5- Manuel Pinheiro Diniz, patriarca e tronco da Família Silva Diniz de Contagem-MG, e, de Minas Gerais – Brasil – Os Silva Diniz em Uberaba-MG – A Fazenda do Pintado – A Fazenda Serra Negra – A Fazenda do Paulo Preto – A origem e foco de Manuel Pinheiro Diniz, no lugar de Vilarinho, na Freguesia de Cedrim, Concelho de Sever de Vouga, Distrito de Aveiro, Portugal

HISTÓRIA DE PORTUGUESES DO BRASIL

HISTÓRIA DE PORTUGUESES NO BRASIL

Nesta página abaixo você vai ler sobre o:

João da Silva e Oliveira, filho do CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA, que se casou com Maria Assidália, filha de José da Silva Diniz, e, de Cândida Balbina de Alckimin, (essa filha de Francisco Ferreira Pires, e, de Balbina Nogueira de Alcamin).

Estes sites abaixo preservam a memória e a saga da família SILVA E OLIVEIRA, família do Presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, FHC, e,

que é a família fundadora de Uberaba-MG e desbravadora do Triângulo Mineiro, no Brasil, e,

estudam também as famílias que se ligaram, por casamentos, aos SILVA E OLIVEIRA, como o caso aqui dos Silva Diniz vindos de Contagem-MG para Uberaba-MG no Brasil:

http://www.capitaodomingos.wordpress.com

http://www.uberabagenealogia.wordpress.com

Aqui nesta página, os Silva Diniz que se ligaram aos Silva e Oliveira:

O José da Silva Diniz, passou de Contagem-MG para UBERABA-MG em 1852.

Sua filha Maria Assidália, (vovó Dadáia), casou-se, em 1853, com João da Silva e Oliveira, filho do Capitão Domingos da Silva e Oliveira, e tem sua família estudada nesta página:

RESUMO:

Simão Jorge e Maria João tiveram em +- 1620 em Cedrim, Concelho de Sever de Vouga, Distrito de Aveiro, Portugal, a AGUADA.  Hoje seria Aguida, Agada,

Agueda foi mãe solteira, em 1645, ver abaixo, teve Maria João que se casou com Dionízio João, em Cedrim.

(portanto estamos desde 1600 mais ou menos em Cedrim, nossa Raiz. 

Ver nos comentários abaixo, no final da página, uma história de Cedrim,

O Manoel Pinheiro se chama DINIZ porque é filho do Dionízio que é do Lugar de Vilarinho, que ainda existe em 2025, em Cedrim do Vouga.

A igreja na qual Manoel foi batizado em 1680, foi terminada em 1675, e existe até hoje. Estava novinha quando Manoel Pinheiro Diniz foi batizado.

A Igreja de São João Batista de Cedrim do Vouga:

MANOEL PINHEIRO DINIZ, filho de Dionísio João e Maria João, e, casado com CLÁUDIA de AZEVEDO e SILVA, (pernambucana de 1707 filha de José da Silva Azevedo de São Lourenço da Mata-PE e de Beatriz de Souza Araújo, esta do Recôncavo Baiano Santo Amaro-BA), é o pai de:

(José e Beatriz provável casamento de filhos de usineiros de cana de açúcar).

JOSEFA MARIA DE JESUS , ou JOSEFA MARIA DA SILVA DINIZ que é mãe de: (Tem, em Mariana, processo de casamento dela, em 1750 mais ou menos).

JOAQUIM FRANCISCO DA SILVA DINIZ que é pai de:

JOAQUIM VENÂNCIO DA SILVA DINIZ que é o pai de:

JOSE DA SILVA DINIZ, c/c Cândida Balbina de Alquimim, que é o pai de:

MARIA ASSIDÁLIA DA SILVA DINIZ:

que é a VOVÓ DADÁIA.

JOSÉ DA SILVA DINIZ, (cujo tronco no Brasil é Manoel Pinheiro Diniz), se casou com Cândida Balbina de Alquimin, e, é o pai de:

MARIA ASSIDÁLIA DA SILVA E OLIVEIRA, c/c João da Silva e Oliveira, que é mãe de:

JOÃO DE AQUINO DA SILVA E OLIVEIRA casado com Elisa Cândida da Silveira Castro, que é pai de:

Nabor, Antônio, Honorato, Maria Teodora de Castro, Libânia e Cornélia.

Ver eles aqui:

Maria Teodora de Castro (Senquinha) c/c Antônio Carrilho de Castro, teve os filhos:

Agripina, Nabor, Honorato, Amintas (Dóro), Levindo, Dinorá, Dalva, e, Cidália.

E Dóro teve:

José Antônio de Castro, Tereza de Castro Figueiredo, Tonéco, Gêmeas, Luciana, Suzana de Castro Ferreira, e, Roberto Carrilho de Castro (Betão).

