0 1 Fundadores de Uberaba-MG – Família materna dos irmãos Silva e Oliveira – Portugueses do Porto, Foz do Douro, São Martinho de Lordelo, de Lisboa – os Paiva, Peres, Alves Portela, a Família do Vigário Hermógenes do Desemboque-MG, e, os Monteiro de Queirós – Família do Presidente Fernando Henrique Cardoso, FHC

HISTORIA DE PORTUGUESES DO BRASIL

HISTORIA DE PORTUGUESES NO BRASIL

Eu sou Paulo César de Castro Silveira.

email:

paulo.c.silveira@unesp.br

Estes sites se dedicam a preservar a memória dos fundadores de Uberaba-MG no Brasil,  desbravadores do Triângulo Mineiro, e que é a família do Presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, FHC:

http://www.capitaodomingos.wordpress.com

http://www.uberabagenealogia.wordpress.com

São os nossos sites, Divulgue.

Divulgue Uberaba-MG, no Brasil, divulgue os Silva e Oliveira

A mãe do Capitão Domingos da Silva e Oliveira, a Joana Francisca de Paiva, é irmã da mãe do famoso vigário Hermógenes Casimiro de Araújo, do Desemboque-MG, berço do Triângulo Mineiro.

Portanto Hermógenes e Capitão Domingos são primos pela lado materno deles, em primeiro grau.

O Sargento Mor comandante de Glaura, Distrito de Ouro Preto-MG, João da Silva de Oliveira, português de Oliveira do Douro, Cinfães, Portugal, c/c Joana Francisca de Paiva, natural de Glaura-MG é o pai de:

José Manoel da Silva e Oliveira, quarto-avô do Presidente Fernando Henrique Cardoso

Capitão Domingos da Silva e Oliveira, primeiro governante eleito de Uberaba-MG,

Joaquim

João Quintino

Antônio Eustáquio, fundador de Uberaba-MG

Rita

Silvestre que teve com Ana Maria da Silva

Capitão Domingos é pai do João da Silva e Oliveira que é pai de:

João de Aquino da Silva e Oliveira que é pai de

Maria Teodora de Castro, que é mãe do Dóro, casado com Esmeralda.

Dóro é trineto do Capitão Domingos da Silva e Oliveira, e, se casou com Esmeralda de Melo Lima que também é trineta do Capitão Domingos.

Dóro e Esmeralda são os pais de José Antônio de Castro, Tereza Figueiredo, Tonéco, Gêmeas, Luciana, Suzana Ferreira, e, Roberto Carrilho de Castro (Betão)

Para ter atualizações de nossa árvore genealógica, pesquise por João Alves Portela c/c Joana Monteira de Paiva, em:

http://www.familysearch.org

http://www.myheritage.com.br

Estas atualizações estamos conferindo.

Capitão Domingos é pai da Tereza Euzébia que é mãe da:

Francisca Alvina que é mãe do José Joaquim de Lima, pai da Esmeralda.

Filhos de José Joaquim de Lima, BISNETO DO CAPITÃO DOMINGOS, e de Eulina Augusta de Melo Lima.
A Eulina é FILHA DE MAXIMINA AUGUSTA DE MELO E ANTONIO VALIM DE MELO:

Filhos de José Joaquim de Lima e Eulina Augusta de Melo:

JOAQUIM DE LIMA c/c Maria de Oliveira Lima
ESMERALDA DE MELO LIMA c/c AMINTHAS EUDORO DE CASTRO (conhecido como Dóro)
ENOCH DE LIMA c/c Salvina Pontes Lima
ADALBERTO DE LIMA c/c Eudóxia Pinto Lima
ANTONIO DE LIMA (Totó) c/c Eunira Cortes Lima
Olavo de Lima c/c Cleonice de Castro, irmã do Dóro
Mário de Lima c/c Júlia de Jesus Lima
José de Lima c/c Dilma Abreu Lima
Maria de Lourdes Melo Coli c/c José Coli
Helenita Lima de Genari c/c Roberto Genari
Nair de Lima c/c José Pereira de Souza
Elza de Lima, solteira

O Sargento Mor JOÃO DA SILVA DE OLIVEIRA teve José Manoel (tetravô do Presidente FHC, Antônio Eustáquio fundador de Uberaba-MG, João Quintino, Joaquim, Domingos, e , Rita, e, teve Silvestre (com Ana Maria da Silva).

