meus Pentavós. Isto prque eu tnho 85 anos e voc~e deve ter apenas #0 anos.

  5. lucio de oliveira falleiros Says:

    meu telefone é 0xx16 3818 2335—São joaquin da Barra. Me felefone à noite após as 22 horas. Tenho muitíssimos dados sobre seus ascensentes.
    òsculos e amplexos

    Lúcio

  6. Marcus Falleiros Says:

    Boa noite senhor Lucio, muito obrigado pelas informaçoes. Vou entrar em contato com o senhor sim. Eu resido em Restinga perto de Sao Jose da Bela vista… Por enquanto agradeço. Obrigado

  7. Lúcio de oliveira falleiros Says:

    Marcus estou organizando um site onde vou colocar tudo o que tqnho sobre a familia FALEIROS, inclusive o livro editado em 1968 pelo senhor Osório Faleiros da Rocha. Avisá-lo-ei na ocasião
    òsculos e amplexos.
    Entre 1936 e 194O, quando estudei no Chanpagnat em Franca,íamos passear em Restinga na fazenda do sr. fernabdo Couto Rosa. Fui colega do Luizinho, do Tonho e do José Amélio.

  8. Lúcio de oliveira falleiros Says:

    Marcus estou organizando um site onde vou colocar quase tudo que tenho sobre a familia Faleiros, incluindo o tal livro de 1968. Avisarei a voc~e logo que o site estiver funcionado. òsculos e amplexos, Lúcio

  9. Ulysses de Paiva Faleiros Says:

    Sou bisneto de Osorio Faleiros , pai do meu avo Ulysses Faleiros que alem de minha mae Maria de Lourdes Faleiros teve mais oito filhos: Jose, Joao Batista, Hilda, Rene, Itacy, Horacina, Renato e Mario.

    • capitaodomingos Says:

      Mande mais informações se tiver.
      Eu espero que a familia do ozorio rocha que morava em uberaba reedite o livro dos fallleiros.

      • lucio de oiveira falleiros Says:

        No site acima você encontra o tal livro dos faleiros. Mais ainda Todos os descendentes dos Faleiros que estão no livro foram colocados em ordem alfabética, por filhos de José Justino. Somente os descendentes de meus avós João Cândido Falleiros e Inocência Garcia Falleiros ( ele é o caçula dos filhos)tem uma nomenclatura diferente.
        Seguem a da árvore genealógica que eu completei até o ano de 2007.
        Ósculos e amplexos

    • LUCIO DE OLIVEIRA FALLEIROS Says:

      Ulisses você está registrado no livro dos Faleiros como 4N1015, sua mãe como TN570, seu avô como BN145, seu bisavô como N23 e seu tataravô como F2 e seu pentavô é o nosso patriarca JOSÉ JUSTINO FALEIROS. No livro há inúmeros dados sobre seus ascendentes. Seu bisavô era irmão de MAXIMINA AUGUSTA DE MELO. Você tem o livro dos Faleiros ??
      Gostaria de entrar em contato com você. Meu e-mail é isalu@netsite.com.br . Ansioso espero resposta. Ósculos e amplexos.

  10. Andre Neves Faleiros Says:

    prezado Lucio,gostaria de saber mais sobre seus estudos da familia faleiros estou também juntando nossa história e genealogia ,sou de monte carmelo.mg,e sou bisneto do cel.josé Faleiros de Aguiar que era filho de Jeronimo Faleiros de Aguiar que veio de oliveira para bagagem hoje estrela do sul ,queria saber de quem era filho ate completar a genealogia dele com seus ascendentes ,somos uma familia bem numerosa e com muitas tradiçoes foi o meu bisavo cel José Faleiros de Aguiar o grande pioneiro destas terras de cá…gostaria de trocar nossos conhecimentos sobre a familia espero seu contato pelo meu e-mail ,um grande abraço.André Faleiros.

    • capitaodomingos Says:

      Você tem a arvore desse coronel até o Jose Faleiro de Aguiar açoriano?

      • capitaodomingos Says:

        Existe um livro Genealogia da Ilha Terceira, que não tive acesso.
        Mas coloquei bastante coisa sobre faleiros e lugares com este nome nos açores. como o canto do faleiro e o lagar do faleiro. e sobre o velho ruy faleiro.

  11. lúcio de oliveira falleiros Says:

    Vou transcrever literalmente o que aparece no livro dos Faleiros que dá a árvore genealógica de José Justino Faleiros, considerado o patriarca dos Faleiros de nossa região de Franca ( S.P.), nascido em Oliveira (M.G. ) em 1/12/1793 : ( na página 292)
    ” Faleiros – Notas avulsas – Certo Manoel Faleiros de Aguiar e sua esposa d. Ana foram os pais de :
    F1- JERÔNIMO FALEIROS DE AGUIAR , nascido em OLIVEIRA, MG, la-
    vrador, casado com d. PULCINA UBELINA RESENDE , com 13 filhos:
    N1- JOSÉ FALEIROS DE AGUIAR ,nascido em Nova Ponte, MG, a 22/03/1870, lavrador, casado com ANA MESSIAS, a 29/10/1888 . Foi presidente da Câmara Municipal de Estrela do Sul, com 13 filhos:
    BN1- MARIA BN2- PEDRO,*19/05/1901
    BN3- LUZIA com 11 filhos. BN4- PULCINA com 3 filhos.
    BN5- HERMANTINA BN6- ANA, com 1 filho
    BN7- ANTÔNIA com 2 filhos BN8- VALDEVINO com 2
    BN9- DALILA com 6 ilhos BN10- AURISTELA.
    BN11- JOSÉ, TODOS DE ESTRELA DO SUL
    BN12- GERALDA BN13- SEBASTIÃO .
    N2-ANTÔNIO FALEIROS , c.c. MARIA UMBELINA DE JESUS, sem filhos
    N3-MANOEL FALEIROS c.c. FRANCISCA INÁCIA DE JESUS, com 3 filho
    N14- MARIA N15- ANA BN16-JOÃO
    N4-MARIA FALEIROS GONÇALVES MONTES c.c. FRANCISCO GOÇALVES MONTES, com 8 filhos.
    BN17- MARIA BN18- LERINDA BN19- BENJAMIM
    BN20- LAURINDA BN21- MANOEL BN22- ANTÔNIO
    BN23 JOÃO e BN24 – ?????????
    N5- FELIZARDA FALEIROS GONÇALES MONTES c.c. PAULO GONÇAL-
    VES MONTES com 6 filhos :
    BN25- JOSÉ BN26-SUDÁRIA BN27- MARIA
    BN28- GUSTAVO BN29- OSÓRIO BN30- HONORATO
    N6- LAURA FALEIROS GARCIA ROSA c.c. JOÃO GARCIA ROSA :
    BN31- MARIA BN32- PULCINA BN33- ANTÔNIO
    BN34- VITALINO BN35- ARLINDO BN36- MARIANA
    BN37- RUFINA
    N7- JERÔNIMO FALEIROS c.c. SUDÁRIA FALEIROS com 5 filhos:
    BN38- MARIA BN39-JOÃO BN40- MODESTA
    BN41- LINDÓRIO BN42- JOSEFINA BN43- BELMIRA
    N8- GRACIANO FALEIROS c.c. MARIA PIRES FALEIROS com 5
    BN44- JOSÉ BN45- SEBASTIÃO BN46-LUZIA
    BN47- TEREZINHA BN48- SAUL.
    N9-JOÃO FALEIROS c.c. …….
    BN49- MANOEL BN50- ANTÔNIO BN51- JOÃO
    BN52- MARIA
    BN10- PATROCÍNIO FALEIROS, c.c. ANA DA LUZ FALEIROS
    BN53- PULCINA. ”
    ESPERO RESPOSTA , ABRAÇOS LÚCIO.
    Tenho uma árvore genealógica de José Faleiros de Aguiar, português da ilha dos açores c.c. Esperança de Jesus, que recebi do historiador Ronaldo Van Puttten de Vasconcelos de Belo horizonte.
    Tenho outra de Estanisla Machado Falheiro de origem espanhola que me foi enviada por Ana Débora de Freitas Faleiro de Carmópolis
    A

  12. Lúcio de oliveira falleiros Says:

    Casamento entre Faleiros, Nascimento e Souza. acontece há 2 séculos
    DOS NASCIMENTOS
    ANTÔNIO JOAQUIM DO NASCIMENTO
    c.c. MARIA CLÁUDIA NOGUEIRA

    FN1 – Venâncio José Nascimento.
    FN2 – Maria teodora Nogueira.
    FN3 – Zeferino José do Nascimento.
    FN4 – José Joaquim do Nascimento.
    FN5 – Joaquim Antônio do Nascimento
    FN6 – Francisco Antônio Nascimento.
    FN7 – Urias Antônio do Nascimento.
    FN8 – Ana Leopoldina Nogueira.
    FN9 – Mariana Ilídia Nogueira.
    FN10 – Hipólita do Nascimento Faleiros

    PATRIARCA DOS FALEIROS
    JOSÉ JUSTINO FALEIROS
    c.c.JOANA GOMES MOREIRA
    FF1 – Francisco Justino Faleiros.
    FF2 – José Alves Faleiros.
    FF3 – Antônio Justino Faleiros.
    FF4 – Maria Justina Faleiros.
    FF5 – Maria Cândida de Jesus.
    FF6 – Maria do Carmo Faleiros.
    FF7 – Joaquim Alves Faleiros.
    FF8 – Fortunato Justino Faleiros.
    FF9 – João Cândido Faleiros.
    ( meu avô )

    DOS SOUZA
    CAPITÃO ANTÔNIO TEODORO DE SOUZA
    c.c. BÁRBARA FRANCISCA DE ANDRADE.

    FS1 – Joaquim Antônio de Souza.
    FS2 – Maria Teodora de Andrade.
    FS3 – José Teodoro de Souza.
    FS4 – Ana Teodoro de Souza.
    FS5 – Lucinda Francisca Andrade
    FS6 – Bárbara Francisca Andrade
    FS7 – Maria Joaquina de Andrade
    FS8 – Mariana Teodoro Andrade.
    FS9 – Claudina Maria Andrade.
    FS(10)-Antônio Teodoro Fenelon
    FS(11)-João Teodoro de Souza.