A Fazenda do Paulo Preto foi do Manoel Pinheiro Diniz, onde teve seus filhos e onde faleceu.

Fica entre Piedade do Paraopeba-MG e Aranha-MG.

E Maria Teodora de Castro, mariquinhas, Senquinha, casou-se com o Boiadeiro Antônio Carrilho de Castro, estudados nesta página aqui:

A nossa família SILVA DINIZ, da região de Sabará-MG, Contagem-MG, Belo Horizonte-MG, Curvelo-MG, teve origem no casamento em 1723, em Sabará-MG de Manoel Pinheiro DINIZ com Cláudia de Azevedo e SILVA.
O livro de casamento de 1723 de Sabará-MG, em péssimo estado, está no Arquivo da Cúria de Belo Horizonte-MG.


Os Silva Diniz que aparecem na Genealogia Paulistana são outra família.


Os padres da Matriz da Boa Viagem, catedral de Belo Horizonte-MG queimaram em 1954 mais ou menos os livros do antigo Curral del Rey-MG

ENTÃO não há livros de Curral del Rey (hoje Belo Horizonte-MG) e Contagem-MG que pertencia a Curral del Rey-MG para pesquisar antes do ano de 1854. Arthur Campos e Cônego Trindade chegaram a consultar estes livros.

DINIZ por ser filho de DIONÍSIO:

O lugar de Vilarinho, na Freguesia de  Cedrim, Concelho de  Sever de Vouga, Distrito de Aveiro, Portugal, é o nosso berço:

Amamos Vilarinho e Cedrim:

Amamos: Vilarinho é um lugar (aldeia)  na Freguesia de Talhadas, Conselho de Sever de Vouga.

MANOEL PINHEIRO DINIZ: é o tronco dos “SILVA DINIZ” de Minas Gerais no Brasil.

Batizado do Manoel em 03/março/1680, em Cedrim de Vouga.

Manuel Pinheiro Diniz se casou em 1723, em Sabará-MG, com Cláudia de Azevedo e Silva, de 16 anos de idade, natural de São Lourenço da Mata-PE, filha de José da Silva Azevedo, vindo do Arquipélago dos Açores, Portugal.

Os Açores e a Ilha da Madeira eram desabitados quando foram descobertos pelos portugueses,  em 1430+-. E grande parte dos açorianos têm sua origem em Flandres, na Bélgica.

A esposa de Manuel da Silva Azevedo é Beatriz de Souza Araújo, vindo de Santo Amaro-BA, no Recôncavo Baiano. 

Achamos que foi casamento de usineiro de açúcar com filha de usineiro.

526. José da Silva Azevedo, born in Freguesia de Nossa Senhora da Estrela-Vila Ribeira Grande da Madeira do São Miguel-Bispado de Angra-Portugal. He married 527. Beatriz de Sousa Araújo.

527. Beatriz de Sousa Araújo, born in Freguesia de Nossa Senhora da Purificação do Engenho-Arcebispado da Bahia-Brasil.

A linda e antiga (de 1519) igreja onde José da Silva Azevedo foi batizado:

O livro do Artur Campos  fala dos Silva Diniz e os Gonçalves de Lima, com erros, mais ajuda:

tracos-geneologicos-livro-de-familia

Clic duas vezes  para ver a foto grande:

Casamento de Dionísio João e Maria João, em Cedrim, em 20 de abril de 1674:

Não dá os nomes dos pais de Dionísio e de Maria.

Os quais sabemos devido ao processo de Genere et Moribus, em Mariana-MG, de padre Manuel Francisco da Silva Diniz, neto de MANUEL PINHEIRO DINIZ: E agora está também em:

http://tombo.pt

Os “SILVA DINIZ” sempre foram da região de SABARÁ-MG, CONTAGEM-MG, BETIM-MG, Belo Horizonte-MG, ESMERALDAS-MG, BRUMADINHO-MG, Paraopeba-MG e Curvelo-MG. Todas ela são cidades de  MINAS GERAIS.

=

Dionísio João é filho de João Francisco e Cecília Fernandes. 

Batismo de Maria João, filha de ÁGADA solteira, filha de Simão Jorge e Isabel João, em 05/fev/1645: (na época escrevia-se aguada).

Como deveria ser a situação de uma mãe solteira em 1645?

Quem seria o pai de Maria João?

Maria filha de Águada SOLTEIRA

O Manoel Pinheiro Diniz tinha uma sesmaria de terras concedida, em 1739 na Serra do Itatiaiuçu, na região que hoje tem minério de ferro, tudo perto de Belo Horizonte-MG, Brasil.

ERA A FAZENDA DO PAULO PRETO, fica perto de Belo Horizonte, perto da rodovia Fernão Dias. Entre Piedade do Paraopeba-MG e Aranha-MG, ainda tem este nome séculos depois em 2025.