Manuel da Silva e Ana de Affonseca são os pais de:

Manuel da Silva Cardoso, c/c Isabel Francisca, que é o pai de:

FILHO – Comandante de Glaura-MG João da Silva de Oliveira, c/c Joana Francisca de Paiva, que é o pai de:

NETO – CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA, c/c Francisca de Salles Gomides, é o pai de 14 filhos, entre eles, de:

BISNETO – JOÃO DA SILVA E OLIVEIRA, c/c Maria Assidália da Silva Diniz, (Dadáia), que é o pai de:

TRINETO – JOÃO DE AQUINO da SILVA E OLIVEIRA, c/c Eliza Cândida da Silveira Castro, que é o pai de:

TETRA-NETA – Maria Teodora de Castro, c/c ANTÔNIO CARRILHO DE CASTRO FILHO, (seu tio), que é a mãe de:

PENTA – NETOs:
– AMINTAS EUDORO DE CASTRO, (Dóro), c/c Esmeralda de Mello Lima, que teve os filhos (José, Tonéco, Tereza do Fiíco, gêmeas, Luciana, Suzana e Roberto Carrilho de Castro)
– Levindo Carrilho de Castro, Dalva de Castro, e Agripina de Castro, sem filhos,
– Cleonice de Castro c/c Olavo de Lima, que é irmão da Esmeralda
– Dinorá de Castro c/c Sebastião Hilário Correia, que é da Família Silva e Oliveira
– Cidália de Castro c/c José Bento do Vale, que teve 10 filhos

Uberaba-MG, no Brasil, tornou-se freguesia em 1820 graças ao trabalho sargento-mor Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira, irmão do Capitão Domingos que nessa época era o capitão de ordenanças do julgado do Desemboque, principal povoação do Triângulo Mineiro e seu berço. Também era o Juiz do Julgado do Desemboque. Ou seja era quem mandava na Região toda, junto com seu primo Hermógenes, vigário do Desemboque de muito prestígio.

Em 1832, o Capitão Domingos passou a residir em Uberaba-MG na Fazenda da Conquista e mantendo uma casa na atual rua Manoel Borges. Foi para Uberaba-MG para liderar no lugar do Sargento Mor Eustáquio que havia falecido. Em 1837, como mais votado, o Capitão Domingos toma posse como Presidente da Câmara Municipal em época que não existia prefeito e era a Câmara que governava tudo em uma vila ou em uma cidade.

Os Silva e Oliveira nasceram em Glaura, município de Ouro-Preto-MG Brasil.

sua mãe JOANA FRANCISCA DE PAIVA NASCEU VIVEU E MORREU NA PEQUENA GLAURA naquele tempo chamada Freguesia de Casa Branca.

Nasceu lá em Glaura em 1748, filha de portugueses. Morreu em Glaura em 1818 longe de filhos e netos só na companhia de poucos escravos idosos.

Sua terra era pertinho do Arraial de Glaura. Só a filha Rita morava em Ouro Preto-MG. E era viúva de João da Silva de Oliveira desde 1802. Rita em 1831, morava viúva em Glaura-Ouro Preto-MG.

Joana Francisca de Paiva era filha de Joana Monteira de Paiva, portuguesa de Lisboa,  e, do Capitão João Alves Portela, português de Celorico de Basto, Santa Maria do Canedo.

O Capitão João Alves Portela, (filho de Antônio Alves e de Maria Martins), teve outra filha que é mãe do Vigário Hermógenes Casimiro de Araújo homem mais importante do Desemboque terra que os Silva e Oliveira expandiram e governaram antes de seguirem para Uberaba-MG.