    9 casamentos realizados entre as 3
    famílias.
    FF1 com FS5 FF2 com FN2 FF5 com FN1
    FF6 com FN4 FF7 com FN(10) FF8 com FN9
    FF3 com FS6
    FS4 com FN5 FS9 com FN6
    José Justino Faleiros nasceu em 1793 em Oliveira.
    Antônio Joaquim do Nasimento era de Baependi.
    Antônio Teodoro de Souza, nasceu em 1801.
    Esses três cidadãos em torno de 1830 participaram
    de forma ativa com seu pioneirismo do surgimento de
    CAPETINGA, ITIRAPUÃ, IBIRACI, CÁSSIA, PATROCÌNIO
    PAULISTA e municípios limitrofes.

  13. Paulo Farnezi Says:

    Olá, possuo um exemplar do livro editado por Osório Rocha, e que também foi digitalizado (formato pdf, para efeito de preservação). Se não romper com os direitos de propriedade intelectual, posso enviar cópias do material em pdf. A quem interessar, favor entrar em contato.
    Atenciosamente, Paulo Farnezi
    e-mail: farnezi@uol.com.br

  14. adriano faleiros Says:

    faz algum tempo que não olhava o site . gostei to querendo saber sobre messias candido faleiros é meu tetravo

    • LUCIO DE OLIVEIRA FALLEIROS Says:

      Adriano no livro dos Faleiros o seu tetravô está registrado como BN182.
      Eu consegui muitos dados atuais dos descendentes dele. Gostaria de entrar em contato com você, para saber o nome dos seus pais e avôs.
      Espero ansioso uma resposta sua. Meu e-mail é isalu@netsite.com.br`´Osculos e Amplexos. Lúcio de Oliveira Falleiros.

  15. figueiredo Says:

    oi pessoal faleiros — sou da bahia e descendente da maria justina faleiros — sou orgulhoso dessas nossa gente boa —

  16. Job Neto (Pesquisador & Historiador) Says:

    – É muito legal todas essas informações; e é de pronta curiosidade minha.
    Falo da origem da “Família Faleiro.” Moro na cidade do Natal do Rio Grande do Norte; fundada em 25 de dezembro de 1599. O bairro onde moro foi criado em 04 de agosto de 1677, se não criado, porem a data mais antiga de sesmaria encontra é datada dessa época e foi uma doação ao Capitão Pedro da Costa Faleiro, tendo variações na escrita: Falleiro, Falheiro e Faleiro. – Perguntaria: “esse capitão tem ligação genealógica com as pesquisas aqui ventiladas?”
    Alecrim, Natal/RN, dia 04-01-2011.

  17. figueiredo Says:

    oi job neto — eu acredito que sim — quantos poucos não eram os portuguesesl no século XVII ? — não é dificil seu pedro costa faleiros ter vindo das cercanças das fontinhas, açores, como o nosso manoel faleiros de aguiar — oi lucio faleiros, fiquei emocionado vendo a foto dos meus tios idelfonso/cotinha e seus 15 diletos filhos, meus primos, como eramos outrora — e te plagiando…. osculos e amplexos, desde a bahia

    • LEDA FALEIROS Says:

      Ola, Figueiredo!!
      Me interesso muito pela genealogia de nossa familia. Estou ajudando o Sr. Lucio Faleiros a dar continuidade no livro de nossa familia. Recentemente enviei a ele o s apontamentos relativos à descendencia de Benicio Faleiros ( meu pai, ja falecido) que era um dos 15 irmãos filhos de Ildefonso e Cotinha que voce cita no seu comentário e que ja está em sua quarta geração.
      Quem foram seus pais, onde voce nasceu e reside atualmente?
      mande informações. Abraço.

      • capitaodomingos Says:

        eu vou postar aqui toda a genealogia da maximina que foi escrita por minha tia elza (falecida dia 2) para o ozório rocha, tenho certeza que a filha do ozorio nao vai reclamar. acredito que ela tambem já faleceu. ela estava tentando há 15 anos editar poesias dele ou algo assim. aguardem.

  18. Angela Tristão Costa Says:

    Queridos Parentes!!!!!!!!!
    Sou descendente do Juvencio do Nascimento Falleiros e de Francisca Leopoldina Falleiros, neta da D.Cotinha Falleiros, nasci em FRANCA, e moro atualmente em Uberaba.
    Adoro as histórias da nossa familia FALLEIROS, e gostaria de saber, como faço para adquirir o Livro da nossa familia!!!!!
    Desde já agradeço a atenção de vocês……
    Abraços
    Angela

    • capitaodomingos Says:

      ola, o livro esta esgotado, eu tirei xerox do livro que estava com a filha do osorio rocha e morava ai em Uberaba-MG na praça da Igreja Santa Terezinha (em uma das esquinas da praça), que fica pra frente do correio na leopoldino subindo o morro da onça.
      a filha do osório já deve ter morrido, se encontrar parentes é interessante salvar os manuscritos do osorio rocha. ele tinha poesias.
      e inclusive penso em comprar direitos autorais.

  19. Angela Tristão Costa Says:

    SR.CAPITÂO DOMINGOS
    Bom Dia………
    Agradeço imensamente sua oferta, adoraria mesmo, receber os xerox do livro, poderia entrar em contato comigo, pelo meu endereço de e-mail, eu passaria meu endereço para o Senhor.
    Desde já agradeço sua atenção, gostaria de saber o nome da flha do nosso primo Sr.OZORIO , autor do livro, não consegui localizar na Praça Santa Terezinha, não sei o nome dela e dos descendentes da mesma.
    Aguardo sua resposta.
    Desde já agradeço sua atenção.
    Abraços da “PRIMA”
    Angela

    meu endereço de e-mail
    angeltristao@hotmail.com

  20. kelly Says:

    Olá, gostaria de saber se alguém pode me dizer algo sobre registros dos primeiros Faleiros no Rio Grande do Sul.
    Obrigado! aguardo resposta.