TERRAS DO NOSSO PATRIARCA – A CARTA DE SESMARIA DIZ QUE ERA ENTRE RIO MANSO E RIO SÃO JOÃO:

ONDE MORAMOS:

Um círculo em Esmeraldas e Contagem é a Fazenda Serra Negra dos Silva Diniz

Um Circulo em Sabará-MG onde Manoel Pinheiro Diniz se Casou com Cláudia de Azevedo e Silva

Um círculo na Fazenda do Pintado, dos Lima, hoje refinaria de Betim-MG, dos Gonçalves de Lima que se ligaram aos Silva Diniz e são nossos antepassados.

Um círculo aproximado onde era a Fazenda do Paulo Preto do MANOEL DA SILVA DINIZ perto de Itatiaiuçu-MG.

E Belo Horizonte-MG onde nasceu Maria Assidália, filha de José da Silva Diniz.

paulo preto ckc

paulo preto

rio São João é um curso de água do estado de Minas Gerais, no Brasil. Tem sua nascente localizada em Campo dos Gentios, no município de Itaguara, próxima aos limites entre os municípios de Rio Manso e Crucilândia e deságua no Rio Pará, em Velho da Taipa, município de Pitangui, sendo subafluente do rio São Francisco.[3]

A sub-bacia do Rio São João faz parte da Bacia do Rio Pará, localizada na Bacia do Alto São Francisco, com área de 1.171 quilômetros quadrados[4] e abrange territórios de onze municípios mineiros:[3]

A sub-bacia localiza-se em área de transição entre o Cerrado e a Mata Atlântica.[3] As cabeceiras da sub-bacia do Rio São João são o local onde ocorre a maior precipitação mensal média em toda a Bacia do Rio Pará.[5]

rio Manso é um curso de água localizado no estado de Minas GeraisBrasil, afluente da margem esquerda do rio Paraopeba. Nasce no município de Crucilândia, atravessa a cidade homônima e percorre parte do município de Brumadinho até a sua foz. Faz parte da bacia do rio Paraopeba, que é uma sub-bacia da bacia do rio São Francisco.

O rio percorre aproximadamente 64 quilômetros de extensão, desde sua nascente, localizada a uma cota de 1020 metros de altitude, até a foz no rio Paraopeba, a uma cota de 735 metros de altitude em relação ao nível do mar.[2]

Nós não temos certeza se a sesmaria do Manoel Pinheiro Diniz é a própria Fazenda do Paulo Preto, se não for em todo caso é perto.

BH, Belo Horizonte-MG, se chamava na época Curral del Rey.

A família DIAS, do português casado com filha do  Manoel Pinheiro Diniz , nossas avó JOSEFA MARIA tinha a Fazenda do Pintado onde é hoje a refinaria da Petrobrás em Betim-MG..

A Família também foi dona da Fazenda Serra Negra, entre Contagem e Esmeraldas, por onde passou a revolução liberal de 1842.

Tem livro raro e antigo sobre a Revolução de 1842 que fala da fazenda Serra Negra e de muitos outros parentes nossos.

RESUMO:

MANOEL PINHEIRO DINIZ, casado com CLÁUDIA de AZEVEDO e SILVA é o pai de:

JOSEFA MARIA DE JESUS , ou JOSEFA MARIA DA SILVA DINIZ que é mãe de: (Tem, em Mariana, processo de casamento dela, em 1750 mais ou menos).

JOAQUIM FRANCISCO DA SILVA DINIZ que é pai de:

JOAQUIM VENÂNCIO DA SILVA DINIZ que é o pai de:

JOSE DA SILVA DINIZ que é o pai de:

MARIA ASSIDALIA DA SILVA DINIZ:

que é a VOVÓ DADAIA.

Amamos a Vovó Dadáia.

ver mais sobre a Vovó Dadáia na página João da Silva e Oliveira

A origem, a raiz de MANOEL PINHEIRO DINIZ  é a Freguesia de São João Baptista de Cedrim, Concelho de Sever de Vouga, Distrito de Aveiro, Portugal.

http://www.netual.pt/par-pessegueirodovouga/cedrim.htm

http://www.fisicohomepage.hpg.ig.com.br/svv-cedrim.htm

NOS SITES ABAIXO, VEJA MAIS SOBRE CEDRIM E SERVER DE VOUGA.

http://www.sever-vouga.net/

http://www.cm-sever.pt/

http://www.olhares.com/sever_de_vouga_ii/foto631043.html

AMAMOS O RIO VOUGA,

Amamos Vilarinho

AMAMOS SEVER DE VOUGA,

AMAMOS CEDRIM.

MANUEL PINHEIRO DINIZ é filho de Dionísio João e Maria João.

Sim, Diniz quer dizer: filho de Dionísio.

Manoel Pinheiro Diniz nasceu em 03 de março de 1680.