NESTES ARRAIAIS EM VOLTA DE OURO PRETO-MG ERA MUITO COMUM CRISTÃOS NOVOS JUDAIZANTES QUE CRIAVAM CONFRARIAS RELIGIOSAS PARA PRATICAREM A LEI MOSAICA E USAVAM NOMES VAGOS NESTAS IRMANDADES com nomes vagos genéricos COMO

“Filhos DE DEUS” E “Religiosos DA TERRA SANTA”, NOMES DE IRMANDADES QUE CABERIA UM JUDEU NELA nessas designações: “Filho de Deus” e “Religiosos da Terra Santa”, ao invés de usar nomes mais cristãos como marianos, franciscanos,

Um judeu se encaixa na categoria “Filhos de Deus”, e “Religiosos da Terra Santa”.

Vamos investigar os “Religiosos da Terra Santa”, no Arquivo da Cúria Diocesana de Mariana-MG.

E acreditamos que o Capitão João Alves Portela era judaizante por pertencer a uma dessas irmandades judaicas de fachada: como aparece nesse documento do Conselho Ultramarino:

E o Capitão João Alves Portela teve sesmaria de terras em Glaura, Ouro Preto-MG.

Seu sobrinho Hermógenes teve outro irmão padre no Desemboque o Antônio Alves Portela Dumiense que também foi pra Desemboque-MG junto com  seus pais.

O vigário Hermógenes deixou 7 filhos e enorme descendência como o Barão da  Ponte Alta, seu neto.

A Joana Monteira de Paiva é filha do Antônio Monteiro de Queiróz e de Ana de Paiva, falecidos em Glaura.

Portanto esta gente toda é mineira geralista pioneira em Minas Gerais.

Ana de Paiva é filha de Alexandre Peres e Maria de Paiva, também moradores de Glaura-Ouro Preto-MG, e portugueses de nascimentos, e Alexandre Peres foi sapateiro em Glaura-Ouro Preto-MG.

Ser sapateiro e com nome Alexandre nos arredores de Ouro Preto-MG, é de suspeitar de ser cristão novo, ou até judaizante. Alexandre é nome que judeus gostam por Alexandre O Grande ter sido bom com os judeus. Mas pela idade de Alexandre Peres não estou certo que veio para o Brasil.

(Precisamos saber de onde é Alexandre Peres em Portugal).

Antônio Monteiro de Queiroz, português de Lordelo do Ouro, era filho de Diogo Monteiro e de e Isabel Gonçalves. Casou-se em Foz do Douro, na época chamada São João da Foz, onde tem a maior festa de São João de Portugal, e, pertinho da Cidade do Porto.

Nossa raiz em Foz do Douro, casamento do Antônio Monteiro de Queiroz e Ana de Paiva natural de Foz do Douro:

Antônio Monteiro de Queiroz veio com esposa e filhos para Glaura Ouro Preto-MG?

Sua filha Joana Monteira de Paiva nasceu na Freguesia de São Paulo de Lisboa.

O processo de genere e moribus dos padres Hermógenes Cassimiro de Araújo e o de seu irmão Antônio Alves Portela Dumiense que estão na Cúria de Mariana-MG dão detalhes destes casais.

Joana Monteira de Paiva e Capitão João Alves Portela são os pais de:

JOANA FRANCISCA DE PAIVA  que é a mãe do CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA.

O Capitão João Alves Portela era de freg. de Santa Maria do Canedo, do Concelho de Celorico de Basto, Portugal.

Aqui os Antepassados maternos do Capitão Domingos da Silva e Oliveira, de seu irmão Sargento Mor Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira, fundador de Uberaba-MG.

A mãe do CAPITÃO DOMINGOS era JOANA FRANCISCA DE PAIVA, falecida em Glaura-MG em 1818.

leia o PDF abaixo com a Genealogia dela:

Antepassados de joana francisca de paiva

Antepassados de joana francisca de paiva

Lordelo do Ouro é nossa terra, terra de Antônio Monteiro de Queiróz.

Descubra mais fotos de Lordelo do Ouro, no Concelho do Porto, e, Massarelos:

http://goo.gl/A5USFf

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Aqui Antônio Monteiro de Queiróz se casou com Ana de Paiva.