  21. Alessandra Faleiro Says:

    Bom dia,

    Achei muito interessante ter encontrado esta página. Meu nome á alessandra Faleiro e sei muito pouco ou nada sobre o sobrenome, pois meu avô, Luiz faleiro, era meio nômade e se afastou da famíla muito cedo. Meu pai, Sebastião Manoel faleiro e tios João Manoel faleiro, marta, Maria, Sebastiana, Joana, lembram-se vagamente que moraram em Belo horizonte por algum tempo com a avó e algumas tias e primos e depois perderam completamenteo contato. Moraram em Divinópolis e em sítios da região.Vou colher os nomes dos mais antigos direitinho. Mas alguém se identificar com algum desses nomes acima, favor entrar em contato.
    faleirocad@yahoo.com.br

    Obraços

    • capitaodomingos Says:

      obrigado.
      a página ainda vai ser ampliada em muito ainda.
      o foco dos faleiro em MINAS GERAIS é uma fazenda que ainda existe, a bom retiro, pertinho de oliveira, onde nasceu carlos chagas.
      se puder passe lá e visite. eu procuro saber se carlos chagas é da familia ou se é filho de novos donos da fazenda, eventualmente se a fazenda foi vendida pelos faleiros. o jose faleiro de aguiar teve a maoria dos filhos mulheres, ficando mais dificil preservar o sobrenome.
      o faleiro que foi para franca colocou S no nome, Faleiros. vc deve ser neta dos faleiro que ficaram na bom retiro.
      e nossa origem é em fontinhas perto do aeroporto de praia da vitoria nos açores.
      2- outro faleiro que já vi, foi em documentos antigos, no seculo 18, se não me engano em Congonhas. mas não sei se são primos dos nossos.

  22. Creuza Maria Faleiros de Oliveira Says:

    oi leda!!
    Fiquei emocionada quando li tanta coisa a respeito dos nossos avós e toda a familia. Sou filha do José Faleiros (irmão do tio Benicio), se vc não se lembra, meu nome é Creuza. Apesar de ter vindo para Campo Grande em 61, não me esqueço desta grande familia que amo de coração e tenho muito orgulho de fazer parte.
    Gostaria muitissimo de ter todas as informações a respeito dela.
    Tenho o maior interesse de fazer parte da continuidade da nossa história. Se voces quiserem mando a descendencia do meu pai.
    abraços.

    • capitaodomingos Says:

      obrigado. divulgue o site. conte nos as historias de seus avos e bisavos para preserva-las. Ainda temos muitas historias para postar ainda.

    • LUCIO DE OLIVEIRA FALLEIROS Says:

      Creuza eu já atualizei as árvores genealógicas de Waldemar Faleiros—de Ildefonso Faleiros Filho (uma das suas fihas mora em S.Joauim da Barra)—de Benicio Faleiros ( com o auxío da Leda)— de Jacinto Faleiros ( com o auxilo da Neuza) —do Geraldo Faleiros Rocha( com auxilio de sua filha Maria Auxiliadora que mora em minha cidade de S.Joaquim da barra)—de Maria Aparecida Faleiros ( gentileza da Marialba). Você poderia Mandar a árvore genealógica a partir do seu pai José Faleiros. Não é chantagem ,mas se me eniar os dados pedidos, lhe enviarei estes dados atualizados que eu tenho. Creuza espero ansioso sua resposta e seu dados. Meu e-mail é
      isalu@net site.com.br. òsculos e Amplexos.

  23. Flavia Nascimento Falleiros Says:

    Boa tarde,
    Sou Flávia, meu pai é Nascimento Falleiros . Eu, devido a um erro cometido quando fui registrada, herdei apenas o sobrenome Nascimento (deveria ser Nascimento Falleiros). Vi aqui que os casamentos entre os Nascimento e os Falleiros acontecem há dois séculos. Sobre os Falleiros, já existem várias informações, mas venho tentando descobrir algo sobre a família Nascimento, e nunca encontro nada. Essa é uma família grande e diversificada. Eu tenho a impressão que esse tipo de sobrenome, Nascimento, um tipo de sobrenome chamado “de devoção”, esconde algo. Qual a origem de um Nascimento? Nasci em Franca, e o lado Nascimento da minha família é de Minas, meu pai nasceu em Capetinga (MG). Alguém sabe algo sobre os Nascimento de lá? São descendentes de cristãos novos? Obrigada pela informação, se alguém puder dá-la.

    • capitaodomingos Says:

      ok. tem bastante coisa do Nascimento no site do capitao domingos. o livro é Familias de Nossa familia, da Maria do Nascimento Tomazeli, o tronco é o capitao joao gomes do nascimento.
      procure no site, o inventario do joao gomes e outras paginas sobre a familia.
      o livro da tomazeli é raro.
      o nascimento que casou com faleiro, foi a maria teodora nogueira filha do major antonio joaquim do nascimento e maria claudia nogueira, . a maria teodora casou se com o jose alves faleiros, filho do jose justino faleiros. isto tudo ta no livro da familia.
      tem um rapaz em franca na rua anchieta que tem a bengala de prata do major nascimento.
      gostaria que divulgasse este site e mandasse mais informações sobre sua parte da familia para completar o livro e para localizar seus avos no livro dos faleiros.
      obrigado.