Manoel Pinheiro Diniz estabeleceu-se em Sabará-Mg, tendo terras perto da antiga Igreja de Sabará-Mg, sendo um dos pioneiros de Minas Gerais.

MANOEL PINHEIRO DINIZ casou-se com uma menina de 16 anos, em 11 de novembro de 1.723, em Sabará-MG.

Sim, CLAUDIA DE AZEVEDO E SILVA, nasceu em 1707, em São Lourenço da Mata-PE, capital do PAU BRASIL.

Sua mãe BEATRIZ DE SOUZA, era de Santo-Amaro-BA no recôncavo baiano.  Portanto usineiro casando com usineiro.

SITES DE MINAS GERAIS, DE SABARÁ-MG e de SÃO LOURENÇO DA MATA-PE:

http://www.sabaranet.com.br/

http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Sabara/port/apresent.asp

http://www.descubraminas.com.br/home/default.asp

http://www.municipios.pe.gov.br/municipio/municipios/Geral/index.asp?municipio=15

O MANOEL PINHEIRO DINIZ era pobre e de família numerosa morando numa roça montanhosa que produzia pouco alimento.

Certa vez um português recém chegado pediu sua filha e Manoel Pinheiro Diniz pediu e conseguiu dispensa do dote da filha, alegando que não tinha dinheiro para pagar o dote da filha Josefa, nossa avó.

Sim, Vovó JOSEFA DA SILVA DINIZ , NASCIDA EM 1727, casou-se em 1759 com o português MANOEL FRANCISCO DIAS, que morreu em 1822.

Josefa e Manoel Francisco tiveram, em 1770, o JOAQUIM FRANCISCO DA SILVA DINIZ que se casou, em 11 de outubro de 1787, em Contagem-MG, com Mariana Rosa de Lima, nascida em 13 de abril de 1767.

JOAQUIM FRANCISCO e MARIANA Rosa de Lima foram os pais de Joaquim Venâncio da Silva Diniz, que se casou, em 1807, em contagem-mg com Ana Rodrigues de Assunção natural de Raposos-Mg, e tiveram o filho JOSE DA SILVA DINIZ em Contagem-Mg em 1810.

Ele, José da Silva Diniz foi o pai da Vovó Dadáia.

Ver aqui:

Incêndios em Cedrim

Foram 3 dias de Terror em Cedrim do Vouga

Durante três dias, Cedrim foi notícia nos principais jornais nacionais e noticiários televisivos, embora pelos piores motivos. Uma visibilidade mediática que chegou repentinamente à pacata aldeia de Sever do Vouga no passado dia 11, por força das chamas que irromperam na tarde de sexta-feira e teimaram em lançar o pânico e a devastação na zona, durante 72 horas consecutivas.

Doze dias depois do «horror», o rasto do fogo não deixa ninguém esquecer-se dos «três dias de inferno». Ao intenso cheiro a queimado, junta-se um cenário triste.

Quilómetros e quilómetros de floresta e mato completamente reduzidos a cinzas, troncos queimados, mangueiras de água retorcidas, placas de sinalização pretas e uma sensação de perda e revolta partilhada pelos populares.

No combate às chamas chegaram a estar envolvidos mais de 300 bombeiros, «homens incansáveis e de grande coragem», afirma convicta Isilda Jesus, que recorda a «pena que sentia em vê-los esgotados e já sem forças, a descansarem por aí fora como podiam». Valeu-lhes «a boa-vontade do povo que, além de ajudarmos a apagar as chamas e a molhar os campos, dávamos-lhes leite, sandes, fruta, água, enfim, tudo o que podíamos», lembra Isilda Jesus, a residir no centro de Cedrim e que embora não tenha sofrido prejuízos com o incêndio, «não ganhei para o susto».

Pior sorte lamenta Maria Vieira dos Santos, que além de se ter visto rodeada de chamas e, por várias vezes, ter receado o pior, perdeu completamente um pinhal, curiosamente, destruído há cerca de seis anos por outro incêndio, embora de menores dimensões.

«Agora que as árvores estavam todas a rebentar e a ganhar tronco, voltei a ficar sem nada. Uma tristeza!». E sem esconder a revolta refere, «não temos provas, mas de certeza que isto foi fogo posto.

Se o apanhássemos, não saía daqui vivo». Casas rodeadas por chamas de 30 metros Considerado um dos piores e dos mais preocupantes deste ano a nível nacional, o incêndio de Cedrim começou na tarde de sexta-feira, numa zona conhecida como Vale do Loureiro.

Cerca de 24 horas depois, as chamas «galgaram» impiedosas para o concelho de Oliveira de Frades, no distrito de Viseu e a devastação continuou. Rui Pereira, a residir em São Julião, numa zona de intensa mancha florestal, assistiu à subida das chamas serra a cima e, algumas horas depois, à sua descida pelo outro lado da serra.