FOZ DO DOURO, nossa terrinha, dali viemos para o Brasil,

no nosso tempo era:

Freguesia de SÃO JOÃO DA FOZ,

a campeã das festas de São João

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Pavilhão da avenida do Brasil, c.1920.

A transformação da Foz do Douro de estância de veraneio da burguesia portuense em local de residência fixa justifica a transformação em espaço público do espaço entre a avenida e o mar, pela expropriação de terrenos privados.

Fazem-se jardins, constrói-se a esplanada do Molhe e a pérgula, dotam-se as praias de balneários. De uma maneira contínua, qualifica-se a marginal pontuando-a com equipamentos como o aquário e o pavilhão de Carreiros, a funcionar como café. Neste local encontra-se hoje um restaurante da Pizza Hut.

Veja mais fotografias desta zona da cidade em:

http://goo.gl/PJKYZ1

#portodesaparecido #porto #carreiros #foz

[texto: Domingas R. Vasconcelos, Francisco Sousa Rio, José Resende Dias – “A frente marítima do Porto: uma paisagem urbana a salvaguardar e valorizar”]

Foz do Douro

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A LISBOA BOA DO NOSSO TEMPO QUANDO VOVÓ VIVIA LÁ……

A TERRA DE NOSSA AVÓ JOANA MONTEIRA DE PAIVA,

NA FREGUESIA DE SÃO PAULO, EM LISBOA, PORTUGAL

QUE LUGAR LINDO VOVÓ VIVEU – ERA DA FREGUESIA DE SÃO PAULO, EM LISBOA

Como era Lisboa antes do terramoto de 1755?

No dia 1 de Novembro, pelas nove e meia da manhã, a crosta terrestre rompeu-se no mar, ao largo de Portugal, e a terra tremeu com uma tal violência que grande parte da cidade ficou reduzida a escombros. Com magnitude de 8,5 graus, um dos maiores sismos de que há memória, o terramoto de 1755 é considerado a primeira grande catástrofe natural da história.

A Lisboa anterior ao terramoto de 1755 desapareceu quase completamente, não só com a catástrofe de 1 de Novembro, mas também com a reconstrução empreendida pelo futuro Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I, da qual resultou uma cidade de traçado regular e quarteirões uniformes.

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Da Lisboa barroca ficou apenas a memória de uma cidade mítica que perdura até hoje e cujas descrições oscilam entre a extrema miséria, a devoção religiosa e a desmedida opulência.

Lisboa
Lisboa

No dia 1 de Novembro, pelas nove e meia da manhã, a crosta terrestre rompeu-se no mar, ao largo de Portugal, e a terra tremeu com uma tal violência que grande parte da cidade ficou reduzida a escombros. Com magnitude de 8,5 graus, um dos maiores sismos de que há memória, o terramoto de 1755 é considerado a primeira grande catástrofe natural da história.

1755Uma hora e meia depois chegou o tsunami, gerado pela deformação no fundo do mar quando se deu o sismo, e inundou a zona ribeirinha da capital. Por último, os incêndios. Os fogões no casario denso, sempre acesos, atearam fogos que cobriram Lisboa de negro.

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Terão morrido dez mil pessoas, nas estimativas recentes, entre as 200 mil que habitavam a cidade. Umas terão ficado debaixo dos escombros. Aquelas que fugiram para as margens do Tejo, sobretudo o Terreiro do Paço e o Cais do Sodré, foram apanhadas pela onda, que chegou com cinco metros de altura e avançou 250 metros terra adentro.

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Foi em cima destas ruínas que renasceu uma Lisboa de ruas largas e geométricas na Baixa, tal como conhecemos agora.

A cidade erguida da catástrofe – cujos trabalhos de reconstrução foram dirigidos por Sebastião José de Carvalho e Melo, o futuro Marquês de Pombal – sepultava assim muitos vestígios da antiga, descrita nos textos da época como caótica, cujas ruas e becos não obedeciam a qualquer plano prévio

. Descreviam-na ainda como nojenta (as bacias com dejectos eram despejadas no Tejo) e contava-se que estava sempre a ser fustigada por incêndios.

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