      • Flávia Nascimento Falleiros Says:

        Meu caro, obrigada pela resposta. Como disse ao Lúcio em outro post, demorei tanto a escrever novamente porque, no ano passado, houve a doença e, depois, em novembro, o falecimento de meu pai. Seu nome era José Reynaldo Nascimento Falleiros, e era muito conhecido também como Garcia Netto (pseudônimo que utilizou, desde os anos 50, como radialista). Repito aqui as informações dadas ao Lúcio: o nome de minha avó paterna era Jovita Pimenta Falleiros. O nome de meu avô paterno era José Garcia do Nascimento. O nome de meu bisavô paterno era José Flávio Garcia. Parece que meu bisavô já portava o nome “Júnior”, o que significa que seu pai já era José Flávio. Segundo um tio meu, os prenomes José Flávio e Flávio são muito comuns e antigos em minha família, mas não sei por quê. Segundo me consta, meu bisavô, o velho José Flávio, nasceu em São Tomás de Aquino. Sei que em minha família paterna há também uma grande mistura com outros sobrenomes: Andrade e Figueiredo, por exemplo. Mas a principal mistura, ao que me parece, é entre os Nascimento e os Falleiros. Como disse na mensagem anterior, o que me intriga é o sobrenome Nascimento. O que significa? É nome de devoção, adotado por pessoas que queriam mudar de vida, renascer: por exemplo, tanto os cristãos novos quantos os negros, pois ambos precisavam trocar de religião, precisavam renascer. Acho que é isso. Será que estou certa? Vou reunir outras informações e as enviarei, assim que possível. Por fim, gostaria de lhe dizer que parece muito difícil encontrar o livro de Tomazelli. E aproveito para lhe perguntar: quem é esse rapaz de Franca que tem a bengala de prata do Major Nascimento?
        Cordialmente,
        Flávia Nascimento Falleiros

    • LUCIO DE OLIVEIRA FALLEIROS Says:

      Flávia me envie o nome de seus pais e avós para ver se eles aparecem nos meus arquivos . Há uma peessoa em Franca que tem muitos dados sobre nascimentos.

      • Flávia Nascimento Falleiros Says:

        Caro Lúcio, obrigada pela resposta. Desculpe-me por ter demorado tanto a escrever novamente. O ano passado não foi fácil, pois houve a doença e, depois, em novembro, o falecimento de meu pai. Seu nome era José Reynaldo Nascimento Falleiros, e era muito conhecido também como Garcia Netto (pseudônimo que utilizou, desde os anos 50, como radialista). O nome de minha avó paterna era Jovita Pimenta Falleiros. O nome de meu avô paterno era José Garcia do Nascimento. O nome de meu bisavô paterno era José Flávio Garcia. Parece que meu bisavô já portava o nome “Júnior”, o que significa que seu pai já era José Flávio. Segundo um tio meu, os prenomes José Flávio e Flávio são muito comuns e antigos em minha família, mas não sei por quê. Segundo me consta, meu bisavô, o velho José Flávio, nasceu em São Tomás de Aquino. Sei que em minha família paterna há também uma grande mistura com outros sobrenomes: Andrade e Figueiredo, por exemplo. Mas a principal mistura, ao que me parece, é entre os Nascimento e os Falleiros. Como disse na mensagem anterior, o que me intriga é o sobrenome Nascimento. O que significa? É nome de devoção, adotado por pessoas que queriam mudar de vida, renascer: por exemplo, tanto os cristãos novos quantos os negros, pois ambos precisavam trocar de religião, precisavam renascer. Acho que é isso. Será que estou certa? Vou reunir outras informações e as enviarei, assim que possível. Cordialmente,
        Flávia Nascimento Falleiros

      • capitaodomingos Says:

        o tronco dos nascimento é o português capitão joão gomes do nascimento de são joão del rey. não sabemos a origem deste apelido. somos portuguêses.

  24. Flávia Nascimento Falleiros Says:

    Obrigada por sua resposta e pela informação.

    • capitaodomingos Says:

      nós temos a ligação entre o joão gomes do nascimento e o major nascimento de franca que se casou com a maria claudia nogueira, e cujos filhos se casaram com faleiros. o livro da familia nascimento e FAMILIAS DE NOSSA FAMILIA, da maria do nascimento tomazelli.

  25. Flávia Nascimento Falleiros Says:

    Andei procurando esse livro pela Internet, mas parece impossível encontrá-lo. Fico muito sentida por não ter agora meu pai aqui. Eu poderia dar a ele esses nomes, para que me ajudasse a entender todas essas ligações. Os Falleiros do meu pai (por parte da mãe dele, isto é, de minha avó Jovita Conceição Pimenta Falleiros) são todos nascidos em Capetinga. Eram vários irmãos, nascidos de dois casamentos. Não me lembro dos nomes de todos esses tios-avós. Um deles, que era homem respeitado em Capetinga, e que cheguei a conhecer quando era criança, chamava-se José Doracy. Do outro lado, isto é, do lado do meu avô paterno, que se casou com a Falleiros, é que havia os Nascimento. Mas havia também os Garcia. Os sobrenomes na família foram sendo transmitidos de modo muito errado, pois como o senhor sabe, o estado civil brasileiro sempre foi muito desorganizado. Daí também a dificuldade que se encontra para remontar às origens. O pai do meu pai, por exemplo, chamava-se José Garcia do Nascimento, o que também é um erro, pois o pai dele (meu bisavô) era o José Flávio Garcia, talvez Júnior (nascido em São Tomás de Aquino). Seja como for, sei que existe a mistura Nascimento Falleiros em minha família, pois isso meu pai chegou a me dizer.