No meio do incêndio esteve a sua residência, construída há apenas sete anos e que, por momentos, este severense receou perder. «As chamas estiveram a poucos metros dos muros da casa e, sinceramente, temi o pior», referiu ao Diário de Aveiro. Recuando àquele fim-de-semana dramático,

Rui Pereira recorda que a primeira preocupação foi para os dois filhos menores, que depressa foram retirados de casa para junto de familiares, «depois, a preocupação foi para a casa, pois estivemos aqui rodeados de fogo». Doze dias passados, as paredes brancas da casa e o verde do jardim, salvos pelos bombeiros e pela sorte, contrastam vivamente com o preto da paisagem. «Vivíamos rodeados de árvores e verde, agora estamos cercados de preto e de carvão», diz com pesar.

Cerca de cinco anos, é a estimativa mais optimista de Rui Pereira para que as árvores desta zona voltem a cobrir-se de verde, «é muito triste assistir-se a um incêndio que em algumas horas destrói o que a natureza e as pessoas levam anos a construir», referiu. «Tão mau como este, só mesmo o incêndio que deflagrou nesta zona em 1985, até fez vítimas mortais».

Fazer contas aos prejuízos O incêndio de Cedrim, embora sem vítimas humanas, deixou um pesado rastro de destruição em Sever do Vouga. Aos pinhais particulares totalmente destruídos, junta-se a morte de animais de criação, a destruição de vinhas, campos de trigo e quintais, além de danos em empresas da Zona Industrial de Cedrim.

O mesmo incêndio que chegou a ser dado como extinto, mas que reacendeu durante a madrugada de sábado, atingindo Oliveira de Frades e ameaçando Lagoa e Talhadas. Com a mudança do vento, o curso do fogo voltou a Cedrim e estendeu-se para Ribeiradio. Na passagem por Cedrim, as populações residentes em Carezedo,

Vilarinho e Santo Adrião foram as que mais sofreram com a proximidade das chamas. Particularmente Santo Adrião, que chegou a estar cercado pelo fogo, sem água e sem electricidade. Agora é tempo de fazer contas à vida, somar os prejuízos e começar a recuperar as perdas.Sandra Simões.

32 Respostas to “5- Manuel Pinheiro Diniz, patriarca e tronco da Família Silva Diniz de Contagem-MG, e, de Minas Gerais – Brasil – Os Silva Diniz em Uberaba-MG – A Fazenda do Pintado – A Fazenda Serra Negra – A Fazenda do Paulo Preto – A origem e foco de Manuel Pinheiro Diniz, no lugar de Vilarinho, na Freguesia de Cedrim, Concelho de Sever de Vouga, Distrito de Aveiro, Portugal”

  1. Avatar de Henrique Barbosa Diniz Silva Henrique Barbosa Diniz Silva Says:

    Achei interessante. Minha familia de sobrenome Diniz é de Brumadinho, então possivelmente tenho parentesco com Manoel Pinheiro Diniz. O meu sobrenome Silva vem de outra parte da famlia, essa parte foi coinscidencia. Tenho muitos parentes em Esmeraldas e gosto muito de saber sobre minhas raizes. Sei que o pai do meu bisavô, meu trisavô que se chamava (se não me engano) Francisco Jorge Diniz, conhecido em Brumadinho como Chico Jorge teve grande importância histórica para a cidade. Abraço a todos os Diniz, hehe!

    • Avatar de MARCELO PEREIRA MARCELO PEREIRA Says:

      Sou neto da familia “silva diniz” meus pais sempre falaram dessas fazendaS da petrobras em betim. agora fiquei curioso. será que tenho direito nessas terras que foram arrendadas pelo Governo na epoca. tenho documentos e certidões de pais e avos que comprovem…

  2. Avatar de Antonio paulo diniz Antonio paulo diniz Says:

    Guero sabe o primeiro diniz no brasil

  3. Avatar de Márcia Andréa Armond Márcia Andréa Armond Says:

    Sobre este livro raro falando da Fazenda Serra Negra, gostaria de saber se vocês têm acesso a este livro e se poderiam me fornecer uma cópia. Somos de Esmeraldas, antigo município de Santa Quitéria, onde ocorreu a Revolução de 1842 e estamos fazendo um levantamento histórico sobre este evento e Fazenda Serra Negra para elaborar o roteiro para um filme. Atenciosamente, Márcia Armond

    • Avatar de GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas capitaodomingos Says:

      no arquivo publico mineiro tem um, muito provavelmente. há um outro feito pela itatiaia editora e usp há 30 anos atrás. O livro dos silva diniz que coloquei em pdf tem erros. mas achei tudo certinho e está em uma das paginas o correto. que é a pagina das teresas.

