0 2 Maximina Augusta de Melo, matriarca dos Valim de Melo, e, de parte dos Souza Lima de Uberaba-MG, é neta do Sargento Mor José Justino Faleiros, primeiro homem a governar a nova Vila de Franca do Imperador, na Província de São Paulo, Brasil, e, que é tronco e patriarca dos Faleiros de Franca-SP – Açorianos no Brasil – Açorianos em Minas Gerais, no Brasil
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HISTÓRIA DE PORTUGUESES DO BRASIL
HISTÓRIA DE PORTUGUESES NO BRASIL
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Esses sites:
http://www.capitaodomingos.wordpress.com
http://www.uberabagenealogia.wordpress.com
Dedicam-se a preservar a memória e a saga dos irmãos Silva e Oliveira, família fundadora de Uberaba-MG, vindos de Glaura Ouro Preto-MG, no Brasil, para Uberaba-MG.
E, é a Família do Presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, o FHC.
Também estudamos as famílias que se ligaram por casamento aos Silva e Oliveira, como é o caso, nesta página, dos Souza Lima e Valim de Melo de Uberaba-MG.
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José Justino Faleiros c/c Joana Gomes Moreira, é o pai de:
José Alves Faleiros c/c Maria Teodora do Nascimento, que são os pais de:
Maximina Augusta de Melo c/c Antônio Valim de Melo
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Para conhecer mais de nossa genealogia, pesquise por José Justino Faleiros c/c Joana Gomes Moreira, em:
www,familysearch.org
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MAXIMINA AUGUSTA DE MELO, de Franca-SP, e, de Uberaba-MG, é de grande nobreza, matriarca dos Souza Lima, Melo Lima, e, Valim de Melo, de Uberaba-MG, no Brasil, e, tem várias páginas neste site.
Maximina é neta de José Justino Faleiros,
A Eulina, filha de Maximina, casou-se com o José Joaquim de Souza Lima, bisneto do Capitão Domingos da Silva e Oliveira, ao qual esse site se dedica:
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Ver aqui outras páginas sobre Maximina Augusta de Melo, neste site:
http://www.capitaodomingos.wordpress.com
- Farinha Podre
- 0 0 0 0 0 0 0 Eulina de Melo Lima e José Joaquim de Lima e seus 69 netos, Souza Lima, de Uberaba-MG, no Brasil – 2 irmãos vindos de Ponte de Lima em Portugal – Tereza Euzébia, filha do Capitão Domingos, e, o Vovô Cunha Peixoto Leal natural do Porto, Portugal, em Uberaba-MG, os seus netos se casaram nas famílias: Figueiredo, Ferreira, Frizzo, Lima, Carrilho de Castro, Genari, Cunha, Prata, Coli – e os Valim de Melo
- 0 2 Família Faleiros – Álbum de fotografias da Família Faleiros, de Franca-SP, no Brasil – Açorianos em Minas Gerais – Açorianos no Brasil – Faleiros são da Família de Maximina Augusta de Melo de Uberaba-MG
- 0 2 Família Faleiros de Franca-SP, e, de Oliveira-MG – O Livro dos Faleiros de Franca-SP, escrito por Osório Rocha Faleiros, e, ampliado por Lúcio Faleiros – A MAXIMINA AUGUSTA DE MELO é neta do tronco dos Faleiros de Franca-SP, o Sargento Mor José Justino Faleiros, principal figura na emancipação de Franca-SP, em 1824
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Antônio Valim de Melo, (Franca-SP 1854 – Uberaba-MG 1933), e, Maximina Augusta de Melo, (Franca-SP 1858 – Uberaba-MG 1942), são os pais de:
– Eulina Augusta de Melo, c/c José Joaquim de Lima BISNETO DO CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA
– Idalina de Melo Lima c/c Manuel Gonçalves de Resende
– José Valim de Melo c/c Maria Delfina de Assis (Gonçalves de Resende) Valim
– Maria Augusta de Melo Borges (Filhinha) c/c Joaquim Borges de Moraes
– Osório Augusto de Melo c/c sua prima Eugênia de Melo Nogueira, e, em segundas núpcias, c/c Ester Soares de Azevedo.
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Aqui no livro do Eugênio Egas, MUNICÍPIOS PAULISTAS, reproduz o texto de um francano, sobre a criação da Vila de Franca do Imperador, em 1824, onde o Sargento Mor José Justino Faleiros teve papel de destaque como um dos PRINCIPAIS da nova vila.
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Filhos de José Joaquim de Lima e Eulina Augusta de Melo Lima.
A Eulina é FILHA DE MAXIMINA AUGUSTA DE MELO E ANTONIO VALIM DE MELO:
JOAQUIM DE LIMA c/c Maria de Oliveira Lima
ESMERALDA DE MELO LIMA c/c AMINTHAS EUDORO DE CASTRO (conhecido como Dóro)
ENOCH DE LIMA c/c Salvina Pontes Lima
ADALBERTO DE LIMA c/c Eudóxia Pinto Lima
ANTONIO DE LIMA (Totó) c/c Eunira Cortes Lima
Olavo de Lima c/c Cleonice de Castro, irmã do Dóro
Mário de Lima c/c Júlia de Jesus Lima
José de Lima c/c Dilma Abreu Lima
Maria de Lourdes Melo Coli c/c José Coli
Helenita Lima de Genari c/c Roberto Genari
Nair de Lima c/c José Pereira de Souza
Elza de Lima, solteira
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Aqui uma história de Franca-SP que fala de seu avô paterno JOSÉ JUSTINO FALEIROS:
JOSE JUSTINO FALEIROS, DEPOIS DE 10 ANOS QUE CHEGOU A FRANCA-SP,
JÁ ERA O MAIS IMPORTANTE, DELE FALA LINDAMENTE O LIVRO DOS MUNICÍPIOS PAULISTAS, do Eugenio Egas, ver acima,
ELEITO PARA A PRIMEIRA CÂMARA DA VILA FRANCA DO IMPERADOR, GOVERNOU A VILA, DEPOIS FOI VEREADOR POR VÁRIAS VEZES.