    • capitaodomingos Says:

      ola:

      O sobrenome Nascimento pode vir do lado materno, ou do avo. Alguns pegavam nome dos avôs. O livro da Tomazelli é muito raro. vou tentar copia-lo quando for ao Instituto Genealogico. Vou postar mais no site sobre os nascimento, a parte que eu tenho. ESCREVA JOÃO GOMES DO NASCIMENTO no google. Tem que procurar tambem com algum parente que tenha o “LIVRO DOS FALEIROS” para vc pesquisar. e há um site (dificil de consultar) do Seo Lucio Faleiros, este site tem muitos nomes. eu postei o link do site do lucio no site do capitaodomingos. Sim, tem garcia de andrade em patrocinio e região. podem ser dos garcia lopes, no caso estariam no livro das TRES IILHOAS. Vou ver se acho os nomes no livro dos faleiros, é dificil procurar. quando estiver em pdf ficará fácil procurar nomes.

      obrigado.

      Em 2012-04-23 17:59,

  26. Flávia Nascimento Falleiros Says:

    Eu é que lhe agradeço pela atenção e por todas essas informações. O que o senhor diz sobre os Garcia bate com o que dizia meu bisavô José Flávio: ele dizia que seus antepassados tinham chegado ao Brasil com as caravanas de Cabral, o que certamente é um exagero. Mas é um mito familiar que reflete uma verdade: somos descendentes de pessoas que vieram há séculos para o Brasil, nossos antepassados fazem parte dos desbravadores. Meu bisavô, segundo me contou meu pai, não gostava de espanhois. Ele, que se chamava Garcia, sobrenome muito espanhol, reclamava uma ascendência exclusivamente portuguesa. Fato curioso… Meu pai sustentava essas afirmações sobre as três ilhoas e sobre o Garcia Lopes. Nunca pude constatar a veracidade de tais afirmações. Vou fazer as pesquisas sobre o livro, e mais uma vez, obrigada.

  27. LUCIO DE OLIVEIRA FALLEIROS Says:

    Flávia por gentileza entre em contato comigo pelo meu e-mail isalu@netsite.com.br temos muito o que conversar.

    • Dahú Júnior Says:

      Boa tarde Lúcio. Meu nome é Dahú Júnior. Sou filho de Dahú Passos e Salomita Falleiros Ramos Passos. Sou neto de Dalila e Gil Ramos. Moro atualmente em Montes Claros, norte de Minas Gerais. Estava navegando e encontrei você. Anotei seu telefone e posteriormente ligo para contactar. Um abraço.

  28. Ivan Faleiros Aguiar Says:

    Olá,

    Sou Ivan Faleiros Aguiar, filho de Luciano Faleiros Aguiar e neto de Antônio Faleiros Aguiar, filho de Laura Faleiros Aguiar. Nasci na cidade de Araguari/MG. Estou interessado em saber de que lugar nesta história faço parte ? Antes do meu avô, não tenho informações precisas. Estou impressionado com tanta informação … deixarei meu e-mail para que se eu puder contribuir com algo, ou aprender mais sobre a minha história. Sou tão apaixonado pelo nosso sobrenome que fiz uma imensa tatuagem em minhas costas FALEIROS, sem mesmo saber muito sobre minha história.

    ivanfaleiros@hotmail.com

  29. Mauro Rosa Faleiros Says:

    gostaria de saber,se possível um pouco de meu bisavô Osório do Nascimento Falleiros,e Ulysses Falleiros,seu filho e meu avô,casado com Laudelina Augusta do Nascimento Falleiros.
    Gostaria de saber também onde encontrar o livro dos Falleiros.
    O livro editado pelo Dr Jorge Falleiros,de Barretos,quando tive a oportunidade de ler,achei-o muito incompleto,direcionado a certos troncos,e faltando outros,tornando-se muito regionalizado,faltando muitas pessoas que tiveram grande influência na criação e desenvolvimento de Franca e cidades da região,incluindo Capetinga,esta em minas gerais.Gostaria que o Sr Lúcio,se possível me enviasse alguma informação. Consta o nome do meu pai,mas nada consta sobre mim,assim como de outros primos,se eu puder ajudar em algo estou à disposição.

  30. Elizabeth Pires Says:

    Sr. Lúcio Falleiros, tentei achar no livro da nossa familia Faleiros, o qual vi no ano passado e não encontrei os nomes dos meus primos Ivo Pires e Elza Pires. Em qual livro eles estão? Eu sou Elizabeth Pires Faleiros, descendente dopatriarca josé Justino Faleiros. Um abraço.

  31. Isabella Baltar Says:

    Olá,
    Sou descendente direta de Francisco Ferreira Drummond, de São Sebastião, Ilha Terceira. Visitei a Ilha e todos os lugares nos quais minha família viveu. Fiquei feliz em encontrar este site com tantas importantes informações sobre sua familia e sobre a Ilha Terceira. Tenho um blog onde compartilho o que sei sobre minha família e a Ilha Terceira.
    myportuguesegen.blogspot.com
    Obrigada,
    Isabella Baltar

    • capitaodomingos Says:

      temos muitas fotos lindas que não estamos dando conta de publicar.