  4. Avatar de izabelly izabelly Says:

    O Borba Gato era parente da minha vo 😉

  5. Avatar de Cibele Braga Silva Cibele Braga Silva Says:

    Parabenizo-lhe por seu brilhante trabalho. Também descendo de Manoel Pinheiro Diniz, por parte de Josepha e Francisca Xavier. Ao pesquisar, consegui identificar que os pais de Dionízio são Francisco Joam e Cecília Fernandes. Caso queira trocar “figurinhas”, entre em contato. Feliz Páscoa!

  6. Avatar de Margaret A. Gonçalves S. C. Margaret A. Gonçalves S. C. Says:

    O livro do escritor esmeraldense Avelar Rodrigues, mostra um pouco da história da Fazenda Serra Negra. É intitulado: Esmeraldas-uma contribuição à história de Minas.

  7. Avatar de marcos mauricio mendes lima marcos mauricio mendes lima Says:

    Segundo o livro de Arthur Campos(1868-1956),”Traços Genealógicos”(1900),era o vigário Manuel Roberto da Silva Diniz(neto de Manuel Pinheiro Diniz),tendo falecido em 1890, na Fazenda do Pintado,e,por alguns anos foi vigário da Igreja Nossa Sra.da Boa Viagem do antigo Curral Del Rey(hoje BH,capital de Minas), depois foi transferido para a capela de Betim.Acredito eu,que foi o padre Manuel Roberto que tenha influenciado a família Diniz na política.Dizem que em sua época era eleitor,sendo um cidadão muito respeitado e considerado pela suas nobres qualidades.No livro de Silvio Gabriel Diniz “Pesquisando a História de Pitangui”(de 1965),traz referências de várias Sesmarias concedidas na região Sul de Minas,inclusive faz referência ao português Manuel Souza Pinto(ou Portugal),que gerou a família de minha mãe,natural de em Entre Rios de Minas)e muitos outros Entrerianos.

  8. Avatar de clarissa de souza diniz clarissa de souza diniz Says:

    Meu nome é Clarissa de Souza Diniz , meu pai é clóvis da Silva Diniz e meu avô ,a muito já falecido era Ântònio da Silva Diniz . Moramos na cidade de Visconde do Rio Branco Minas Gerais ,meu pai sempre me contou que nossa família veio de Rio Pomba e ficou nesta região entre Coimbra ,Viçosa E v. r. b. .Eu não consigo encontrar outros “Diniz” aqui ,nem na política ,nem em nada .Queria tanto saber de nossas raízes .

    • Avatar de GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas capitaodomingos Says:

      Este site tem várias páginas sobre nossos Silva Diniz e sobre Alckimin , limas que se juntaram a nós, e tem na integra texto do Artur campos sobre nós.

  9. Avatar de adriana da silva diniz adriana da silva diniz Says:

    Achei bem interesante o fato de estar na aula neste momento e um dos assunto de hoje é fazer sua árvore genealógica e me deparei com esta página que fala sobre os sobrenomes e o meu é da Silva Diniz, sou filha de José Antonio Diniz e de Ivone da Silva Diniz natural de Porto Alegre RS.

  10. Avatar de JULIO DINIZ DE ARAUJO JULIO DINIZ DE ARAUJO Says:

    me chamo,julio DINIZ,AQUI DO ACRE,NOSSA FAMILIA E MUITO GRANDE AQUI NO ESTADO.

  11. Avatar de Geraldo Henrique Drummond Diniz Geraldo Henrique Drummond Diniz Says:

    Resido em Contagem -MG e aqui temos uma rua com o nome Do Manoel Pinheiro Diniz.

  12. Avatar de Reinaldo Celso Diniz da Silva Reinaldo Celso Diniz da Silva Says:

    Me chamo Reinaldo Celso Diniz da Silva. Meu pai, Sebastião Diniz da Silva, Avô, Brás Diniz da Silva, Bisavô, Joaquim Diniz da Silva e Tararavô, Antonio Diniz da Silva. Eles eram do estado de Minas Gerais, Santa Margarida. Migraram para São Manoel de Mutum e posteriormente, para Ferruginha. Sempre tive interesse em buscar a origem da nossa família. Vendo agora este blog, começo a pensar que muito provavelmente temos algum laço com vocês.

    • Avatar de GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says:

      estas fotos eu posso conseguir em resolução melhor. eu tenho o livro. posso enviar um xerox.

  13. Avatar de lourdes diniz costa lourdes diniz costa Says:

    Adorei a sua pesquisa, meu pai era sobrinho do manoel pinheiro, já fui várias vezes a fazenda dele , quando criança, e me veio várias lembranças , principalmente de um filho surdo e mudo que veio morar em minha casa, em Betim.

    • Avatar de GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      me de as coordenadas para eu chegar à fazenda e mande fotos dela.