Chegou humilde com o tio dele (Antônio Vieira Velho) a Franca-SP, foi agregado no Sítio do Jardim das Macaúbas, de Antônio Alves de Guimarães, e, de tanto bom que era, casou com uma filha do patrão.
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A história da região denominada Sertão do Capim Mimoso próxima aos Rio Pardo e rio Sapucaí tem início com os bandeirantes:
A partir da bandeira do Anhanguera (o filho), em 1722, que construiu o “Caminho de Goiás”, ou “Estrada dos Goiases” que ligava a Cidade de São Paulo até as minas de ouro de Goiás que naquela época pertencia à Capitania de São Paulo.
Começa a surgir, a partir de então, os famosos “pousos” de tropeiros, locais onde os paulistas paravam para descansarem eles e os animais de carga, durante as viagens que faziam em sua busca pelo ouro no interior do Brasil.
O Pouso que deu origem à cidade de Franca era conhecida, na época, pelos bandeirantes, por “Pouso dos Bagres”.
No final do século XVIII, haviam dispersos na região vários desses pousos. Em 1779, moravam cerca de uma centena de pessoas, no Sertão do Rio Pardo pertencente à Vila de Mogi Mirim.
Para uma melhor organização do local, foi criada uma Companhia de Ordenanças e nomeado, como seu Capitão, o português Manoel de Almeida e posteriormente comandou o distrito, a partir de 1804, o Capitão Hipólito Pinheiro.
No início do século XIX, os filhos de Manoel de Almeida (Antônio Antunes de Almeida e Vicente Ferreira de Almeida) doam suas terras para a construção de uma capela, benzida pelo Padre Joaquim Martins Rodrigues.
Juntam-se, depois, a essa população mineiros e goianos, que devida à decadência da mineração em suas regiões, começam a se instalar no “Belo Sertão do Rio Pardo”, por incentivo do governador-geral da Capitania de São Paulo, António José da Franca e Horta, ao qual se deve o nome da cidade.
Esses pioneiros reivindicaram junto ao governo geral do Brasil a criação de uma freguesia porque a freguesia mais próxima era a de Mogi Mirim a centenas de quilômetros de distância.
A Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Franca, foi criada em 3 de dezembro de 1805, ficando pertencendo ao termo da Vila de Mogi Mirim.
O território original da Freguesia da Franca abrangia a região de Batatais e estendia-se até Igarapava e Guaíra.
Em 1821, é criada por Dom João VI a “Vila Franca Del Rey”, que só foi instalada em 28 de novembro de 1824, sendo o primeiro presidente da Câmara Municipal o Capitão José Justino Faleiros, empossado, junto com os demais vereadores, no dia 30 de novembro de 1824.
Com a independência do Brasil, passa a se chamar Vila Franca do Imperador, uma homenagem a D. Pedro I do Brasil.
Em 1821, Minas Gerais tenta anexar a região, mas devido à resistência dos francanos, a tentativa falha.
Esse episódio está registrado no brasão da cidade, com a cidade fortificada e o lema “GENTI MEAE PAULISTAE FIDELIS” (Fiel à Minha Grei Paulista).
Em 1838 houve em Franca uma rebelião que ficou conhecida como Anselmada.
Em 1839 é criada a comarca da Franca. Neste ano, Franca perde grande parte de seu território para a criação da Vila de Batatais.
Pela lei provincial nº 21, de 24 de abril de 1856, Franca é elevada à categoria de cidade.
Na década de 1830, francanos, especialmente das famílias Garcia Leal, Correia Neves e da família Souza, iniciaram a povoação da região de Santana do Paranaíba no atual Mato Grosso do Sul.
Com a expansão do café para o Oeste Paulista vêm os imigrantes, sobretudo italianos. A partir destes imigrantes, monta-se a primeira indústria da cidade, calçadista, que desenvolve-se principalmente a partir da década de 1920.
Franca participou da Guerra do Paraguai com os Voluntários da Franca e com o famoso Guia Lopes.
Na década de 1890, Franca passa a ser servida pela Estrada de Ferro Mogiana, mas, no início do século XX, o ramal de Franca foi abandonado e os trilhos retirados porque a Estrada de Ferro Mogiana construiu outro ramal, uma variante, ligando Ribeirão Preto a Uberaba sem passar por Franca.
A cidade empenha-se durante a Revolução Constitucionalista de 1932, na qual morreram por São Paulo seis cidadãos francanos.
Atualmente, destaca-se no setor da indústria de calçados masculinos, mas as indústrias calçadistas de Franca já estão dando atenção e produzindo também calçados femininos, ainda que, até hoje, o café tenha ativa participação na economia da cidade.

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