      • Sóstenes Faleiro Borges Says:

        Queria saber se os Faleiros de Goiás faz parte dessa família de MG também..?

      • GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

        sim. leia o livro dos faleiros neste site. pelo o que eu entendo só nos temos S. os outros todos são só FALEIRO.

  32. Leila Regina Faleiros Gonzalez Says:

    Olá.
    Boa tarde. Gostaria de saber mais sobre minha descendência. meu nome de solteira é Leila Regina Faleiros de Aguiar, sou neta de Oscar Faleiros de Aguiar e Maria Isaura Faleiros de Aguiar e filha de Therezinha Faleiros de Aguiar

    • capitaodomingos Says:

      É um rapaz de MG, o Von Puten que tem o livro deste ramo da familia, Eu tenho foto de um deles com filhos netos e bisnetos, foto muito bonita.
      vou ver se tem estes nomes na foto. na foto tem nome de todos. vou postar em breve o que tenho do Von Puten, ele está no face.

  33. Ronaldo Van Putten de Vasconcelos Says:

    Eu Ronaldo van Putten de Vasconcelos acabei de editar o livro de genealogia, “Nossos Ancestrais, Genealogia e História” através do site: http://www.clubedeautores.com.br onde consta dos ramos da Família Faleiros.

  34. Ronaldo Van Putten de Vasconcelos Says:

    Nossos Ancestrais, Genealogia e História
    Famílias do Centro-Oeste Mineiro

    por Ronaldo van Putten de Vasconcelos Denunciar
    Cover_front_medium Book_preview_big-0 Book_preview_big-1 Book_preview_big-2 Book_preview_big-3 Book_preview_big-4 Book_preview_big-5 Book_preview_big-6 Book_preview_big-7 Book_preview_big-8 Book_preview_big-9
    Leia um trecho
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    VERSÃO IMPRESSA
    por
    R$ 82,96
    VERSÃO EBOOK
    por
    R$ 1

  35. Maria Isabel Faria de Almeida Barbosa Says:

    Muito interessante. Somos de Ituverava. Minha avó “Chiquinha” (FRANCISCA FALLEIROS DE ALMEIDA) era filha do Capitão ANTÔNIO JUSTINO FALLEIROS (será que era irmão do Capitão JOSÉ JUSTINO FALEIROS???), meu pai chamava-se NAPOLEÃO ANTÔNIO FALLEIROS DE ALMEIDA (“Nico”, “Tonico” como era conhecido) e eu Maria Isabel. abraço e obrigada pelas informações.

    • GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says:

      não. procure o antonio no pdf.

      • Ronaldo van Putten de Vasconcelos Says:

        Eu, Ronaldo van Putten de Vasconcelos, da cidade de Carmópolis de Minas, Município de Oliveira, escreveu um livro de genealogia das principais famílias do Centro-Oeste Mineiro. O leitor encontrará à página 589 o sr. José Justino Faleiro, no meu livro “Nossos Ancestrais, Genealogia e História. Consta neste livro dois ramos de Faleiro, Os da Ilha Terceira, que são os FALLEIROS, e os que vieram da Espanha, geração essa que habita a cidade de Carmópolis de Minas. Para adquirir o livro de minha autoria os senhores devem entrar no site: http://www.clubedeautores.com.br, e boa leitura. Abraços.

  36. marcos mauricio mendes lima Says:

    Eu tenho o catálogo de Sesmarias de Minas Gerais, que vai 1711 a 1825. Existe somente uma Sesmaria de 1792, para Manuel Faleiro – na região de Barbacena. Acredito que seja o mesmo Manuel Faleiros Aguiar. Porém, o nome de Manuel, consta somente no Mapa da População de Nossa Senhora da Oliveira em 1831. Tenho interesse no livro da Genealogia da Família Faleiro – seria excelente se o Ronaldo Van Putten publicasse o livro, através de alguma editora. Já tentei adquirir seus livros pela Crisálida, mas não obtive sucesso. Tenho informações que não constam na genealogia dos Faleiros de Minas. Parabéns pelo Blog!…..

    • GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      ele publicou e eu dei o link no clube de autores. ele publicou dos faleiro de minas, e tenho o pdf na pagina dos nossos de franca-sp.

    • GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      em 31 já tinha morrido.

    • Ronaldo Vasconcelos Says:

      Bom dia Família Faleiro

      Já existe no site http://www.clubedeautores.com.br o livro referente somente a Família dos Faleiro, o qual foi desmembrado do primeiro livro NOSSOS ANCESTRAIS, GENEALOGIA E HISTÓRIA. Entrem no site e aquira os seus exemplares.

      Ronaldo van Putten de Vasconcelos.

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      Publique e venda seus próprios livros – Clube de Autores http://www.clubedeautores.com.br No Clube de Autores você autor, pode subir o seu livro, determinar quanto deseja ganhar por venda e disponibilizá-lo na loja sem pagar absolutamente nada por isso.