  14. Avatar de Conceição Diniz Conceição Diniz Says:

    Gostaria de ver essa árvore genealógica da família Diniz Silva, sou Diniz por parte de pai e de minha avó materna, adoraria saber se onde viemos

    • Avatar de Heloisa Diniz Heloisa Diniz Says:

      Muito interessante. Familia da minha mae e de Contagem. Dagmar Diniz . Mae dela era Maria Candida . Contagem/Betim e minha mae falava das terras da refinaria ….

  15. Avatar de Alfredinho Diniz Alfredinho Diniz Says:

    Olá pessoal, sou Alfredo Marques Diniz de Contagem. Meu tio, Domingos José da Silva Diniz, já falecido, foi um historiador que tentou montar a árvore genealógica da família. Pelos seus levantamentos, somos descendentes de Manoel Pinheiro Diniz e, entre outros, temos parentes como a família Sinfrônio Brochado e o ilustre Luiz Alves de Lima e Silva, o glorioso Duque de Caxias. Gostaria de falar mais sobre o tema …

    • Avatar de GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

      tem o livro da familia em pdf do arthur campos que postei e um velhinho falecido há 30 anos tam´bem pesquisou . isto do caxias é erro.

    • Avatar de Miguel Sousa Lima de Mattos Ramos Ferreira Miguel Sousa Lima de Mattos Ramos Ferreira Says:

      Olá, Alfredo! Não pude deixar de notar seu comentário… sou descendente do Manoel Pinheiro Diniz e do Cel. Sinfrônio José dos Santos Brochado (é a ele q vc se refere?) através do Levy Mattos (meu bisavô), filho do Francisco Firmo de Mattos. O Duque de Caxias também é meu ancestral, por parte de Sousa Lima! Meu tataravô foi o Desembargador Luciano de Souza Lima.

  16. Avatar de GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

    As origens de Cedrim podem ser encontradas no pequeno reduto castrejo que, em data incerta do primeiro milénio a.C., se instalou no Monte do Castêlo.

    Neste local, existem vestígios de uma fortificação, ao que tudo indica pré-romana e, há relativamente pouco tempo, foi aí encontrado um machado de pedra e um pequeno vaso de cerâmica.

    Durante séculos, os habitantes deste castro abrigaram-se em simples cabanas de ramagens, vivendo exclusivamente da pastorícia e da agricultura rudimentar.

    Posteriormente, com a romanização e o progresso natural da sociedade, essa gente começou a descer para os locais mais férteis da encosta, à procura de pão mais abundante e de lugares menos agrestes.

    E assim surgiu Cedrim e os outros pequenos núcleos populacionais dos arredores.

    No que se refere ao topónimo “Cedrim”, defende Bluteau que se trata de um modalismo ou corrupção de “Synedrim” ou “Senedrim”. Contudo, a sua raiz é latina, uma vez que deriva do étimo “Cetarini”.

    A Freguesia é mencionada em vários documentos antigos, aparecendo, em 1050, sob a forma de “Cedarim” e “Zedarim”; em 1284, surge como “Cedari”; em 1747, como “Sedrim” e, em 1768, “Cedrim”, forma que actualmente persiste, embora haja quem acrescente “do Vouga”.

    É sabido que o surgimento de Cedrim é anterior à fundação da nacionalidade, facto que é atestado por um documento pertencente ao Convento de Pedroso (Gaia), onde consta que, em 1017, D. Gonçalo, filho do Conde D. Mendo Luci, comprou metade do mosteiro de Cedrim, adquirindo a outra metade 33 anos mais tarde, em 1050.

    Nada se sabe quanto à fundação e vida desse mosteiro de monges e freiras da Ordem de São Bento que, em 1117, foi visitado por D. Teresa, mãe do primeiro rei de Portugal, de passagem para as Caldas de Lafões (São Pedro do Sul). Provavelmente, este convento era, como muitos outros, filial do que a nobre condessa Mumadona Dias fundou em Guimarães, no ano de 927, com 25 coutos, freguesias e algumas marinas de Aveiro.

    A avaliar pelo seu patronímico hebraico, presume-se que o mosteiro de Cedrim tenha sido construído, ou apenas estabelecido, sobre um Senedrim israelita (tribunal judaico destinado a julgar as transgressões do ritual Thalmúdico).

    No século XIII, os documentos voltam a falar de Cedrim «Martinus Petri juratus dixit, quod de villa de Paazoo et de villa de Cedarim… nullum forum faciunt Regi» (Martinho filho de Pedro ajuramentado disse que a vila de Paçô e a vila de Cedrim não pagavam foro ao Rei); e continua «Interrogatus, quomodo non faciunt Regi aliquit forum, dixit, quod, ut audivit dicere, iste ville erant cautate» (Interrogado porque não pagavam foro ao Rei, disse que, conforme ouviu dizer, estas vilas eram coutadas).