      Enviado do Outlook

      ________________________________

      • GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

        nesta página está o pdf dos faleiros de franca-sp

  37. Ronaldo van Putten de Vasconcelos Says:

    Bom dia a todos os faleiros, encontra-se no site http://www.clubedeautores.com.br o livro da Família Faleiro, entrem no site e adquirem os seus exemplares. Obrigado

  38. Ronaldo van Putten de Vasconcelos Says:

    Da publicação acima, existe um livro só da Família Faleiro, o qual foi desmembrado do NOSSOS ANCESTRAIS, GENEALOGIA E HISTÓRIA, entrem no site http://www.clubedeautores.com.br e verifiquem e adquirem os seus exemplares.

  39. Ronaldo van Putten de Vasconcelos Says:

    Boa tarde Lucio Faleiro

    Tenho acompanhado os e-mail do blog da Família Faleiro. Muitos querem adquirir o livro, que pelo visto está esgotado. Não seria interessante você ou algum familiar reeditar esse livro para atender esta crescente demanda?
    Eu acabei de lançar o meu livro dos Faleiro de Carmópolis de Minas, onde consta também os faleiro do Arquipélago de Açores. Logicamente só com os principais genearcas e seus filhos, sem contudo entrar na descendência toda. Você me presenteou com a xerox do livro, mas entendo que você já atualizou bastante o livro do Osório.
    A título de sugestão, se não tiver ninguém de sua confiança para reeditar o livro do Osório, eu proporia em fazer essa reedição, baseado no meu atual livro, o qual posso a qualquer momento fazer atualizações e lançar novamente no site do Clube de Autores.

    Um grande abraço do seu amigo

    Ronaldo van Putten de Vasconcelos

    (31) 99196-9053

  40. lucio de oliveira falleiros Says:

    Eu continuo tentando atualizar o livro do Osório. Já tenho quase 8 mil descendentes do nosso Patriarca José Justino Faleiros.

    • GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      O Sr. disse, uma vez, que tinha encerrado. Neste caso, vou procurar novos nomes em Uberaba-MG e Penápolis-SP. E envie-me novo pdf atualizado.

    • Mauro Pircio Says:

      Meu avô é Itagiba Faleiros Maia e avó Ana Maia da Silveira. Moravam na região de Cassia, Capetinga, Passos, Patrocínio Paulista. Trabalho na Unesp, com dois faleiros: Maria Isabel e Wadi Salomão. Encontrei algumas coisas na internet da sra Palmira,arquivo municipal, cemitério…. Inclusive nestas buscar nas atualizações do livro dos faleiros pelo Lucio minha prima Maria Rosa que é casada com Adalgiso (pai dele seu Expedito era primo de minha mãe)consta no Livro. Entretanto meu avôs os nomes estão incompletos. Acho que meus bisavô estão só que falta parte do nome Maria Auta Falleiros Maia esposo Francisco Julio Maia. Gostaria de saber se poderia me ajudar a localizar documentos destes bisavôs, como também acrescentar membros na minha arvore.
      Minha mãe tem primos em patrocinio Silveira Maia e ela é Maia da Silveira(nome de solteiro).

  41. Ronaldo van Putten de Vasconcelos Says:

    Obrigado por colocar a foto da capa do meu livro NOSSOS ANCESTRAIS, GENEALOGIA E HISTÓRIA, só que neste livro não tem mais os Faléiro, pois eu escrevi um livro a parte com o nome GENEALOGIA E HISTÓRIA DA FAMÍLIA FALEIRO

  42. Ronaldo Van Putten de Vasconcelos Says:

    Para adquirir o livro GENEALOGIA E HISTÓRIA DA FAMÍLIA FALEIRO, entre no site http://www.clubedeautores.com.br

  43. jose fontain silva Says:

    gostaria de saber os nomes dos antepassados que iniciaram a familia fontainha no Brasil, a partir do rio de janeiro por volta de 1798

  44. vanderlei almeida falleiros Says:

    boa tarde
    SR lucio eu gostaria muito de atualizar o livro falleiros por favor entre contato com o meu email para passar mais informaçãos.
    eu gosto muito desta arvore geológica dos( FALLEIROS )

  45. Flávia Roberta de Oliveira Says:

    Ola! Algum de vcs consegui cidadania portuguesa ou italiana? Preciso muito de ajuda!

  46. LUCIANO DE ANDRADE GOMES Says:

    Boa noite.

    Procuro informações de Ana Faleiro,
    N. aproximadamente 1621 – M. aproximadamente 1694 https://www.familysearch.org/tree/person/sources/GS49-8SD

    Casada com Simeão Correia de Lima, aproximadamente 1625.

    Conseguem recomendar alguma fonte?

    Atenciosamente,
    Dr. Luciano de Andrade Gomes

    • GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      sim, genealogias da ilha terceira em 9 volumes

    • GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      também pode tentar em tombo.pt e family seadrch que tem livros online de batismo e casamentos. a região da terceira praia da vitoria sobreviveram os livros.

  47. Miriam Cristina Simas Brasil Says:

    Procuro informações sobre João Martins Faleiro nascido em 1576 em Portugal.

    • GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      existem livros de genealogia da ilha terceira, mas muito caros e raros.

      • Miriam Cristina Simas Brasil Says:

        Grata pela dica. Achei algumas informações de outra pesquisa (família Lobo e senhorios de Biscaia) em generc.net

      • GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

        familias da ilha terceira é o nome do livro, mas tente mesmo o tombo.pt

    • GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      tente tombo.pt onde sobreviveram livros antigos dos açores.

  48. Miriam Cristina Simas Brasil Says:

    Corrigindo: genearc.net

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