    De facto, as duas vilas eram de fidalgos por avoenga, isto é, por honra antiga e pertenceram a D. Urraca Vasques, não pagando qualquer foro à Coroa. Também João Afonso, juiz de Sever, disse nas Inquirições de D. Afonso III, em 1258, que Cedrim e Paçô eram do termo de Sever e não constituíam couto, mas honra., ou seja, eram propriedade ou domínio de alguma casa nobre da região.

    Do catálogo das igrejas e mosteiros mandado fazer por D. Dinis, em 1320, não consta a igreja nem o mosteiro de Cedrim; este já deveria ter desaparecido e aquela ainda não existia.

    A Igreja de Cedrim só surge na relação de 1675, no bispado de D. João de Melo, sob a invocação de Nossa Senhora, como curato anual e filial de Ribeiradio, paróquia de São Miguel da Ribeira. Segundo o informador, a Igreja tinha dois altares colaterais das invocações respectivas de Nossa Senhora e de Santo António, que não possuía sacrário e se encontrava “bastante ornada”.

    De acordo com a opinião do Monsenhor Celso Tavares da Silva, em artigo publicado no jornal “Correio de Sever do Vouga”, em 25 de Setembro de 1986, a partir destes dados, bem como dos livros de assentos de baptismos de Ribeiradio, onde consta que no dia 7 de Julho de 1637 foi baptizada a filha de um casal que morava na freguesia de São João de Cedrim, pode-se situar a instituição da Freguesia por volta de 1630, talvez um pouco antes.

    Nesta altura, a igreja deveria ter resultado de obras de adaptação da antiga capela de São João Baptista, cuja construção poderá remontar aos séculos XIV ou XV, a avaliar pela antiquíssima imagem que se encontra presentemente na fachada da actual igreja.

    No Inquérito Paroquial de 1732, conclui-se das informações prestadas pelo pároco Francisco Soares que a Freguesia pertencia ao bispado, comarca da Esgueira, termo da vila de Sever e possuía 151 fogos.

    Era donatário o Marquês de Fontes, estando o respectivo pároco sujeito ao reitor de Ribeiradio, pelo que a Freguesia lhe era anexa. Possuía alguns privilégios pertencentes à sagrada religião de Malta de que era senhor D. Sancho Manuel de Vilhena.

    Também nesta altura, são indicadas como pertencendo a esta Freguesia os lugares de Silveira e Arcas, hoje pertencentes à Freguesia de Talhadas, Alagoa e Paredes, actualmente pertencentes a Ribeiradio, Concelho de Oliveira de Frades. Depois de ter pertencido ao Concelho de Sever do Vouga até ao dia 21 de Novembro de 1895, data em que este Concelho foi extinto, Cedrim passa para o Concelho de Albergaria-a-Velha até 1898.

    No dia 15 de Janeiro deste mesmo ano, volta a pertencer ao Concelho de Sever do Vouga, entretanto restaurado. A Freguesia tornou-se independente a partir de 1900, tendo sido o seu primeiro pároco o Reverendo Artur R. da Costa Carvalheira.

  17. Avatar de GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas GENEALOGIA, Familias, SILVA OLIVEIRA, Faleiros, Leme, UBERABA-MG, FRANCA-SP, MADRINHA DA SERRA, Três Ilhoas Says:

    “A igreja matriz de Cedrim encontra-se delimitada por um pequeno adro e representa um dos melhores exemplares do barroco popular no concelho de Sever do Vouga.

    As mais recentes intervenções no conjunto arquitetónico retiraram-lhe as características barrocas que o preenchiam, restando somente a fachada como memória daquele espaço.

    A fachada encontra-se ricamente decorada com uma cruz de terminações vegetalistas, enquanto a meio da empena apresenta-se um nicho ornamentado com cornijas salientes e ligeiramente contracurvadas, sobreposto por uma espécie de concha, no qual repousa uma escultura de S. João, eventualmente do século XVIII.

    O portal é em arco abatido enquadrado por dois jogos de pilastras toscanas, seguida de dois ramos de frontão curvo apresentando ao meio uma cartela com motivos vegetalistas e a inscrição S./João/1786.

    Em 1675 a igreja possuía dois altares com invocação a Nossa Senhora e Santo António e, apesar da sua boa ornamentação não dispunha de sacrário e pia batismal.

    No final do primeiro quartel do século XVII, a igreja foi dotada de um conjunto de adereços litúrgicos entre os quais se destaca uma custódia-cálice.

    A redação da informação do padre Francisco Soares, datada de 9 de Agosto de 1732, refere que o padroeiro da freguesia era S. João Baptista e que a igreja tinha três altares: a capela-mor do Santíssimo Sacramento e dois altares colaterais, um de Nossa Senhora das Neves, outro de S. Sebastião; e ainda que a dita igreja não tinha naves nem irmandades.

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